Navegando por Autor "Silva, Rosimar Regina da"
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Item Alendronato de sódio, atorvastatina cálcica e flavonóides na osteoporose induzida por glicocorticóide(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-24) Silva, Rosimar Regina da; Oliveira, Tânia Toledo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787758J2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703051P7; Nagem, Tanus Jorge; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788999D3; Carlo, Ricardo Junqueira Del; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788143A9; Guerra, Martha de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787980P4; Moraes, George Henrique Kling de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721569T7O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência do alendronato de sódio, atorvastatina cálcica, ipriflavona e rutina isoladamente e em associação, na osteoporose induzida pela administração de dexametasona (dose de 7mg/kg de peso), em ratas da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus). As dosagens de alendronato, atorvastativa, ipriflavona e rutina foram de 0,02 mg, 0,3 mg, 50 mg e 25 mg, respectivamente, administradas diariamente por via oral. Após o período de indução da osteoporose, iniciou-se os tratamentos. No primeiro experimento os animais foram distribuídos em cinco grupos: G1: controle, G2: controle com osteoporose (animais receberam apenas dexametasona), G3: Dexametasona + Alendronato, G4: Dexametasona + Atorvastatina e G5: Dexametasona + Ipriflavona. No segundo experimento os animais foram distribuídos em seis grupos: G1: controle, G2: controle com osteoporose, G3: Dexametasona + Alendronato, G4: Dexametasona + Alendronato + Atorvastatina, G5: Dexametasona + Alendronato + Ipriflavona e G6: Dexametasona + Alendronato + Rutina. No terceiro experimento os animais foram distribuídos em seis grupos: G1: controle, G2: controle com osteoporose, G3: Dexametasona + Alendronato + Ipriflavona + Rutina, G4: Dexametasona + Ipriflavona + Rutina, G5: Dexametasona + Rutina e G6: Dexametasona + Atorvastatina + Ipriflavona. Aos 10, 20 e 30 dias, após o início dos tratamentos, foram coletadas amostras de sangue para dosagens de cálcio, fósforo, magnésio e glicose; a tíbia esquerda para análise de proteínas colagenosas e de proteínas não colagenosas e o fêmur esquerdo para análise histomorfométrica. No primeiro experimento os resultados não mostraram diferenças significativas entre o grupo controle e o grupo controle com osteoporose, bem como, entre eles e os grupos tratados, quanto aos valores séricos de cálcio e magnésio; proteínas colagenosas ósseas e espessura do osso cortical. Ao final do período experimental observou-se uma redução significativa nos níveis séricos de fósforo, de proteínas não colagenosas ósseas e no número de trabéculas ósseas no grupo controle com osteoporose quando comparado com o grupo controle. Observou-se também que todos os grupos tratados apresentaram aumentos significativos nos níveis de proteínas não colagenosas e que apenas o grupo tratado com ipriflavona apresentou aumento significativo no número de trabéculas ósseas, quando comparados com o grupo controle com osteoporose. No segundo experimento os resultados não mostraram diferenças significativas entre o grupo controle e o grupo controle com osteoporose, bem como, entre eles e os grupos tratados no que se refere aos níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio. Para os níveis de glicose sanguínea observou-se que a dexametasona induziu hiperglicemia e apenas o grupo que recebeu alendronato em associação à ipriflavona reduziu a glicemia. Para as proteínas não colagenosas apenas o grupo que recebeu alendronato em associação à atorvastatina apresentou aumento significativo em relação aos grupos controle. Os resultados mostraram uma redução significativa nos níveis de proteínas colagenosas no grupo controle com osteoporose, mas nenhuma alteração foi observada entre ele e os grupos tratados. Observou-se também uma redução significativa no número de trabéculas ósseas e na espessura cortical no grupo controle com osteoporose, sendo que todos os grupos tratados mostraram aumentos significativos no número de trabéculas ao final do período experimental e que apenas o grupo que recebeu alendronato associado à ipriflavona, não apresentou diferença significativa na espessura cortical. No terceiro experimento os resultados não mostraram diferenças significativas entre o grupo controle e o grupo controle com osteoporose no que se refere aos níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio; níveis ósseos de proteínas colagenosas e não colagenosas; sendo que todos os tratamentos reduziram os níveis séricos de cálcio ao final do período experimental. Para os níveis de glicose sanguínea, observou-se que a dexametasona induziu a hiperglicemia e os grupos tratados com alendronato em associação à ipriflavona e rutina e rutina isoladamente reduziram os valores de glicemia quando comparados com o grupo controle com osteoporose. Através da análise histomorfométrica observou-se que a dexametasona reduziu o número de trabéculas ósseas e que todas as substâncias testadas foram eficazes em aumentar a mesma, exceto o grupo que recebeu ipriflavona em associação com a rutina. Além disso, a dexametasona reduziu a espessura cortical e os grupos que receberam alendronato associado à ipriflavona e rutina e a rutina isoladamente apresentaram aumentos significativos nesse parâmetro. Diante dos resultados conclui-se que a rutina e a ipriflavona isoladamente e a ipriflavona utilizada em associação ao alendronato e rutina foram eficientes em reduzir a glicemia induzida pela dexametasona. Além disso, a rutina, o alendronato e a ipriflavona isoladamente e em associações foram eficazes em aumentar o número de trabéculas ósseas e que o alendronato, a atorvastatina e a ipriflavona, quando administrados isoladamente, e a associação de alendronato com atorvastatina aumentaram os níveis de proteínas não colagenosas. Deste modo, essas substâncias usadas isoladamente ou as suas associações, podem ser promissoras no tratamento da osteoporose induzida por glicocorticóide.Item Modelos de indução de hiperlipidemia e avaliação do efeito hipolipidêmico de flavonóides e corantes naturais em frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2001-02-20) Silva, Rosimar Regina da; Oliveira, Tânia Toledo de; http://lattes.cnpq.br/8477044582853443Vários estudos têm mostrado que os flavonóides e corantes naturais apresentam propriedades biológicas como antioxidante, antiinflamatória, hipolipidêmica, anticancerígena, antibacteriana e hipotensora. Além disso, o uso de corantes naturais em alimentos constitui atualmente uma tendência mundial, em função da maior demanda por produtos naturais. Objetivando avaliar o efeito hipolipidêmico dos flavonóides naringina e rutina, e dos corantes naturais cúrcuma e norbixina, isoladamente, e avaliar o efeito de colesterol, ácido cólico e diferentes concentrações de gordura suína na indução de hiperlipidemia em aves da linhagem Avian farms, foram realizados três ensaios. O primeiro e segundo ensaios foram realizados com pintos de corte, machos, de um dia de idade, normolipidêmicos, sendo que no primeiro ensaio os flavonóides e corantes naturais foram administradas via oral, misturados à ração, na dose de 20 mg por ave por dia. O segundo ensaio foi realizado para induzir a hiperlipidemia, com a administração, via oral, misturados à ração, das seguintes substâncias: 1% de colesterol e 0,1% de ácido cólico, 5% de gordura suína e 10% de gordura suína. No terceiro ensaio, os flavonóides e corantes naturais foram administrados via oral, misturados à ração, na dose de 20mg por ave por dia, sendo que este ensaio foi realizado com pintos machos, com hiperlipidemia induzida com 0,7% de colesterol, 0,1% de ácido cólico e 10% de gordura suína. Foram determinados os níveis plasmáticos de colesterol total, colesterol-HDL, colesterol-LDL, colesterol-VLDL e triacilgliceróis em todos os ensaios. No primeiro ensaio, os flavonóides e corantes naturais administrados em pintos de corte normais, não apresentaram efeito hipolipidêmico. No ensaio de indução de hiperlipidemia observou-se que os animais que receberam ração suplementada com 10% de gordura suína e os que receberam 0,7% de colesterol e 0,1% de ácido cólico apresentaram aumentos significativos nos níveis de todos os constituintes avaliados, constatando-se que estas substâncias, nas concentrações testadas, são efetivas na indução de hiperlipidemia. No terceiro ensaio, observou-se que todas as substâncias testadas (naringina, rutina, cúrcuma e norbixina) apresentaram reduções significativas nos níveis de colesterol total, colesterol- LDL, colesterol-VLDL e triacilgliceróis, não alterando os níveis de colesterol- HDL. Estes resultados demonstram que estas substâncias apresentam efeito hipolipidêmico quando administradas em aves com hiperlipidemia induzida pela dieta.