Navegando por Autor "Silva, José Carlos"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Adaptabilidade e estabilidade de comportamento de vinte cultivares de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais(Revista Ceres, 1997-03-21) Veronesi, José Antônio; Silva, José Carlos; Cruz, Cosme Damião; Regazzi, Adair José; Silva, Carlos Henrique Osório; Scapim, Carlos AlbertoForam avaliados vinte cultivares (híbridos) de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais, quanto à adaptabilidade e estabilidade de comportamento. As metodologias utilizadas foram as de PLAISTED e PETERSON (9), EBERHART e RUSSELL (3) e CRUZ et alii (2). A primeira identificou C 411, HATÃ 1000 e C 505 como os cultivares mais estáveis, e mostrou que não houve coincidência entre cultivar produtivo e estável. Na metodologia de EBERHART e RUSSELL (3), considerou-se como primeiro parâmetro para a avaliação dos cultivares a média geral de produção. Assim, DINA 170, G-95 C, C 505, DINA 70 e C 435 se destacaram, com produções médias superiores a 6.000 kg/ha. O cultivar DINA 170 mostrou-se adaptado a ambientes favoráveis. O G-96C foi considerado o cultivar ideal. C 505 e C 435 são alternativos a G-96 C, com as mesmas características quanto à adaptabilidade e estabilidade, porém menos produtivos. DINA 70 mostrou-se pouco previsível, devendo- se ter cuidado ao recomendá-lo. O método de CRUZ et alii (2) identificou o DINA 70 como o cultivar ideal para ambientes favoráveis, concordando com a metodologia de EBERHART e RUSSELL (3). G-96 C mostrou-se mais adequado que o cultivar DINA 170 para recomendação geral e mostrou-se capaz de responder à melhoria do ambiente. Dos vinte cultivares estudados, DINA 170, IR-31 e AG 303 apresentaram comportamento linear bissegmentado. Tal fato justifica a utilização de uma metodologia que se baseia na análise de regressão bissegmentada para o estudo da adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Não foi identificado, neste estudo, nenhum cultivar com adaptabilidade específica para ambientes desfavoráveis.Item Análise de cruzamentos dialéticos entre variedades de Milho- Doce- Su(Revista Ceres, 1995-03-17) Scapim, Carlos Alberto; Cruz, Cosme Damião; Silva, José Carlos; Costa, João Gomes da; Ribeiro Júnior, José Ivo; Galvão, Eduardo RezendeSete variedades de milho-doce sugary - (su1) originaram 21 híbridos F1's e respectivos recíprocos que, juntamente com os progenitores e duas testemunhas, foram avaliados, num delineamento em látice triplo 7 x 7, em Visconde do Rio Branco (MG), no ano agrícola 92/93. Avaliaram-se, 25 dias após o florescimento feminino, os seguintes caracteres: número de espigas comerciais, peso das espigas comerciais despalhadas, comprimento da espiga, número de fileiras de grãos/espiga, umidade das sementes F2's, açúcares solúveis redutores e totais das sementes F1's e F2's. Utilizou-se o método de análise dialética de GARDNER e EBERHART (3), modificado por ALVES e CRUZ (1) para esses caracteres, com o objetivo de avaliar as variedades de milho-doce (su1) per se e em cruzeamentos. As variedades 'Doce-de-Cuba' e 'Doce-43' mostraram-se melhores per se e poderiam ser utilizadas para obtenção de composto a ser utilizado em programas de melhoramento por seleção recorrente ou extração de linhagens. Houve heterose para açúcares solúveis redutores e totais nas sementes F1's e F2's, entretanto, como a média de produção de espigas comerciais está baixa, a utilização imediata dos híbridos intervarietais 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-43', 'Doce-13' x 'Doce-43' e 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-13' não deve ser recomendada.