Navegando por Autor "Sediyama, Camilla Atsumi Zanuncio"
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Item Comportamento ingestivo, consumo e digestibilidade de nutrientes, produção e composição do leite de vacas alimentadas com silagem de milho ou cana-de-açúcar com caroço de algodão(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-05) Sousa, Daniel de Paula; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Lana, Rogério de Paula; Sediyama, Camilla Atsumi Zanuncio; Mendes Neto, JosuéDoze vacas foram distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4 com o objetivo de avaliar o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e a composição do leite e o comportamento ingestivo. Os tratamentos consistiram de silagem de milho ou cana-de-açúcar contendo 0, 7 ou 14% de caroço de algodão. Na relação volumoso:concentrado estabelecida, 60:40, o tratamento silagem de milho foi superior na maioria dos parâmetros avaliados, como consumo de MS (20,8 kg/dia), produção de leite e leite corrigida para gordura (25,0 e 27,0 kg/dia) e produções diárias de gordura e proteína (984 e 772 g/dia). O tratamento cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão aumentou o consumo de MS (17,1 vs 15,5 kg/dia) e tanto o tratamento cana-de-açúcar com 7% quanto com 14% promoveram aumentos nos consumos de extrato etéreo (0,41 e 0,59 vs 0,24 kg/dia), carboidratos não-fibrosos (7,4 e 7,3 vs 6,7 kg/dia) e NDT (11,6 e 11,9 vs 10,4 kg/dia) em comparação à cana-de-açúcar sem caroço de algodão. Os maiores consumos de nutrientes propiciaram aumentos na produção de leite (19,7 e 20,6 vs 18,6 kg/dia), de leite corrigida para gordura (21,1 e 21,6 vs 18,9 kg/dia) e nas produções diárias de gordura (771 e 781 vs 664 g/dia) e proteína (602 e 625 vs 565 g/dia) pelos dois níveis de inclusão em comparação ao tratamento sem caroço de algodão, respectivamente. O tratamento com 14% de caroço algodão apresentou variação de peso negativa (-0,22 kg/dia), maior tempo em ruminação que o tratamento cana-de-açúcar sem caroço de algodão e tendênica de menores consumos de MS e nutrientes em relação à cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão. Considerando os resultados obtidos nesta pesquisa, o uso e a indicação de dietas com maiores teores de caroço de algodão devem ser analisados com cautela.Item Parâmetros fermentativos, produção de proteína microbiana, concentrações de ureia no leite e no plasma e balanço de nitrogênio de vacas alimentadas com silagem de milho ou cana-de-açúcar com caroço de algodão(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-05) Sousa, Daniel de Paula; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Sediyama, Camilla Atsumi Zanuncio; Cruz, Júlio César CardosoDoze vacas da raça Holandesa foram distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4 com o objetivo de avaliar o pH, o N-amoniacal, a produção de proteína microbiana, o número de protozoários no rúmen, a concentração de N-ureia no plasma e no leite e balanço de nitrogênio. Os tratamentos consistiram de silagem de milho ou cana-de-açúcar contendo 0, 7 ou 14% de caroço de algodão. Não houve diferença no pH quando fornecida cana-de-açúcar, apesar da diminuição dos valores após o início da alimentação. Os valores de N-amoniacal mantiveram-se acima de 15 mg/dL, após 6 horas de alimentação, apenas quando fornecida silagem de milho e cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão. O maior consumo de MS e nutrientes obtido com a silagem de milho implicou em menor eficiência de uso do nitrogênio e maiores excreções de N-ureia na urina em relação às demais dietas (150,6 vs 96,0 mg/kg PV). O fornecimento de cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão promoveu maiores quantidades de purinas totais (PT), purinas absorvidas (PA), nitrogênio microbiano (207, 6 vs 185,2 g/dia) e melhor balanço de compostos nitrogenados (31,5 vs 15,5) em relação às demais dietas com cana-de-açúcar. O menor consumo de MS e extrato etéreo quando fornecida cana-de-açúcar sem caroço de algodão resultou em maior número de protozoários (129,4 vs 34,0 × 103/mL), maior excreção urinária de nitrogênio e menor síntese de proteína microbiana em relação às demais dietas, o que indica falta de sincronização na degradação da energia e proteína na relação volumoso:concentrado proposta neste experimento.Item Qualidade fisiológica e pré-condicionamento de sementes de cultivares de soja de diferentes grupos de maturidade em três épocas de colheita(Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-22) Sediyama, Camilla Atsumi Zanuncio; Sediyama, Tuneo; http://lattes.cnpq.br/4911178878735418; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732339U7; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8A utilização de sementes de qualidade na semeadura de uma lavoura de soja é fundamental para garantir o rápido e adequado estabelecimento do estande. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de soja colhidas em três épocas e submetidas ao condicionamento osmótico. Sementes dos cultivares com diferentes grupos de maturidade: Confiança (semi-precoce), UFV-16 (médio), Splendor (médio), Garantia (semi-tardio), UFVS 2005 (semi- tardio) e UFV-18 (tardio) foram multiplicadas no Campo Experimental Prof. Diogo Alves de Mello, do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições. A colheita das plantas de cada cultivar foi realizada no estádio R8 e aos 15 e 30 dias após este estádio. Amostras de sementes de cada cultivar, por época de colheita e repetição, foram submetidas ao condicionamento osmótico em solução de polietileno glicol (PEG 6000), com potencial osmótico ajustado para -0,8 MPa, com 0,2 % de fungicida Captan, em temperatura de 20 °C, por 96 horas. Sementes não condicionadas foram utilizadas como testemunha. As curvas de embebição das sementes não condicionadas em água e em solução de PEG 6000 foram determinadas. A viabilidade e o vigor das mesmas foram avaliadas pelo teste de tetrazólio; e a germinação e o vigor das sementes com os seguintes testes: germinação (primeira contagem - PC e contagem final - TG), velocidade de emergência das plântulas no campo e em leito de areia, emergência das plântulas no campo e em leito de areia e condutividade elétrica. A velocidade de embebição e a umidade das sementes dos seis cultivares de soja em solução de PEG 6000, nas três épocas de colheita, foram menores que com água destilada. Os cultivares apresentaram comportamento diferenciado com o retardamento de colheita reduzindo a germinação e o vigor das sementes. O condicionamento osmótico, com solução de PEG 6000, melhorou a qualidade fisiológica das sementes de todas as épocas da colheita, principalmente na época R8+30 dias, ou seja, aquelas com maior grau de deterioração, o que pode ser promissor para aumentar a germinação e o vigor das sementes danificadas pela umidade. As classes 1 e 2 e o somatório destas foram coerentes com o vigor (1 a 3), a viabilidade (1 a 5) e a percentagem de germinação das sementes com o teste de tetrazólio. O somatório das classes 1 e 2 e a avaliação do vigor pelo somatório das classes 1 a 3, no teste de tetrazólio, podem constituir informação adicional na interpretação do vigor de sementes. Todos os caracteres estudados foram correlacionados entre si.Item Tratamento antecipado de sementes de soja com fungicida, protetor celular e inoculante(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-28) Sediyama, Camilla Atsumi Zanuncio; Sediyama, Carlos Sigueyuki; http://lattes.cnpq.br/3647241087918239; Piovesan, Newton Deniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728400U5; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732339U7; Alcântara Neto, Francisco de; http://lattes.cnpq.br/6336548023961495; Pereira, Messias Gonzaga; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781675A2A utilização de sementes de alto vigor na implantação de uma lavoura de soja é essencial para o estabelecimento de uma população adequada de plantas. Nessa cultura, a fixação biológica de nitrogênio, por meio da simbiose soja-Bradyrhizobium spp, foi uma das grandes propulsoras da sojicultura em larga escala, no Brasil, propiciando redução significativa do custo de produção, pela substituição da adubação nitrogenada. A inoculação das sementes é realizada imediatamente antes da semeadura, sendo, frequentemente, descrita como uma atividade que reduz a eficiência dos trabalhos de semeadura pelo tempo despendido na operação. Por vezes, essa dificuldade tem sido responsável pela não utilização da inoculação na cultura por parte dos agricultores, com prejuízos à produtividade das lavouras. No entanto, o uso de polímero protetor celular pode ser uma forma de proteção das sementes durante a inoculação e também responsável pela sobrevivência das células bacterianas no período entre o tratamento das sementes até o plantio, eliminando a necessidade do plantio imediato das sementes inoculadas. Portanto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o número de unidades formadoras de colônias bacterianas, a germinação e o vigor das sementes de soja, a nodulação e o crescimento das plantas, o relacionamento entre os componentes da produção de sementes por planta, o teor de nitrogênio nas folhas e o número e a massa de nódulos por planta, sob a influência dos vários tratamentos derivados da combinação em fatorial, constituído das presenças ou ausências da aplicação de fungicida, do polímero protetor celular EnVigorTM, da inoculação com Bradyrhizobium japonicum e dos diferentes períodos de antecipação da aplicação desses produtos à data da semeadura. Sementes de soja da cultivar TMG 131 RR foram tratadas com o fungicida Derosal Plus® (carbendazim+thiram), o polímero protetor celular EnVigorTM, o inoculante turfoso Rizo-Plus, além de armazenadas em condição ambiente, em sacos de papel, por um período de zero, uma, duas e três semanas de antecipação ao plantio. Para o teste de unidades formadoras de colônias, foram utilizados 16 tratamentos em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, constituídos pelo esquema fatorial 2x2x4 (fungicida x polímero x períodos (semanas) de antecipação da aplicação dos produtos à semeadura). Para os demais testes, o delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 32 tratamentos, constituídos pelo esquema fatorial 2x2x2x4 (fungicida x polímero x inoculante x períodos). Após o tratamento das sementes, foram colhidas amostras para a avaliação do número de unidades formadoras de colônias (UFC) por grama do inoculante aderido às sementes e, para a avaliação da qualidade fisiológica pelo teste de germinação (primeira contagem e final), envelhecimento acelerado, emergência em leito de areia e índice de velocidade de emergência. Em casa de vegetação, foram conduzidas duas plantas, em vasos de dois litros, contendo solo. No estádio R3, avaliaram-se o número e peso da matéria seca de nódulos por planta, peso da matéria seca por nódulo, teor de nitrogênio foliar, matéria seca da parte aérea e da raiz; no estádio R8, avaliaram-se o número de vagens por planta, número de sementes por vagem, peso de cem sementes e peso de sementes por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância e de trilha, e os efeitos foram testados em α=0,05. Concluiu-se que a aplicação de fungicida e/ou de polímero e/ou de inoculante melhorou a germinação das sementes e a emergência das plântulas de soja em leito de areia. O tratamento das sementes de soja com polímero, com ou sem fungicida, aumentou o número médio de unidades formadoras de colônias em todos os períodos estudados, mantendo a viabilidade do produto até a semeadura. Sementes tratadas com fungicida apresentaram maior número de unidades formadoras de colônias e maior germinação que aquelas não tratadas, entretanto, à medida que houve aumento da antecipação da aplicação do fungicida, essa melhoria tendeu a desaparecer. A combinação fungicida e inoculante foi o tratamento que promoveu melhor desempenho das sementes no teste de envelhecimento acelerado, pois a inoculação reduziu a matéria seca de raiz, aumentou o teor de nitrogênio foliar e aumentou a produtividade. A aplicação de fungicida aumentou a matéria seca de raiz, enquanto a de polímero aumentou o tamanho de nódulos. O tratamento fungicida + inoculante reduziu o número e o acúmulo de matéria seca de nódulos no período zero. Entretanto, nos períodos de duas e três semanas de antecipação da aplicação dos produtos à semeadura, os melhores resultados foram observados nos tratamentos com inoculação, seguido de fungicida + inoculação. O peso da matéria seca de nódulos por planta é bom indicador da eficiência da nodulação. A inoculação resultou em maior número de vagens por planta, que se constituiu no componente de maior influência sobre a produtividade da soja. O tratamento polímero + inoculante, seguido do tratamento apenas inoculante, proporcionou maior acúmulo de matéria seca de nódulos quando comparado com os demais tratamentos, no período zero semana do tratamento ao plantio. Também proporcionou produtividade superior ao controle em todos os períodos de antecipação.