Navegando por Autor "Rosa, Lidiane Maria Ferraz"
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Item Estudos sobre a influência de afirmações populares na Geoestatística Clássica(Universidade Federal de Viçosa, 2017-02-15) Rosa, Lidiane Maria Ferraz; Santos, Gérson Rodrigues dos; http://lattes.cnpq.br/7463240800478263O presente trabalho teve por objetivo estudar assuntos abordados na Geoestatística de modo a preencher lacunas metodológicas que surgem naturalmente em áreas recentes da ciência e/ou que surgem de afirmações populares. Para isso, foi necessário realizar estudos teórico-práticos afim de se obter mais evidências e comprovações. Foram utilizados em todos os estudos conjuntos de dados reais. No primeiro capítulo foi feito um estudo quanto à precisão entre malhas amostrais regulares (malha hexagonal, malha quadrangular e malha triangular). No segundo capítulo foi realizado um estudo sobre a questão do uso do teste de Normalidade em uma análise geoestatística. Nesse estudo foi mostrada toda fundamentação teórica do principal teste de normalidade, teste de Shapiro-Wilk, e estudos práticos para essa comprovação. No terceiro capítulo realizou- se um estudo sobre a assimetria e o comprometimento de uma análise geoestatística para dados com essa característica. Finalmente, no quarto capítulo foram comparados três interpoladores geoestatísticos (krigagem simples, krigagem universal e krigagem regressão) quanto à eficácia na representação de modelos digitais de profundidade (MDP).Item Probabilidade do alarme falso no gráfico de controle EWMA para o monitoramento de processo autocorrelacionado(Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-24) Rosa, Lidiane Maria Ferraz; Silva, Fabyano Fonseca e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766260Z2; Santos, Gérson Rodrigues dos; http://lattes.cnpq.br/0674757734832405; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; http://lattes.cnpq.br/7463240800478263; Ferreira, Eric Batista; http://lattes.cnpq.br/9965398009651936O presente trabalho teve por objetivo estimar a probabilidade do alarme falso provocada pelo gráfico de controle da média móvel ponderada exponencialmente (EWMA) em um processo autocorrelacionado ao longo dos subgrupos racionais, em função de diferentes combinações entre os valores dos termos: número de desvios-padrão (2 ≤ k ≤ 6), peso do subgrupo racional (0,01 ≤ λ ≤ 1) e autocorrelação de 1a ordem (ρ). Para estudá-los, foram simulados dados de uma variável aleatória Y, sob distribuição normal com média μ0 = 0 e desvio-padrão σ0 = 1 para um processo sob controle estatístico para até 50 subgrupos racionais com observações individuais (n = 1). Para a obtenção dos valores de Y ao longo dos 50 subgrupos racionais, foram realizadas dez situações diferentes de acordo com as seguintes autocorrelações de 1a ordem (ρ = 0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,7; 0,8; 0,9). Foram realizadas 1.000 simulações para cada situação. A probabilidade do alarme falso (α) diminuiu com os respectivos aumentos de k e λ. Por outro lado, essa probabilidade aumentou de acordo com o aumento de ρ. Portanto, caso a variável resposta Y seja monitorada pelo gráfico de controle EWMA em um processo autocorrelacionado, torna-se necessário aumentar os valores de k e de λ, à medida que a autocorrelação aumentar de grau. Isso implica em alargar os limites de controle, em função da adoção de valores de k acima de três, para que as probabilidades dos alarmes falsos possam se situar em níveis baixos, como, por exemplo, para valores menores do que 0,01. Para conferir α igual ou inferior a 0,1, 0,05 ou 0,01, de acordo com a autocorrelação de 1a ordem, recomendaram-se diferentes combinações de k e λ. Para ρ ≤ 0,6, recomendou-se λ = 0,01 combinado com valores de k aproximadamente iguais a 2,5 (ρ = 0), 2,7 (ρ = 0,1), 3,0 (ρ = 0,2), 3,3 (ρ = 0,3), 3,7 (ρ = 0,4), 4,4 (ρ = 0,5) e 5,3 (ρ = 0,6). Nessas situações, o efeito do λ sobre a diminuição do α foi pequena. Portanto, poderia se trabalhar com quaisquer valores até a unidade, sem haver a necessidade de mudar muito a magnitude do k. Porém, apesar da diminuição do λ implicar no aumento do k para manter a mesma probabilidade do alarme falso, tal decisão de indicar λ = 0,01 ocorreu pelo fato de buscar um maior distanciamento do gráfico de controle de Shewhart, que é igual ao EWMA para λ = 1. No entanto, para 0,7 ≤ ρ ≤ 0,9, foi necessário aumentar também o valor de λ, juntamente com o de k, para que a probabilidade do alarme falso fosse baixa. Nestes casos, foram estabelecidas as seguintes recomendações aproximadas de λ, para k = 6: 0,5 (ρ = 0,7), 0,6 (ρ = 0,8) e 0,95 (ρ = 0,9). Tais conclusões vão de encontro às de Costa et al. (2004) que propuseram o alargamento dos limites de controle, dado que a autocorrelação propicia uma estimativa da variabilidade aleatória provocada pelo processo. Neste trabalho, o alargamento do limite de controle ocorreu devido à imposição de valores de k maiores do que três durante a construção do gráfico de controle EWMA.