Navegando por Autor "Pozza, Paulo César"
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Item Exigência de fósforo disponível para frangos de corte machos e fêmeas de 1 a 21 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-09-15) Runho, Richard Cesar; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Lopes, Paulo Sávio; Pozza, Paulo CésarForam utilizados 960 pintos, metade machos e metade fêmeas, no período de 1 a 21 dias idade, com peso inicial médio de 42,5 e 42,1g, respectivamente. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis tratamentos, dois sexos, quatro repetições por sexo e vinte aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma dieta basal deficiente em fósforo (0,150%), suplementada com fósforo disponível, provenientes do fosfato bicálcico (0,0; 0,10; 0,20; 0,30; 0,40; e 0,50%). As variáveis avaliadas foram ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), resistência dos ossos à quebra (ROQ), cinzas (CO) e fósforo no osso (PO). As exigências em fósforo disponível foram estimadas por intermédio dos modelos de regressão polinomial e LRP. As suplementações com fósforo disponível influenciaram o GP, CR, CA, ROQ, CO e PO, tanto para os machos como para as fêmeas. As estimativas de exigências de P-disp variaram de 0,259 (0,085%/Mcal de EM) a 0,559% (0,184%/Mcal de EM), para os machos, e de 0,307% (0,092%/Mcal de EM) a 0,575% (0,190%/Mcal de EM) para as fêmeas. Entretanto, considerando as respostas biológicas, para as variáveis de desempenho e características ósseas, pode-se sugerir que a exigência de fósforo disponível, para frangos de corte machos e fêmeas, de 1 a 21 dias de idade, é de 0,45 ou 0,148% de Pdisp/Mcal de EM.Item Valor energético e digestibilidade ileal de aminoácidos de farinha de carne e ossos e de farinha de vísceras para suínos(Universidade Federal de Viçosa, 2001-06-04) Pozza, Paulo César; Gomes, Paulo Cezar; http://lattes.cnpq.br/1887455293444778Foram conduzidos quatro experimentos no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. O primeiro objetivou determinar os valores de energia digestível (ED) e metabolizável (EM) e desenvolver equações de predição por meio de parâmetros químicos e físicos, utilizando seis diferentes partidas de farinhas de carne e ossos (FCO) e cinc o de farinhas de vísceras (FV). Foi utilizado o método de coleta total, tendo o óxido férrico sido utilizado como marcador. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, tendo sido utilizadas 11 alimentos e uma ração-referência, sendo a unidade experimental representada por um animal. Os valores de ED e EM encontrados para as farinhas de carne e ossos variaram de 1.717 a 2.908 kcal/kg e 1.519 a 2.608 kcal/kg, respectivamente, e a variação obtida para a farinha de vísceras foi de 3.281 a 4.567 kcal/kg e 3.151 a 4.293 kcal/kg para ED e EM, respectivamente. As equações de predição da energia digestível e metabolizável que apresentaram maiores R² para a farinha de carne e ossos foram: ED = 1196,11 + 44,18xPB - 121,55xP e EM = 2103,35 + 22,56xPB - 164,02xP; e para a farinha de vísceras foram: ED = 8226,97 - 33,01xPB -160,05xMM e EM = 10146,5 - 166,27xMM – 1259,25xCa. No segundo experimento, foi avaliada a perda endógena de aminoácidos em função de diferentes níveis de fibra na dieta isenta de proteína. Foram utilizados suínos machos castrados, submetidos à cirurgia para implantação de cânula simples “T”, tendo o óxido crômico sido utilizado como indicador. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, utilizando quatro níveis de inclusão de casca de arroz, que proporcinou níveis de 1,000, 2,000, 3,000 e 4,000% de FB e, ou, 1,820, 3,640, 5,460 e 7,280% de FDN e, ou, 1,504, 3,008, 4,512 e 6,016% de FDA. Dentre os aminoácidos estudados, apenas a glicina não apresentou resposta significativa (P>0,05) aos níveis de inclusão de fibra à dieta isenta de proteína, havendo aumento da perda endógena dos demais aminoácidos estudados à medida que os níveis de fibra na dieta foram aumentados. No terceiro e quarto experimentos, foram determinados os coeficientes de digestibilidade ileal aparentes e verdadeiros dos aminoácidos de seis diferentes FCO e cinco FV, respectivamente. Foram utilizados suínos submetidos à cirurgia para implantação de cânula simples “T”, tendo como indicador o óxido crômico em ambos experimentos. O delineamento experimental utilizado no terceiro e quarto experimentos foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, das diferentes farinhas de carne e ossos, variaram de 54,87 a 74,80; 62,62 a 81,19; e 72,35 a 85,46%, respectivamente, e a variação obtida para os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira, para os mesmos aminoácidos, foram de 57,00 a 76,08; 66,26 a 83,07; e 73,76 a 86,39%, respectivamente. No caso das diferentes FV estudadas, obteve-se uma variação de 63,40 a 74,01; 63,17 a 79,13; e 72,60 a 81,11% entre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, tendo os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira desses aminoácidos apresentado uma variação de 64,38 a 74,88; 64,31 a 80,60; e 73,07 a 81,64%, respectivamente.Item Valores energéticos de subprodutos de origem animal para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-04-22) Nunes, Ricardo Vianna; Pozza, Paulo César; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Campestrini, Evandro; Kühl, Rodrigo; Rocha, Leonardo D. da; Costa, Fernando Guilherme PerazzoForam determinados os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e os coeficientes de metabolizabilidade aparente (CMA) e aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (CMAn) de cinco alimentos. Cento e vinte pintos de corte com 21 dias de idade foram distribuídos aleatoriamente em seis tratamentos (uma ração-referência e cinco rações-teste) e quatro repetições de cinco aves. Os alimentos avaliados foram: resíduo de incubatório (RI), farinha de penas (FP), farinha de vísceras de aves (FVA) e duas farinhas de carne e ossos (FCO 1 e FCO 2). Os alimentos substituíram em 20% a ração-referência. Para determinação dos valores de EMA e EMAn, foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas. Os valores de EMA, expressos em kcal/kg de matéria natural (MN), para os alimentos RI, FP, FVA, FCO 1 e FCO 2, foram de 1.495, 2.774, 2.676, 2.537 e 1.652 e os de EMAn, de 1.301, 2.758, 2.384, 2.307 e 1.488, respectivamente. De acordo com os valores de EMA, EMAn e energia bruta (EB), foram calculados os CMA e o CMAn para os alimentos RI, FP, FVA, FCO 1 e FCO 2, que foram, respectivamente, de 60,09; 55,49; 69,31; 67,71 e 51,14, para o CMA, e de 52,26; 55,18; 61,75; 60,85 e 46,07, para o CMAn.