Navegando por Autor "Pontes, Claudia Aparecida"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Histochemical and ultrastructural study of Caesalpinia peltophoroides Benth. (Leguminosae-Caesalpinoideae) seeds(Revista Árvore, 2009-06-23) Corte, Viviana Borges; Ventrella, Marília Contin; Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; Pontes, Claudia Aparecida; Pinho, DanielThe objective of this work was to correlate data on light microscopy observations through histochemical analysis and polarized light techniques and investigations in transmission electron microscopy (TEM) to characterize the reserve materials in C. peltophoroides Benth. (Leguminosae-Caesalpinoideae) cotyledons, popularly known as "sibipiruna", a tropical tree species with wide distribution in Brazil. The cotyledon mesophyll, especially in the abaxial face, is rich in unsaturated neutral lipids contained in numerous lipid bodies dispersed in the cytoplasm. Proteins, more concentrated in the adaxial face of the cotyledons, occur in all the mesophyll and are stored in protein bodies containing globoids, with variable number and size, responsible for accumulation of mineral reserves. Calcium oxalate druses have distribution restricted to the cotyledons adaxial face and are associated with protein bodies. Starch, also distributed all over the cotyledon mesophyll, occurs in small amounts in plastids with developed lamellar system. Secretory cavities rich in phenolic compounds occur among procambial strands.Item Influência da temperatura de armazenamento na qualidade das sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna)(Revista Árvore, 2005-11-10) Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; Pontes, Claudia Aparecida; Corte, Viviana Borges; Silva, Aderlan Gomes da; Borges, Rita de Cássia GonçalvesEste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura de armazenamento na porcentagem de germinação e no vigor das sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna), por meio de testes fisiológicos. O teor de água aumentou nas sementes armazenadas a 5 °C e reduziu naquelas a 20 °C. A porcentagem de germinação das sementes mantidas a 5 e 20 °C apresentou redução aos 220 e 120 dias, respectivamente. O índice de velocidade de germinação decresceu de maneira similar. A condutividade elétrica não foi alterada nas sementes armazenadas a 5 °C e aumentou nas que permaneceram a 20 °C. O envelhecimento acelerado nos períodos de 24, 48 e 72 horas detectou redução significativa na qualidade das sementes em ambos os ambientes de armazenamento. A redução da porcentagem de germinação e do vigor foi maior nas sementes armazenadas a 20 °C.Item Influência das enzimas α-galactosidase e poligalacturonase na germinação de sementes de Dalbergia nigra (Leguminoseae- Papilonoidea)(Universidade Federal de Viçosa, 2008-03-07) Pontes, Claudia Aparecida; Rezende, Sebastião Tavares de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787599A3; Araújo, João Marcos de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794558T1; Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787799U8; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766993U6; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; Silva, Edvaldo Aparecido Amaral da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799596Z0Este trabalho teve como objetivos: i) quantificar e caracterizar as enzimas α-galactosidase e poligalacturonase (PG) em sementes de D. nigra, ii) verificar a composição e a alteração dos açúcares que compõem a parede celular e a fração péctica dos tegumentos das sementes durante a germinação. As sementes foram colocadas para embeber em água por 168 horas, sendo retiradas amostras para a caracterização bioquímica e cinética da enzima. A atividade da enzima α-galactosidase aumentou com a embebição nos dois compartimentos, embora não estivesse presente inicialmente no eixo embrionário de sementes secas. O pH de máxima atividade foi de 5,5 para ambos os compartimentos. A temperatura que mais estimulou a atividade nos cotilédones foi de 50 °C e de 50 a 60 °C no eixo embrionário. A enzima mostrou-se termotolerante, mas não foi possível determinar a meia-vida na temperatura de 40 °C, no período de 10 horas. A atividade da α-galactosidase foi inibida por β-mercaptoetanol e CuSO4 em ambos os compartimentos. A lactose e o cloreto de sódio estimularam a atividade tanto nos cotilédones como no eixo embrionário. Os valores de KM para o eixo embrionário e cotilédones foram de 0,239 e 0,228 mM, respectivamente. A enzima α-galactosidase está presente nas sementes de Dalbergia nigra e sua atividade específica aumenta durante o período de germinação. A atividade da PG foi detectada a partir do primeiro dia de embebição, tanto nos cotilédones como no eixo embrionário. A atividade máxima nos cotilédones foi detectada no segundo dia e, no eixo, no sexto dia de embebição. A variação no teor de proteínas foi significativa ao longo do tempo nos cotilédones e no eixo. A atividade de PG foi máxima nas temperaturas de 60°C nos cotilédones e de 55 a 60 °C no eixo embrionário. O pH 4,0 foi o de maior atividade da enzima para ambos os compartimentos. O KM foi de 5,08 e de 4,39 mM para os cotilédones e o eixo, respectivamente. O Vmax foi de 0,026 mM min-1para cotilédones e de 0,024 mM min-1 para eixo embrionário. Nos tegumentos, a atividade específica da PG foi máxima no terceiro dia. O teor de proteína se reduziu a partir da embebição. A atividade de PG foi máxima nas temperaturas de 40 a 50 °C. O pH de maior atividade da enzima ficou na faixa de 3 a 7. O KM e o Vmax foram de 1,34 mM e 0,012 μmol min-1, respectivamente. Verificou-se que a galactose é o principal componente da pectina, seguida pela manose. Na parede celular, o principal componente foi a arabinose, seguida pela xilose. Com base nos resultados, conclui-se que as enzimas α-galactosidase e PG atuam durante a germinação das sementes de Dalbergia nigra.Item Mobilização de reservas em sementes de apuleia leiocarpa (vogel) j.f. Macbr. (garapa) durante a embebição(Revista Árvore, 2002-11-06) Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; Pontes, Claudia Aparecida; Borges, Rita de Cassia Gonçalves; Soares, Carlos Pedro BoechatQuantificou-se a mobilização de reservas no eixo embrionário, nos cotilédones e no tegumento de sementes de Apuleia leiocarpa (garapa), durante a germinação. Os resultados mostram que houve aumento significativo das reservas de amido, ácido esteárico e proteína nos cotilédones durante o processo de embebição. Por outro lado, no embrião houve aumento significativo somente nos teores de manose, enquanto as reservas dos ácidos graxos mirístico, palmítico, esteárico, oléico e linoléico decresceram significativamente. Os teores de manose e galactose aumentaram significativamente no tegumento. Com exceção do ácido láurico, todos os demais não foram detectados após 48 horas de embebição.Item Qualidade fisiológica e alterações bioquímicas de sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) durante o armazenamento(Universidade Federal de Viçosa, 2003-07-31) Pontes, Claudia Aparecida; Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; http://lattes.cnpq.br/4038855626406726O presente estudo foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de avaliar algumas alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) durante o armazenamento, estabelecendo relações entre essas alterações e a perda de viabilidade e vigor. Para tanto, utilizaram-se sementes colhidas em Viçosa – MG, entre julho e agosto de 2002, que foram armazenadas a 5° e UR 70% e 20° e UR 62%. Foram C C retiradas amostras de sementes para a realização dos testes de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado e determinação dos teores de água. Os teores de amido e de ácidos graxos foram quantificados nos cotilédones e no eixo embrionário. As análises foram realizadas logo após a colheita e aos 60, 120, 180 e 220 dias desde o armazenamento. As porcentagens de germinação das sementes mantidas a 5 e 20° foram C reduzidas a partir de 220 e 120 dias, respectivamente. O índice de velocidade de germinação (IVG) decresceu de maneira similar. A condutividade elétrica permaneceu constante nas sementes armazenadas a 5° e aumentou nas que permaneceram a 20° Os teores de amido C C. sofreram reduções significativas em as ambas temperaturas, nos cotilédones, mas não no eixo embrionário. Os teores de ácidos graxos saturados e insaturados do eixo embrionário e dos cotilédones tiveram alterações significativas em ambas temperaturas, com exceção do ácido oléico, que se manteve constante nos cotilédones e no eixo embrionário das sementes mantidas a 5 e 20° C, respectivamente. O envelhecimento acelerado nos períodos de 24, 48 e 72 horas detectou redução significativa na qualidade das sementes em ambos os ambientes de armazenamento. Os resultados em conjunto mostram que ocorreram alterações nas sementes, com redução mais acentuada da viabilidade e do vigor nas sementes armazenadas a 20° do que naquelas mantidas a 5° C C, estando as alterações provavelmente associadas às modificações nos teores de ácidos graxos.