Navegando por Autor "Pirolo, Josmari"
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Item Atividade antiarritmogênica da levomepromazina em cães submetidos à anestesia pela quetamina(Ciência Rural, 1999-05) Pirolo, Josmari; Nunes, Newton; Massone, Flávio; Pompermayer, Luiz Gonzaga; Camacho, Aparecido AntonioEste experimento teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego da levomepromazina no bloqueio da atividade arritmogênica da adrenalina, em cães anestesiados pela quetamina. Para tal, foram utilizados 30 cães adultos, machos e fêmeas, considerados sadios, com pesos compreendidos entre 7 e 14kg. Estes foram divididos em 3 grupos de 10 animais (G1, G2 e G3). Aos cães de G1 foi administrada, por via intravenosa, adrenalina em doses de 3, 6, 9, 12 e 15 mg/kg, em intervalos de 10 minutos. Deste grupo, foram colhidos o tempo de duração do efeito da catecolamina (TA), estabelecido pela contagem da freqüência cardíaca e o número total de batimentos cardíacos de origem ectópica, produzidos pela adrenalina (ESV). Aos animais do G2, foi administrada solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg, por via intravenosa, seguida, 10 minutos após, da injeção, pela mesma via, de quetamina, na dose de 2mg/kg. Decorridos 5 minutos, iniciou-se a infusão contínua de quetamina, por via intravenosa, na dose de 0,2mg/kg/min. Aguardou-se 5 minutos e iniciou-se a administração de adrenalina e colheita das variáveis, conforme protocolado para o G1. Aos animais do G3, aplicou-se a mesma metodologia, substituindo-se o placebo pela levomepromazina, administrada por via intravenosa, na dose de 1mg/kg. A análise dos resultados mostrou que a levomepromazina reduz a duração do efeito da catecolamina e minimiza o aparecimento de batimentos cardíacos de origem ectópica. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina é útil no bloqueio da arritmia produzida pela adrenalina em cães anestesiados pela quetamina.Item Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães(Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 1994-09-12) Pompermayer, Luiz Gonzaga; Nunes, Newton; Pirolo, Josmari; Rahal, Sheila CaneveseAvaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaram inol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram em pregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos com preendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levom epromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográficana derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de prom over m enor queda da T e m elhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levom eprom azina, em cães.Item Levomepromazina e atropina como medicações pré-anestésicas na anestesia pela associação tiletamina/zolazepam, em cães(Ciência Rural, 1998-01) Pompermayer, Luiz Gonzaga; Massone, Flávio; Nunes, Newton; Pirolo, JosmariO objetivo desta pesquisa foi avaliar o emprego da atropina e da levomepromazina como medicações pré-anestésicas para a anestesia pela associação tiletamina/zolazepam. Foram empregados 30 cães, distribuídos em três grupos iguais. O grupo 1 (controle) foi tratado com 0,2 ml/kg de solução fisiológica (placebo) por via intravenosa; o grupo 2 com 0,044mg/kg de sulfato de atropina por via subcutânea e o grupo 3 com 1mg/kg de cloridrato de levomepromazina por via intravenosa. Quinze minutos após, todos os grupos receberam a associação tiletamina/zolazepam na dose de 10mg/kg por via intramuscular. Antes da medicação pré-anestésica, 15 minutos após a mesma e aos 15, 30, 60 e 105 minutos após a administração da associação tiletamina/zolazepam foram registrados: ECG, temperatura, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, freqüência cardíaca, pressão arterial, valores hemogasométricos arteriais, graus de analgesia e miorrelaxamento e reflexos protetores. Outros dados como: secreção salivar, período de latência, período anestésico hábil e período de recuperação foram igualmente mensurados para efeito comparativo. De acordo com os resultados obtidos concluiu-se que o sulfato de atropina não deve ser administrado como medicação pré-anestésica, por potencializar a taquicardia induzida pela associação tiletamina/zolazepam. A levomepromazina, além de inibir a sialorréia, mantém a estabilidade cardiorrespiratória e apresenta ação potencializadora dos efeitos anestésicos da associação.