Navegando por Autor "Pinto, Rogério"
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Item Comparison of pupil diameter and tear production in dogs treated with acepromazine, tramadol and their combination(Revista Ceres, 2013-01-25) Santos, Paulo Henrique de Albuquerque; Pontes, Kelly Cristine de Sousa; Pinto, Rogério; Rios, Paula Baêta da Silva; Silva, Gláucia Matos Marques da; Borges, Andréa Pacheco Batista; Favarato, Lukiya Silva CamposSome ophthalmic surgeries require induction of mydriasis, however, drugs traditionally used for this purpose significantly reduces tear production. To evaluate the effect of acepromazine and tramadol, used alone or in combination, on pupil diameter, tear production, heart and respiratory rate, systolic blood pressure and rectal temperature, these drugs were administered to seven clinically normal dogs divided into three experimental groups (G1 - acepromazine; G2 - tramadol; G3 - tramadol + acepromazine) that differed only in the sedation protocol. Parameters were measured in four experimental moments. Miosis occurred in G1, in addition to reduced tear production and respiratory rate. No significant changes were found in the parameters assessed in G2, whereas in G3, there was decrease in tear production of the right eye, decrease in the respiratory rate and rectal temperature. Tramadol proved to be a drug suitable for pre-anesthetic procedures that require the maintenance of pupil diameter and keeps the tear production within normal parameters. However, the use of acepromazine alone or in combination with tramadol requires protection of the patient’s eye surface to prevent the occurrence of undesirable ophthalmic changes.Item Efeito do consumo da aveia e farinha da casca de maracujá sobre a glicemia e lipemia em um grupo de voluntários(Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 2013-04-13) Oliveira, Marcos Rodrigo; Miranda, Gilson Silva; Rennó, Luciana Navajas; Machado, Bruno Brandão; Silva, Juliana Lopes; Pinto, RogérioO objetivo do presente artigo foi analisar os efeitos do consumo da aveia em flocos e da farinha da casca de maracujá sobre a glicemia e a lipemia em um grupo de voluntários, com hábitos sedentários. Foi realizado um estudo clínico com 28 pessoas na cidade de Viçosa, MG, no ano de 2010, com idade variando entre 30 a 60 anos, onde essas foram divididas de forma aleatória em dois grupos de 14 pessoas. O grupo 1 recebeu 30 g de aveia em flocos enquanto o grupo 2, 30 g de farinha da casca de maracujá, durante 60 dias. Para verificação dos resultados bioquímicos, foram realizadas três coletas de sangue: a primeira, no início do estudo (tempo zero), a segunda, após 30 (t30) dias; e a terceira, após 60 dias (t60). Com o uso da aveia em flocos, observou-se que a concentração de HDL aumentou e a concentração sérica de glicose diminuiu significativamente, porém as variáveis peso, colesterol total e LDL não diferiram estatisticamente. Com a ingestão da farinha da casca do maracujá, houve diminuição significativa das concentrações de glicose e de colesterol total, contudo, as variáveis peso, HDL e LDL não diferiram estatisticamente. Os produtos utilizados foram eficazes na redução da concentração sérica de glicose e houve também melhora no perfil lipídico.Item Exigência de lisina para codornas japonesas em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-13) Pinto, Rogério; Ferreira, Aloízio Soares; Donzele, Juarez Lopes; Custódio, Gislene Santos; Pena, Karine da Silva; Silva, Martinho de Almeida e; Soares, Rita da Trindade Ribeiro NobreForam utilizadas 300 codornas fêmeas, com idade de 49 dias e peso médio de 138,0 g, durante quatro períodos experimentais de 28 dias. O delineamento experimental foi o em blocos ao acaso, contendo seis níveis de lisina digestível (0,80, 0,90, 1,00, 1,10, 1,20 e 1,30%) e cinco repetições, com 10 animais cada. As variáveis estudadas foram: postura (%), peso do ovo (g), massa de ovo (g de ovos/codorna/dia), consumo alimentar (g), conversão alimentar (g de ração/g de ovos), peso final (g) e porcentagem da casca do ovo (%).Verificou-se efeito quadrático sobre a taxa de postura, massa de ovos e conversão alimentar, e efeito linear sobre o peso dos ovos e consumo alimentar, não tendo sido verificado efeito significativo sobre o peso final das codornas. A exigência em lisina digestível, para codornas japonesas em postura, foi estimada em 1,117% da ração, correspondendo ao consumo diário de 254 mg de lisina.Item Exigência de metionina mais cistina e de lisina para codornas japonesas nas fases de crescimento e de postura(Universidade Federal de Viçosa, 2002-04-05) Pinto, Rogério; Ferreira, Aloízio Soares; http://lattes.cnpq.br/5751779721300257Foram conduzidos quatro experimentos com o objetivo de estabelecer a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível e estimar as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível para codornas japonesas em crescimento e postura. No experimento I, foram utilizadas 540 codornas fêmeas, com a idade inicial de sete dias e peso médio de 21,50g, durante 35 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e 18 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de seis relações metionina mais cistina digestível: lisina digestível (0,48, 0,53, 0,58, 0,63, 0,68 e 0,75). No experimento II utilizaram-se 510 codornas fêmeas, com a idade inicial de sete dias e peso médio de 22,90g, durante 35 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco repetições e 17 animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiam de seis níveis de lisina digestível (0,938, 1,037, 1,136, 1,235, 1,334 e 1,433%). Para o experimento II, a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível utilizada foi à determinada no experimento I (0,66). Em ambos os experimentos, foram mantidos as relações aminoacídicas, no perfil de proteína ideal. No experimento III foram utilizados 360 codornas fêmeas, com a idade inicial de 45 dias, e peso médio de 137,0 g. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis repetições de 10 animais cada. Os tratamentos consistiram de seis relações metionina mais cistina: lisina (0,60, 0,65, 0,70, 0,75, 0,80 e 0,85). No experimento IV, foram utilizadas 300 codornas fêmeas, com idade de 49 dias e peso médio de 138,0 g. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetições e dez animais cada. Os tratamentos consistiram de seis níveis de lisina digestível (0,800, 0,900, 1,000, 1,100, 1,200 e 1,300%). No experimento IV, a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível utilizada foi aquela verificada no experimento III (0,80). Em ambos experimentos foram mantidos as relações aminoacídicas no perfil de proteína ideal. No experimento I, os tratamentos influenciaram de forma quadrática, o consumo alimentar, a conversão alimentar, o empenamento, a composição química (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e a deposição de proteína corporal, influenciando linearmente o peso final e o ganho de peso das codornas. No experimento II, não houve efeito dos tratamentos sobre o peso final, consumo alimentar e na composição química (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e deposição de proteína corporal, apresentando efeito quadrático sobre o ganho de peso e conversão alimentar, ocorrendo efeito linear sobre o consumo de lisina. No experimento III, os tratamentos não influenciaram a conversão alimentar e o peso final das codornas, apresentando efeito quadrático sobre a taxa de postura, peso dos ovos, massa dos ovos e porcentagem da casca dos ovos e efeito linear para o consumo alimentar. Para o experimento IV, verificou-se efeito quadrático sobre a taxa de postura, massa de ovos e conversão alimentar, e efeito linear sobre o peso dos ovos e consumo alimentar, não tendo sido verificado efeito significativo sobre o peso final das codornas. Conclui-se que as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível, para codornas japonesas dos sete aos 42 dias de idade, foram respectivamente 0,758 e 1,180%, para um consumo diário de 91,43 mg de metionina mais cistina digestível e 152 mg de lisina digestível, e a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível foi estimada em 0,66. Para as codornas japonesas em postura, as exigências em metionina mais cistina digestível e lisina digestível, foram respectivamente 0,727 e 1,117%, para um consumo diário de 164 mg de metionina mais cistina digestível e 254 mg de lisina digestível, sendo a relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível estimada em 0,80.Item Exigência de metionina mais cistina para codornas japonesas em crescimento(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-13) Pinto, Rogério; Ferreira, Aloízio Soares; Donzele, Juarez Lopes; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Silva, Martinho de Almeida e; Soares, Rita da Trindade Ribeiro Nobre; Pereira, Ciane AparecidaForam utilizadas 540 codornas fêmeas, com idade inicial de sete dias e peso médio de 21,50 g, durante 35 dias. O delineamento foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e 18 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de seis relações metionina mais cistina digestível: lisina digestível (0,48, 0,53, 0,58, 0,63, 0,68 e 0,75). Foram estudadas as variáveis peso final (g), ganho de peso (g), consumo alimentar (g), conversão alimentar (g/g), empenamento (%), composição química corporal (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e deposição de proteína e gordura corporais. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática o consumo alimentar, a conversão alimentar, o empenamento, a composição química (matéria seca, água, proteína e extrato etéreo) e a deposição de proteína corporal, e linearmente o peso final e o ganho de peso das codornas. A melhor relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível para as codornas japonesas em crescimento foi de 0,66, sendo a exigência em metionina mais cistina digestível estimada em 0,758%, para consumo de 91,43 mg de metionina mais cistina digestível.Item Exigência de metionina mais cistina para codornas japonesas em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-13) Pinto, Rogério; Ferreira, Aloízio Soares; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Soares, Rita da Trindade Ribeiro Nobre; Silva, Martinho de Almeida e; Pereira, Thais Alves; Donzele, Juarez LopesForam utilizadas 360 codornas fêmeas, com idade inicial de 45 dias e peso médio de 137,0 g, durante quatro períodos de 28 dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis relações metionina mais cistina digestível: lisina digestível (0,60, 0,65, 0,70, 0,75, 0,80 e 0,85) e seis repetições de 10 animais cada. As variáveis estudadas foram: postura (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g de ovos/codorna/dia), consumo alimentar (g), conversão alimentar (g de ração/g de ovos e g de ração/dz de ovos), peso final (g) e porcentagem da casca do ovo (%). Os tratamentos experimentais não influenciaram a conversão alimentar e o peso final das codornas, apresentando efeito quadrático sobre a taxa de postura, peso dos ovos, massa dos ovos e porcentagem da casca dos ovos e efeito linear para o consumo alimentar. A exigência em metionina mais cistina digestível foi estimada em 0,727%, para consumo diário de 164 mg de metionina mais cistina digestível, e a melhor relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível para as codornas japonesas em postura foi estimada em 0,80.Item Níveis de proteína e energia para codornas japonesas em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-04-01) Pinto, Rogério; Ferreira, Aloízio Soares; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Vargas Júnior, José Geraldo deO experimento foi conduzido com o objetivo de determinar os níveis de proteína e energia, para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura, em quatro períodos experimentais, de 28 dias cada. Foram utilizadas 600 codornas fêmeas, com idade de 45 dias e peso médio de 138,0 g. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial 3x5, com três níveis de energia (2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg) e cinco níveis de proteína (16, 18, 20, 22 e 24% de PB), com quatro repetições de 10 animais cada. As variáveis estudadas foram: postura (%), peso do ovo (g), massa de ovo (g de ovos/codorna/dia), consumo alimentar (g), conversão alimentar (g de ração/g de ovos e g de ração/dz de ovos), peso final (g), porcentagem da casca do ovo (%), e nível de ácido úrico no soro sangüíneo (mg/dl). As respostas de desempenho das codornas em postura, respeitando o ajuste estatístico obtido por meio dos modelos de regressão quadrática e linear, e a interpretação biológica, permitem concluir que para se obter a melhor performace produtiva, as rações das codornas devem conter os níveis de 2.850 kcal de EM/ kg de ração e 22,42% de PB, correspondendo a um consumo de 6,02g de proteína por ave/dia.Item Níveis nutricionais de cálcio e de fósforo disponível para aves de reposição leves e semipesadas de 13 a 20 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-11-12) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Carvalho, Débora Cristine Oliveira; Cupertino, Edwiney Sebastião; Toledo, Rodrigo Santana; Pinto, RogérioForam realizados quatro experimentos, sendo dois para determinação das exigências de cálcio (aves leves e semipesadas) e dois para as exigências de fósforo disponível (aves leves e semipesadas). Duas diferentes fases de vida foram utilizadas em cada experimento. Utilizou-se para cada experimento delineamento inteiramente ao acaso, com cinco níveis de cálcio (0,55; 0,65; 0,75; 0,85 e 0,95%) ou cinco níveis de fósforo disponível (0,20; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%), quatro repetições e 12 aves/UE para a fase de crescimento (13 a 20 semanas de idade) e 8 aves/UE para a fase de produção (20 a 28 semanas de idade). As características avaliadas para a fase de crescimento foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, resistência óssea, cinzas e cálcio (experimentos de cálcio) ou fósforo ósseo (experimentos de fósforo disponível), enquanto, para a fase de produção de ovos, foram avaliados consumo de ração, produção de ovos, peso médio dos ovos, massa de ovo e conversão alimentar (g de ração/g de ovo e kg de ração/dúzia de ovo). Por meio das características avaliadas, foram estimadas exigências de cálcio de 0,832% ou 634 mg/ave/dia para aves leves e de 0,782% ou 605 mg/ave/dia para aves semipesadas e, para fósforo disponível, exigências de 0,270% ou 219 mg/ave/dia para aves leves e de 0,311% ou 255 mg/ave/dia para aves semipesadas.