Navegando por Autor "Pereira, Francisco Hevilásio F."
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Item Caracterização agronômica da produção de rizomas de clones de taro(Horticultura Brasileira, 2002-10-10) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizObjetivou-se caracterizar agronomicamente 36 acessos (clones) de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV quanto às características relativas à produção de rizomas. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/07/2001. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 36 tratamentos (clones) e cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras, com quatro metros de comprimento, com as plantas espaçadas de 1,0 x 0,5 m. As características avaliadas foram peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis por planta; produtividade de rizomas comerciáveis e total; razão de formato (diâmetro longitudinal/diâmetro transversal) de rizomas comerciáveis; produtividade de rizomas em classes (com base no diâmetro transversal) filho grande (>47 mm), filho médio (40–47 mm), filho pequeno (33–40 mm) e refugo (< 33 mm). Os clones BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 apresentaram boa conformação, com a razão de formato entre 1,1 e 1,7 (rizomas oblongos) e as melhores respostas agronômicas quanto ao peso médio de rizomas comerciáveis, produtividades comerciável e total, não diferindo do clone BGH 5925 (Japonês) e sendo maior que do clone BGH 5928 (Chinês), esses últimos os mais plantados no Brasil. Os clones BGH 6307 e BGH 6308, apesar de não apresentarem peso médio de rizomas comerciáveis tão elevado quanto os clones BGH 5916, BGH 6298 e BGH 6137, em razão do maior número de rizomas comerciáveis por planta, tiveram produtividades comerciáveis semelhantes a esses e boa produtividade total. Correlações positivas e significativas foram encontradas entre peso médio de rizomas comerciáveis (0,6370 e 0,7450), número de rizomas comerciáveis por planta (0,7133 e 0,5338), produtividade de rizomas filho grande (0,9107 e 0,9451) com as produtividades de rizomas comerciáveis e totais, respectivamente; entre a produtividade de rizomas comerciáveis (0,9455) e produção de rizomas mãe (0,8753) com a produtividade total; e entre peso médio de rizomas comerciáveis com produção de rizomas filho grande (0,8519). Os componentes primários com maiores correlações positivas com a produtividade comerciável foram peso médio e número por planta de rizomas comerciáveis e produtividade de rizomas filho grande.Item Characteristics of muskmelon fruits in relation to temporary row cover and the number of fruits(Horticultura Brasileira, 2017-10) Pereira, Auderlan M.; Queiroga, Roberto C. F.; Pereira, Francisco Hevilásio F.; Santos, Everaldo F.; Silva, Zaqueu L.The muskmelon plants allow several ways to manipulate sources/drains ratio. The objective of this work was to evaluate characteristics of the productivity and quality of Cantaloupe melon fruits due to the temporary use of row cover and the number of fruits per plant. The experiment was carried out from August to December 2014, at Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Paraiba State, Brazil. The experimental design was randomized blocks with treatments allocated in split plots 5x3, with four replicates. The authors reported permanence time of the row cover at different times in the plot {20, 24, 28, 32, and 36 days after transplanting (DAT)} and, in the subplots, the number of fruits per plant (plants with one fruit, plants with two fruits and fruit-free setting plants). The authors evaluated traits of production and quality of fruits. The permanence time of row cover and number of fruits per plant promoted changes in the productivity and quality of the muskmelon fruits. The permanence of the row cover from 20 to 36 DAT provided reduction in the total soluble solids. The average fruit mass and fruit yield reached the maximum value with the permanence of the row cover up to 26.6 and 25.1 DAT, respectively. Plants with one and two fruits presented higher average fruit mass, but with lower productivity compared to the plant with fruit-free setting.Item Divergência genética entre acessos de taro(Horticultura Brasileira, 2003-10-10) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizAvaliou-se a variabilidade existente entre 36 acessos de taro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa em componentes do rendimento, visando a identificação de acessos produtivos e divergentes para serem utilizados em programas de melhoramento. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/06/2001. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados, com cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras de 4 m de comprimento, espaçadas por 1,0 m e, entre plantas, 0,5 m, totalizando 32 plantas. Avaliou-se a produtividade de rizomas comerciáveis/planta; peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis/planta; produtividades de rizomas-mãe, filho grande, filho médio, filho pequeno e refugo/planta. Os dados foram submetidos às análises por variáveis canônicas e de agrupamento pelo método de Tocher, adotando a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como estimativa da similaridade genética. Os acessos foram separados em seis grupos, sendo que 80,56% dos mesmos constituíram um único grupo. Os acessos BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 destacaram-se pelo elevado potencial agronômico e pela divergência genética, o que os qualifica como promissores para serem utilizados em programas de melhoramento. As características com maior contribuição relativa para a divergência genética foram produtividade de rizomas filho grande/planta (42,50%), produtividade de rizomas filho pequeno/planta (24,67%) e produtividade de rizomas comerciáveis/planta (16,95%).Item Divergência genética entre acessos de taro(Horticultura Brasileira, 2004-01) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly José H. da; Finger, Fernando LuizAvaliou-se a variabilidade existente entre 36 acessos de taro do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa em componentes do rendimento, visando a identificação de acessos produtivos e divergentes para serem utilizados em programas de melhoramento. O experimento foi conduzido na horta de pesquisas da UFV, de 19/09/2000 a 13/06/2001. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados, com cinco repetições. A parcela foi composta de quatro fileiras de 4 m de comprimento, espaçadas por 1,0 m e, entre plantas, 0,5 m, totalizando 32 plantas. Avaliou-se a produtividade de rizomas comerciáveis/planta; peso médio de rizomas comerciáveis; número de rizomas comerciáveis/planta; produtividades de rizomas-mãe, filho grande, filho médio, filho pequeno e refugo/planta. Os dados foram submetidos às análises por variáveis canônicas e de agrupamento pelo método de Tocher, adotando a distância generalizada de Mahalanobis (D2) como estimativa da similaridade genética. Os acessos foram separados em seis grupos, sendo que 80,56% dos mesmos constituíram um único grupo. Os acessos BGH 5916, BGH 6137 e BGH 6298 destacaram-se pelo elevado potencial agronômico e pela divergência genética, o que os qualifica como promissores para serem utilizados em programas de melhoramento. As características com maior contribuição relativa para a divergência genética foram produtividade de rizomas filho grande/planta (42,50%), produtividade de rizomas filho pequeno/planta (24,67%) e produtividade de rizomas comerciáveis/planta (16,95%).Item Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência(Horticultura Brasileira, 2003-04-22) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Miranda, Glauco V.; Silva, Derly J.H. da; Finger, Fernando L.Avaliou-se a divergência genética de acessos de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV por meio dos caracteres morfo-qualitativos de inflorescências. O experimento foi conduzido a campo em Viçosa, de setembro/2000 a julho/2001. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições e 36 tratamentos (clones), dos quais apenas 11 acessos (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 e BGH 6606) apresentaram florescimento espontâneo, passíveis de serem avaliados. A proporção entre o apêndice estéril e porção masculina foi em média de 1,02, variando de 0,4 (BGH 6136) a 1,4 (BGH 6087). A inflorescência é circundada por uma espata cuja coloração da parte superior (CL) varia do amarelo claro, com ou sem a presença de manchas vermelhas, ao amarelo alaranjado. A cor da porção inferior da espata, contendo as flores femininas (tubo da inflorescência), varia do verde, com ou sem raias ou manchas escuras a púrpura. A espata, na antese, apresenta-se na forma aplanada (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 e BGH 6306) ou encapuchada (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 e BGH 6606), com a porção masculina exposta ou envolta, respectivamente. A cor da haste das inflorescências (pedúnculo) variou do verde claro ao púrpuro, com proporção entre comprimentos do pedúnculo e da inflorescência (PCPI) média de 1,8, variando de 1,1 (BGH 5927) a 2,3 (BGH 6089). As inflorescências saem em número de 1 a 5 por axila foliar (NIAF) e apresentam de 1 a 2 ramalhetes florais por planta (NRFP). Os acessos de taro, agrupados pelo método de Tocher, formaram quatro grupos: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 e BGH 6087), II (BGH 6089 e BGH 6306), III (BGH 6136) e IV (BGH 5927). Com base na dispersão dos últimos componentes principais, as variáveis NRFP, CL, PCPI e NIAF, demonstraram ser de pouca importância para a descrição da variabilidade de inflorescências de taro.Item Growth, assimilate partition and yield of melon charenthais under different shading screens(Horticultura Brasileira, 2010-06-30) Pereira, Francisco Hevilásio F.; Puiatti, Mário; Finger, Fernando L.; Cecon, Paulo RobertoIn this experiment we evaluated the growth, partition of assimilates and yield of melons type hybrid Charenthais 'Fleuron' under different shading nets. The experiment was conducted at Federal University of Viçosa, from November 24, 2003 to March 11, 2004. The treatments consisted of four growth environmental conditions, as follows: control (full sun), and under Aluminet® 30%-O, Cromatinet® 30%-O, Sombrite® 30%, with reduction of photosynthetic active radiation (PAR) of 30.85%, 35.9% and 32.0%, respectively. The experiment was arranged in a complete random design with four replicates. For the periodically evaluated characteristics we used a sub divided parcel 4 x 7 with the growing conditions in the parcel and the evaluations on the sub parcel (0, 14, 28, 42, 56, 70 and 84 days after transplantation). Among the shading nets, overall growth was superior under Aluminet® 30%-O, with similar plant height, length and number of internodes, number of leaves per plant, leaf dry weight, total and commercial yield of fruits and greater leaf area per plant compared to control at full sun. The low number of daily radiation (4.47 hours) and the good growth and yield of the melon when shaded by 30.85% with Aluminet® 30%-O, are indicatives that this culture does not require elevated levels of radiation as mentioned before. The growth of melon under partial restriction of light is promising, opening opportunities to production in new environments as agroforestry systems and associated cultivations.