Navegando por Autor "Oliveira, Rodrigo Vidal de"
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Item Consumo e digestibilidades aparentes totais e parciais de rações contendo diferentes níveis de concentrado, em novilhos F1 Limousin x Nelore(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-07-05) Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Cardoso, Rodrigo Carvalho; Costa, Marco Antônio Lana; Oliveira, Rodrigo Vidal de; Silva, José Fernando Coelho daO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de cinco níveis de concentrados (25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0%) sobre os consumos e as digestibilidades aparentes totais e parciais da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), do extrato etéreo (EE), dos carboidratos totais (CHO) e da fibra em detergente neutro (FDN). Cinco novilhos F1 Limousin x Nelore, não-castrados, com peso médio inicial de 279 kg, fistulados no rúmen, abomaso e íleo, foram usados em um delineamento quadrado latino 5 x 5, com cinco tratamentos, cinco períodos experimentais e cinco animais. Cada período teve duração de 14 dias - 10 dias para adaptação dos animais à ração e quatro dias para coleta de fezes e de digestas de abomaso e íleo. Utilizou-se o óxido crômico em duas doses de 10 g/dia, como indicador, para medir os fluxos de nutrientes no trato digestivo. Os consumos de EE e NDT aumentaram e o de FDN diminuiu linearmente com o incremento dos níveis de concentrados das rações. O aumento de níveis de concentrado na MS da ração resultou em acréscimos lineares nas digestilidades totais de MS, MO, PB, EE e CHO. A digestibilidade aparente total de FDN e as digestões aparentes ruminais de MS, MO, PB, CHO e FDN não foram influenciadas pelos níveis de concentrado nas rações, observando-se médias de 45,91; 54,45; 64,67; -9,92; 79,29; e 95,90%, respectivamente. Conclui-se que o aumento dos níveis de concentrado nas rações não alterou os locais de digestão dos nutrientes.Item Consumo e Digestões totais e parciais em novilhos F1 Limousin x Nelore alimentados com dietas contendo cinco níveis de concentrado(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-16) Dias, Helder Luis Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Leão, Maria Ignês; Oliveira, Rodrigo Vidal deUm ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos de cinco níveis de concentrado nas rações sobre o consumo e as digestibilidades aparentes totais e parciais de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CHO), fibra em detergente neutro (FDN) e carboidratos não-estruturais (CNE). Cinco novilhos F1 Limousin x Nelore fistulados no rúmen, abomaso e íleo foram alimentados à vontade com dietas que continham 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado e distribuídos em delineamento quadrado latino 5 x 5. O óxido crômico foi usado como indicador externo, para as determinações das digestibilidades aparentes totais e parciais. A adição de quantidades crescentes de concentrado à dieta produziu aumentos lineares nos consumos de MS, MO, CNE, PB, EE e NDT e redução no consumo de FDN. As digestibilidades aparentes totais de MS, MO, PB, EE, CHO e CNE elevaram-se linearmente com o aumento dos níveis de concentrado da dieta. A digestibilidade aparente da PB no intestino delgado aumentou linearmente com a adição de concentrados nas rações. As digestibilidades aparentes da FDN no rúmen e pós-rúmen não foram influenciadas pelos níveis de concentrado. Redução nos níveis de FDN das rações resultou em aumentos lineares do NDT e da digestibilidade aparente total da MS.Item Estimativa da produção de proteína microbiana pelos derivados de purinas na urina em novilhos(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-10-13) Rennó, Luciana Navajas; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Leão, Maria Ignez; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Cecon, Paulo Roberto; Costa, Marco Antônio Lana; Oliveira, Rodrigo Vidal de; Silva, José Fernando Coelho da; Dias, Helder Luiz ChavesO trabalho foi realizado para avaliar a determinação da produção de proteína microbiana com a utilização da excreção urinária de derivados de purinas; comparar a produção de proteína microbiana por intermédio dos métodos das bases purinas e da excreção urinária de derivados de purinas; determinar a produção de proteína microbiana em função do consumo de matéria seca e da porcentagem de fibra em detergente neutro da ração; e estabelecer a proporção de alantoína e ácido úrico, em relação à xantina e hipoxantina na urina. Foram realizados cinco experimentos com animais fistulados no rúmen, abomaso e íleo para estudos simultâneos de consumo, digestões totais e parciais de nutrientes e eficiência de síntese de proteína microbiana. Utilizou-se o delineamento experimental em quadrado latino 5x5, à exceção do experimento IV (4x4). Os dados foram agrupados em todos os experimentos, os que envolveram animais mestiços (I, II e III) e zebuínos (IV e V). Utilizou-se, para todos os dados agrupados, o delineamento inteiramente casualizado, em função dos níveis de concentrado da dieta. Da urina total coletada em 24 horas, foram analisados os derivados de purinas (alantoína, ácido úrico, xantina e hipoxantina) para determinar a produção microbiana. Para todos os experimentos agrupados, as excreções de derivados de purinas urinários, representadas pela alantoína e pelas purinas totais, apresentaram comportamento quadrático em função dos níveis de concentrado da ração, acompanhando o comportamento do fluxo de compostos nitrogenados microbianos (N mic) estimado pelos derivados de purinas na urina, usando a relação N purina:N total de 0,116, e o estimado pelas bases purinas no abomaso, encontrando-se valores máximos de 72,07 e 86,08 g N mic/dia, para níveis de 62,91 e 63,60% de concentrado, respectivamente. A relação alantoína e ácido úrico:purinas totais foi de, aproximadamente, 98%, indicando que a concentração de xantina e hipoxantina seria, em torno, de 2%.Item Síntese microbiana, pH e concentração de amônia ruminal e balanço de compostos nitrogenados, em novilhos F1 Limousin x Nelore(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11) Cardoso, Rodrigo Carvalho; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Costa, Marco Antônio Lana; Oliveira, Rodrigo Vidal deOs objetivos do experimento foram determinar os efeitos de cinco níveis de concentrados na dieta sobre a eficiência de síntese microbiana, as concentrações de amônia e os valores de pH ruminal, o balanço de compostos nitrogenados e a taxa de passagem da digesta pelo rúmen de novilhos F1 Limousin x Nelore. Utilizaram-se cinco animais fistulados no rúmen, abomaso e íleo, com peso médio de 279 kg, distribuídos em quadrado latino 5 x 5, alimentados à vontade com feno de capim-coastcross e porcentagens de 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado. Amostras de líquido de rúmen para determinação de amônia e pH foram obtidas antes e 2, 4, 6 e 8 horas após o arraçoamento dos animais. As bases purinas foram o indicador microbiano utilizado e as bactérias do rúmen foram isoladas por centrifugação diferencial. A taxa de passagem foi obtida com infusão de dose única de 20 g de óxido crômico e os tempos avaliados foram imediatamente antes da infusão do indicador e 3, 6, 9, 12, 24, 36 e 48 horas após. O fluxo de nitrogênio bacteriano (Nbact) no abomaso e a eficiência microbiana em relação aos carboidratos degradados no rúmen (CHODR) não foram influenciados pelos níveis de concentrado, observando-se valores médios de 85,69 g Nbact/dia, 41,09 g Nbact/kgCHODR e 472,44 g MSbact/kgCHODR. As concentrações máximas de amônia de 17,56 mg/100mL de fluido ruminal ocorreram 2,77 horas após a alimentação. O pH do rúmen diminuiu linearmente com os níveis de concentrados e foi influenciado de forma quadrática pelo tempo de coleta. Foram observadas taxas de passagem da digesta ruminal de 0,059; 0,053; 0,073; 0,068; e 0,041.h-1, para os respectivos níveis de 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado. O aumento do concentrado na dieta não alterou o crescimento microbiano no rúmen.