Navegando por Autor "Oliveira, Rodrigo Vidal"
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Item Avaliação da cama de frango na suplementação de novilhos e determinação do seu valor nutritivo em ovinos(Universidade Federal de Viçosa, 2001-09-11) Oliveira, Rodrigo Vidal; Lana, Rogério de Paula; http://lattes.cnpq.br/5945352821599324Conselheiros: Mário Fonseca Paulino e José Maurício de Souza Campos. O primeiro experimento foi realizado no período de janeiro a março de 2000, com o objetivo de avaliar os efeitos da suplementação sobre os consumos de matéria seca de volumoso, suplemento e dieta total; de matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, extrato etéreo, carboidratos totais, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio no suplemento e na dieta total, assim como a participação do volumoso, suplemento e da dieta total no suprimento de nutrientes aos animais. Foram estudados também o efeito do consumo de suplemento no pH e amônia ruminais e na uréia plasmática. Utilizaram-se 12 novilhos 7/8 holandês-zebu em três quadrados latinos 4 x 4, consistindo de três grupos de peso corporal (250, 350 e 450 kg), alojados individualmente em baias cobertas, por 60 dias (quatro períodos de 15 dias). Cada grupo de quatro animais foi alimentado, durante os quatros períodos, com capim-elefante "Napier" (Pennisetum purpureum) e suplementos constituídos por farelo de milho e soja numa relação de 70:30 (12,5%), uréia (12,5%) e quatro tipos de cama de frango (75%), as quais foram constituídas de serragem, sabugo de milho triturado, casca de café e capim-elefante "Cameroon". O volumoso e os suplementos foram fornecidos uma vez ao dia pela manhã e mistura mineral e água foram fornecidas à vontade. Verificou-se que os níveis das camas de frango e uréia tiveram alto efeito inibitório no consumo de suplemento e, conseqüentemente, os suplementos tiveram pequena participação no suprimento de nutrientes aos animais. Apesar de não ter ocorrido efeito do suplemento nos parâmetros ruminais e plasmáticos, foram verificadas correlações positivas entre os consumos de matéria seca e proteína bruta no suplemento e os níveis ruminais de amônia. Os níveis ruminais de amônia sempre se apresentaram acima do nível mínimo necessário para adequada fermentação da fibra alimentar e crescimento microbiano. O segundo experimento foi realizado em agosto de 2000, utilizando-se 20 ovinos confinados em gaiolas metálicas de metabolismo, durante 15 dias, sendo 10 dias de adaptação às dietas experimentais e determinação do consumo e cinco dias de coletas de amostras. A partir do oitavo dia, as dietas foram fornecidas no nível de 95% do consumo ad libitum, às 8h. Os animais foram distribuídos em quatro tratamentos em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições. O volumoso foi composto de feno de capim-tifton 85 ( Cynodon spp) e a cama de frango foi composta de sabugo de milho triturado e casca de café numa relação 1:1. As dietas foram isoprotéicas contendo quatro níveis de cama de frango (0, 20, 40 e 60%), 20% de concentrado e quatro níveis de feno (80, 60, 40 e 20%). Avaliaram-se os efeitos dos tratamentos sobre os consumos de nutrientes; o balanço de nitrogênio; a participação do volumoso, da cama de frango e dieta total no suprimento de nutrientes (PB e macroelementos) aos animais; a digestibilidade aparente dos nutrientes; e a disponibilidade dos macroelementos minerais. A cama de frango presente em 40 e 60% da dieta apresentou alta participação no suprimento de proteína bruta e magnésio, comparada ao volumoso, e supriu mais de 100% dos requerimentos de Ca, P, Na e K dos animais. Entretanto, a disponibilidade aparente do Ca foi baixa e do P, negativa. O balanço de nitrogênio passou de negativo para ligeiramente positivo com o aumento da cama de frango, embora tenha ocorrido alta excreção urinária de nitrogênio em todos os tratamentos. Os coeficientes de digestibilidade do CHOT, CNE e EE aumentaram, enquanto da FDN e PB diminuíram com o aumento do nível de cama de frango na dieta.Item Avaliação de diferentes tipos de camas de frango, associadas à uréia, na suplementação de novilhos consumindo forragem de baixa qualidade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-03) Oliveira, Rodrigo Vidal; Lana, Rogério de Paula; Maldonado, Fabiana; Freitas, Acyr Wanderley de Paula; Paulino, Mário Fonseca; Campos, José Maurício de Souza; Oliveira, Marcus Vinicius Moraes de; Moraes, Eliane PerriUtilizaram-se 12 novilhos 7/8 Holandês-Zebu em três quadrados latinos 4 x 4, constituído de três grupos de peso corporal (250, 350 e 450 kg), alojados individualmente em baias cobertas, por 60 dias (quatro períodos de 15 dias). Cada grupo de quatro animais foi alimentado, durante os quatro períodos, com capim-elefante "Napier" (Pennisetum purpureum) e suplementos constituídos por quatro tipos de cama de frango (serragem, sabugo de milho triturado, casca de café e capim-elefante "Cameroon"), uréia e concentrado à base de milho e soja (70:30%), nos níveis de 75, 12,5 e 12,5%, respectivamente. O volumoso e os suplementos foram fornecidos, separadamente, uma vez ao dia, pela manhã, e a mistura mineral e água foram fornecidas sempre à vontade. Verificou-se que a associação de elevados níveis das camas de frango e uréia teve alto efeito inibitório no consumo de suplemento, que variou de 174 a 405 g de matéria seca/animal/dia, para os suplementos contendo camas de frango constituídas de capim-elefante e serragem, respectivamente. Entretanto, os suplementos foram capazes de suprir os requerimentos nutricionais de animais com 350 kg de peso corporal e ganho de 370 g/dia em até 32, 29 e 40%, para PB, Ca e P, respectivamente, embora o consumo dos mesmos tenha sido de apenas 2,8 a 6,3% da matéria seca total. Apesar de não ter ocorrido efeito do suplemento nas variáveis ruminais e plasmáticas, foram verificadas correlações positivas entre os consumos de matéria seca e de proteína bruta no suplemento e os níveis ruminais de amônia.Item Consumo, digestibilidade aparente de nutrientes e disponibilidade de minerais em ovinos, em função de diferentes níveis de cama de frango na dieta(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-07) Oliveira, Rodrigo Vidal; Lana, Rogério de Paula; Maldonado, Fabiana; Pereira, Odilon Gomes; Freitas, Acyr Wanderley de Paula; Queiroz, Augusto César de; Oliveira, Marcus Vinicius Moraes de; Moraes, Eliane PerriForam confinados 20 ovinos em gaiolas metálicas, durante 15 dias, com o objetivo de determinar os efeitos de diferentes níveis de cama de frango sobre o consumo e a digestibilidade de nutrientes, o balanço de nitrogênio e a disponibilidade aparente dos macrominerais. Os animais foram distribuídos em quatro tratamentos em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições. O volumoso foi composto de feno de capim-tifton 85 (Cynodon spp) e a cama de frango, constituída de sabugo de milho triturado e casca de café, numa relação 1:1. As dietas foram isoprotéicas contendo quatro níveis de feno (80, 60, 40 e 20%), quatro níveis de cama de frango (0, 20, 40 e 60%) e 20% de concentrado, na base da matéria natural. Os consumos de MS, MO, NDT, CHOT, CNE, PB e EE na dieta total não foram afetados pelos tratamentos, enquanto os consumos de FDN e FDA reduziram com o aumento do nível de cama de frango na dieta. Os coeficientes de digestibilidade do CHOT, CNE e EE elevaram de 59,7 para 64,6%, 88,5 para 93,2% e 1,5 para 30,2%, respectivamente, com o aumento do nível de cama de frango (de 0 para 60% da dieta). Os coeficientes de digestibilidade da MS e MO não sofreram efeito, com valores médios de 55,8 e 61,9%, e da FDN e PB diminuíram de 52,0 para 39,4% e 77,5 para 58,0%, respectivamente, com o aumento do nível de cama de frango de 0 para 60% da dieta. O balanço de nitrogênio passou de negativo para ligeiramente positivo, com a inclusão da cama de frango, embora tenha ocorrido alta excreção urinária de nitrogênio em todos os tratamentos. A cama de frango presente em 40 e 60% da dieta apresentou alta participação no suprimento de proteína bruta e magnésio, comparada ao volumoso, além de suprir mais de 100% dos requerimentos de Ca, P, Na e K dos animais. Entretanto, a disponibilidade aparente do Ca foi baixa e do P, negativa.