Navegando por Autor "Oliveira, Aline Santana de"
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Item Desenvolvimento biométrico de mudas de eucalipto sob diferentes lâminas de irrigação na fase de crescimento(Brazilian Journal of Forestry Research, 2015-12-31) Silva, Carla Raphaela Araújo; Ribeiro, Aristides; Oliveira, Aline Santana de; Klippel, Valéria Hollunder; Barbosa, Robert Louis PazzetoEste estudo teve como objetivo a avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto sob distintas lâminas de irrigação na etapa de crescimento. Híbridos de Eucalyptus urograndis (clone A) e Eucalyptus uroglobulos (clone B) foram submetidas às lâminas de 5, 9, 11, 14 e 15 mm. Foram mensuradas a altura, diâmetro do colo, biomassa fresca, biomassa seca e calculado o IQD. Do início ao fim do experimento, a altura das mudas variou de 17,75 a 30,27 cm e de 12,03 a 26,70 cm; o diâmetro do colo de 2,17 a 4,38 mm e de 1,88 a 3,13 mm; a biomassa fresca de 2,60 a 7,86 g muda-1 e 1,66 a 8,04 g muda-1; a biomassa seca de 0,89 a 2,45 g muda-1 e 0,42 a 1,97 g muda-1; e o IQD de 0,06 a 0,238 e 0,04 a 0,189, para os clones A e B, respectivamente. Para o clone A, a lâmina de 11 mm é a melhor a ser adotada para a fase de crescimento, pois permite o desenvolvimento de mudas de boa qualidade. Para o clone B a melhor lâmina foi a de 15 mm. O clone A apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao clone B.Item Índice de área foliar de Eucalyptus estimado por índices de vegetação utilizando imagens TM - Landsat 5(Floresta e Ambiente, 2015-07) Ribeiro, Aristides; Rody, Yhasmin Paiva; Oliveira, Aline Santana de; Leite, Fernando Palha; Almeida, André Quintão de; Delgado, Rafael CollEste trabalho teve como objetivo ajustar modelos de regressão entre o índice de área foliar (IAF) de plantios de Eucalyptusgrandis x urophylla e índices de vegetação (IVs) de imagens TM - Landsat 5. O estudo foi realizado em plantios com diferentes idades localizados na porção mineira da bacia hidrográfica do rio Doce, entre os anos de 2008 e 2011. O IAF foi medido em campo, de forma não destrutiva, com o equipamento LAI-2000. Os IVs utilizados foram o Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), o Soil Adjusted Vegetation Index (SAVI) e o Simple Ratio (SR). O melhor modelo foi ajustado a partir do NDVI, com coeficiente de determinação de 0,73 e erro quadrático médio da raiz de 0,37 m² m–2(19%). Pode-se concluir que os valores de IAF podem ser estimados pelos modelos de regressão ajustados a partir dos IVs derivados do TM - Landsat.Item Modeling and simulation of relief influence on Eucalyptus forests: Interaction between solar irradiance and productivity(Revista Árvore, 2015-12-01) Rody, Yhasmin Paiva; Ribeiro, Aristides; Oliveira, Aline Santana de; Leite, Fernando PalhaThis study aimed to verify the differences in radiation intensity as a function of distinct relief exposure surfaces and to quantify these effects on the leaf area index (LAI) and other variables expressing eucalyptus forest productivity for simulations in a process-based growth model. The study was carried out at two contrasting edaphoclimatic locations in the Rio Doce basin in Minas Gerais, Brazil. Two stands with 32-year-old plantations were used, allocating fixed plots in locations with northern and southern exposure surfaces. The meteorological data were obtained from two automated weather stations located near the study sites. Solar radiation was corrected for terrain inclination and exposure surfaces, as it is measured based on the plane, perpendicularly to the vertical location. The LAI values collected in the field were used. For the comparative simulations in productivity variation, the mechanistic 3PG model was used, considering the relief exposure surfaces. It was verified that during most of the year, the southern surfaces showed lower availability of incident solar radiation, resulting in up to 66% losses, compared to the same surface considered plane, probably related to its geographical location and higher declivity. Higher values were obtained for the plantings located on the northern surface for the variables LAI, volume and mean annual wood increase, with this tendency being repeated in the 3PG model simulations.Item Modeling the growth of eucalyptus plants based on the thermal sum(Revista Árvore, 2017-06-26) Oliveira, Aline Santana de; Ribeiro, Aristides; Silva, Carla Raphaela Araújo; Xavier, Aloísio; Freitas, Alex Ferreira deAmong the environmental variables that affect the growth and development of plants, the air temperature is of great importance. In this context, the objectives of this work were to model the growth of eucalyptus seedlings in terms of accumulated degree-days during the production process and model validation. The study was conducted in the forest research nursery of the Department of Forestry, located in Viçosa (MG), during the periods of 08/02/2011 to 28/04/2011 and 03/08/2012 to 01/11/2012, making it possible to contemplate seasonal variations in the production cycle. The monitored variables were shoot height, stem diameter, leaf area, root length and fresh and dry biomass. Results showed that it took 1065 degree-days for the production of seedlings and sigmoidal models obtained showed high correlation and Willmott coefficients, indicating good performance for estimating the growth and development of eucalyptus seedlings. This tool has great potential for planning and monitoring the production of eucalyptus seedlings in nurseries.Item Otimização do uso da água na produção de mudas clonais de Eucalyptus(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-17) Oliveira, Aline Santana de; Zolnier, Sérgio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795613U7; Ribeiro, Aristides; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763274T3; http://lattes.cnpq.br/8403587301186316; Leite, Fernando Palha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343U5; Xavier, Aloisio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782565D0O Brasil detém 11,6% de toda a água doce existente no planeta, sendo que 67% da água disponível é utilizada na agricultura. Verifica-se que o uso indiscriminado desse recurso tem gerado discussões quanto ao alcance de um desenvolvimento sustentável para o país. O eucalipto é uma espécie de uso múltiplo que apresenta rápido crescimento e alta produtividade, por ser adaptado às condições climáticas do Brasil. Para elevar a produtividade da cultura no campo, o processo de produção das mudas deve ser realizado propiciando condições hídricas, nutricionais, microclimáticas e sanitárias adequadas. A presente pesquisa teve como objetivos realizar a modelagem do crescimento das mudas de eucalipto em função do tempo térmico, desenvolver e calibrar um minilisímetro de pesagem para utilização em ambiente protegido e determinar a evapotranspiração de mudas de eucalipto em todas as fases de produção (enraizamento, aclimatação, crescimento e rustificação). O experimento foi conduzido no Viveiro de Pesquisas do Departamento de Engenharia Florestal, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Foram realizados dois ciclos de produção de mudas de eucalipto (Eucalyptus grandis x E. urophylla), sendo que no primeiro o manejo da irrigação foi realizado de acordo com o convencionalmente utilizado pelo viveiro. No segundo ciclo de produção a irrigação foi acionada em função da demanda hídrica na cultura. Além da determinação da biomassa fresca e seca das mudas, com periodicidade de 3 dias, foram realizadas medidas biométricas das mudas de eucalipto, nas quais foram mensuradas a área foliar, altura da parte aérea, diâmetro do colo e comprimento do sistema radicular. Posteriormente, foi determinada a qualidade das mudas por meio do Índice de Qualidade de Dickson (IQD). A determinação da evapotranspiração foi realizada com o auxílio do minilisímetro de pesagem, desenvolvido e calibrado para utilização em ambiente protegido. A quantificação da entrada e saída de água no minilisímetro foi baseada no acúmulo de biomassa fresca das mudas em função dos graus-dia acumulados, na interceptação de água pelas folhas e pela bandeja, e na quantidade de água retida nos microporos do substrato. Em média, foram necessários 1045 graus-dia acumulados para a produção das mudas de eucalipto, do enraizamento à rustificação, em ambos os ciclos de produção. Em média, a evapotranspiração das mudas de eucalipto na fase de enraizamento foi igual a 2,40 mm; na aclimatação igual a 2,00 mm; no crescimento de 4,82 mm e na rustificação igual a 3,84 mm. Com relação à lâmina aplicada, comparando a aplicação de água pelo manejo convencional e otimizado, verificou-se uma economia hídrica pelo manejo otimizado de 11,9 % na fase de enraizamento; 60,3 % na fase de aclimatação; 25,6 % na fase de crescimento e 30,6 % na fase de rustificação. As novas lâminas de irrigação propostas não afetaram a qualidade das mudas. A evapotranspiração das mudas no interior do ambiente protegido se mostrou altamente correlacionada com as variáveis meteorológicas externas, podendo ser recomendada para estimativa da evapotranspiração em ambiente protegido.Item Propagação clonal de eucalipto em ambiente protegido por estufins: produção, ecofisiologia e modelagem do crescimento das miniestacas(Universidade Federal de Viçosa, 2016-07-29) Oliveira, Aline Santana de; Ribeiro, Aristides; http://lattes.cnpq.br/8403587301186316O gênero Eucalyptus possui grande importância em plantios florestais comerciais que visam a produção de papel, celulose, madeira e carvão, por apresentar crescimento rápido e ser muito adaptado às condições edafoclimáticas do Brasil. Uma das tecnologias que vem sendo utilizadas na propagação do eucalipto em minijardim clonal é o uso de estufim. O emprego do estufim promove alteração do ar atmosférico próximo ao dossel das cepas alterando a temperatura e umidade do ar, irradiância solar e a concentração de CO 2 . Este trabalho teve como principal objetivo realizar um estudo comparativo entre o uso dos estufins em minijardim clonal e o manejo tradicional, no comportamento ecofisiológico, produtivo e na qualidade de minicepas de um híbrido de eucalipto (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). O trabalho foi realizado no viveiro de pesquisas pertencente à Universidade Federal de Viçosa, no período de junho de 2014 a julho de 2016. Foram monitoradas variáveis meteorológicas (temperatura e umidade relativa do ar, radiação solar), biométricas (biomassa fresca, biomassa seca, área foliar, diâmetro do colo e altura) e fisiológicas (fotossíntese, transpiração, condutância estomática, relação Ci/Ca), nos dois tratamentos. Resultados mostraram que a temperatura nas parcelas com estufim foi 10,6 % superior no período frio e 13,0 % no período quente, em relação à temperatura observada nas parcelas sem estufim. A concentração de gás carbônico nas parcelas com estufim apresentou maior amplitude, em ambos os períodos climáticos. Na maioria das coletas a quantidade de estacas produzidas pelas cepas conduzidas sob o estufim foi superior à das produzidas sem o estufim, sendo esse aumento mais acentuado no período quente, tendo sido observado um aumento de 82 % nas parcelas sem estufim e 132 % nas parcelas com estufim. Foi possível observar um aumento de produção de estacas de 29 % nos meses mais frios e 65 % nos meses mais quentes. Além disso, sob maior temperatura foi observado tendência de aumento da altura e distância entre os pares de folhas consecutivos e menor diâmetro do colo, área foliar e biomassa das estacas, porém, com maiores taxas de enraizamento. Nesse tratamento também foi verificado menores A e maiores gs, E e Ci/Ca, além de maior eficiência quântica. A soma térmica necessária para a produção de estacas em cepas de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis conduzidas em jardim clonal foi igual a 61 graus-dia nas parcelas sem estufim e 76 graus-dia nas parcelas com estufim, tendo os modelos obtidos para estimativa das variáveis biométricas em função dos graus-dia acumulados apresentado índices estatísticos satisfatórios. O uso do estufim no minijardim clonal de eucalipto pode ser uma técnica promissora para aumentar a capacidade produtiva do minijardim.