Navegando por Autor "Lima, Anderson Lazarini"
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Item Available phosphorus levels in diets for 30 to 60 kg female pigs selected for meat deposition by maintaining calcium and available phosphorus ratio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-08-27) Saraiva, Alysson; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Vianna, Rafael Alves; Lima, Anderson LazariniWith the objective to evaluate levels of available phosphorus (aP) in diets for pigs selected for meat deposition by maintaining the calcium and available phosphorus ratio, it was used 50 commercial hybrid female pigs with initial weight of 30.32 ± 0.29 kg, distributed in a complete randomized experimental design, with five treatments, five replicates, and two animals per experimental unit. Treatments were composed of a corn-soybean meal basal diet and four diets obtained by supplementation of basal diet with dicalcium phosphate, resulting in diets with 0.144; 0.224; 0.304; 0.384 and 0.464% of aP. Calcium levels were adjusted by varying the quantities of limestone in the diets. There was no effect of aP on both daily feed intake and feed conversion. Levels of aP affected daily weight gain which increased quadratically up to the estimated level of 0.372%. There was no effect of aP on quantity of phosphorus in the bones. The quantity of calcium in the bones and percentage of ash in the bones were influenced in an increasing linear way by the aP in the rations. The best result of weight gain of swine females, from 30 to 60 kg, genetically selected for meat deposition, is provided by the level of available phosphorus of 0.372%, which corresponds to a relationship with calcium of 2.06:1 and to a daily intake of 8.20 g of available phosphorus.Item Digestible lysine levels for barrows with high genetic potencial from 95 to 125 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-05-06) Santos, Fabrício de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Saraiva, Alysson; Haese, Douglas; Lima, Anderson LazariniAvaliou-se o efeito de níveis de lisina digestível sobre o desempenho e a composição de carcaça de suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne. Foram utilizados 80 animais com peso inicial de 95,55 ± 1,04 distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco dietas (0,540; 0,642; 0,744; 0,846 e 0,948% de lisina digestível), oito repetições e dois animais por unidade experimental. As dietas experimentais e água foram fornecidas à vontade durante todo o período experimental. Os níveis de lisina digestível não influenciaram o consumo de ração diário e o peso de carcaça dos animais. O ganho de peso diário e a conversão alimentar melhoraram de forma quadrática até os níveis de lisina digestível estimados de 0,803 e 0,817%, respectivamente. Foi observado efeito linear crescente dos tratamentos sobre o consumo diário de lisina e sobre a quantidade de carne. Embora, a deposição diária de carne tenha aumentado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados que permaneceram em um platô a partir do nível de lisina digestível de 0,803%. Os níveis de lisina digestível influenciaram a espessura de toucinho P2 dos animais que reduziu de forma linear. O nível de lisina digestível de 0,803%, que corresponde a consumo de 24,60 g/dia de lisina digestível, proporciona os melhores resultados de ganho de peso e deposição de carne, enquanto o nível de 0,817%, correspondente a consumo de 25,03 g/dia de lisina, proporciona melhor conversão alimentar e o de 0,948%, correspondente a consumo de 29,09 g/dia de lisina digestível, promove maior deposição de carne e espessura de toucinho em suínos machos castrados na fase dos 95 aos 125 kg.Item Digestible tryptophan levels in diets for pigs weighing 15 to 30 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-02-23) Apolônio, Lourdes Romão; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Ferreira, Aloízio Soares; Lima, Anderson Lazarini; Kill, João LuísIn order to evaluate the effects of increasing dietary tryptophan levels on performance and carcass characteristics of growing pigs, a total of 60 crossbred castrated male pigs, with average initial and final body weights of 15.50 ± 1.15 and 30.60 ± 1.35 kg were used. Pigs were allotted in a completely randomized block design, with five dietary treatments (0.149, 0.158, 0.168, 0.177, and 0.187% digestible tryptophan, corresponding to digestible tryptophan:lysine relations of 16.0, 17.0, 18.0, 19.0, and 20.0%), six replicates, and two animals per experimental unit, which was represented by the pen. Experimental diets and water were supplied ad libitum throughout the experimental period. The average maximum and minimum temperatures inside the rooms were of 21.5 ± 1.12°C and 26.4 ± 1.91°C, respectively. There was no effect of digestible tryptophan on daily feed intake or protein deposition of pigs. Body weight gain increased quadratically with increasing digestible tryptophan in the diets up to 0.175% maximum response. Increasing digestible tryptophan in the diets linearly improved feed conversion of pigs. The greatest weight gain of 15 to 30 kg castrated male pigs is obtained at 0.175% digestible tryptophan, corresponding to a digestible tryptophan:lysine relation of 18.82% and an estimated daily intake of 2.32 grams of digestible tryptophan.Item Lisina digestível para suínos machos castrados de alta deposição de carne submetidos a estresse por calor dos 30 aos 60 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-11-03) Batista, Rubens Mauro; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Will Pereira de; Lima, Anderson Lazarini; Abreu, Márvio Lobão Teixeira deEste estudo foi realizado para avaliar níveis de lisina digestível para suínos dos 30 aos 60 kg mantidos sob estresse por calor. Utilizaram-se 70 suínos machos castrados mantidos em ambiente a 30ºC e outros 70 em ambiente a 34ºC, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,83; 0,93; 1,03; 1,13 e 1,23% de lisina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. O ganho de peso diário dos animais mantidos a 30ºC aumentou até o nível de 1,04% de lisina digestível, mas a 34ºC não variou. O consumo de ração diário dos animais a 30 e a 34ºC não variou com os níveis de lisina. O consumo de lisina diário dos animais, em ambos os ambientes, aumentou de acordo com o nível de lisina da ração. A 30ºC, a conversão alimentar melhorou até o nível de 1,07% de lisina, enquanto a 34ºC não variou entre os níveis de lisina. Independentemente da temperatura, a eficiência de utilização de lisina reduziu conforme aumentaram os níveis de lisina e foi 4,4% pior no ambiente com temperatura mais elevada. A deposição de proteína na carcaça dos animais no ambiente a 30ºC aumentou até o nível de 1,05% de lisina, mas não variou no ambiente a 34ºC. A 30ºC, a deposição de gordura reduziu até o nível de 1,08% de lisina, enquanto a 34ºC, aumentou até o nível de 1,08% e foi, em média, 25,6% menor que a 30ºC. Os níveis de triiodotironina e tiroxina foram 35 e 30%, respectivamente, menores nos animais mantidos em ambiente a 34ºC, em que a frequência respiratória e temperatura retal também foram mais altas que as observadas nos animais mantidos a 30ºC. Os níveis de 1,04 e 0,83% de lisina digestível proporcionam maior ganho de peso e deposição de proteína em suínos mantidos, respectivamente, em ambientes a 30 e 34ºC.Item Níveis de lisina digestível e relações treonina:lisina digestíveis em rações para suínos mantidos em diferentes ambientes térmicos(Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-31) Lima, Anderson Lazarini; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; http://lattes.cnpq.br/8846550553970638; Kill, João Luis; Haese, Douglas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4715685H2Este estudo foi conduzido para avaliar níveis de lisina digestível e relações treonina:lisina digestíveis para suínos em fase de crescimento, dos 15 aos 30 kg, mantidos em diferentes ambientes térmicos (22, 31 e 35 oC). Foram utilizados 420 animais, sendo 70 em cada experimento. Nos seis experimentos realizados, os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco níveis de lisina digestível (0,945; 1,045; 1,145; 1,245 e 1,345%) ou cinco relações treonina:lisina digestível (0,53; 0,58; 0,63; 0,68; 0,73%) com sete repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais e a água foram fornecidas à vontade. Foram registradas as temperaturas e umidade relativa no interior dos galpões nos seis experimentos, que caracterizaram ambiente de conforto (22 oC) e calor (31 e 35 oC) de acordo com a proposta inicial de cada avaliação. O nível de lisina influenciou de forma linear crescente o ganho de peso diário dos animais em todos os ambientes térmicos estudados. Entretanto, nos animais mantidos a 35 e 31 oC o ganho de peso diário foi 27,26 e 7,09% menor, respectivamente, quando comparado com aqueles criados a 22 oC. O consumo diário de ração, independentemente da temperatura em que os animais foram mantidos, não foi influenciado pelos níveis de lisina digestível das rações; os valores obtidos com os animais mantidos a 35 e a 31 oC foram, em média, 19,07 e 5,46%, respectivamente, menores que os observados nos mantidos a 22oC. O consumo diário de lisina dos animais mantidos a 22, 31 e 35 oC aumentou linearmente de acordo com os níveis de lisina da ração. O consumo diário de lisina dos animais mantidos no ambiente de 22 oC foi, em média, 18,51% maior que o daqueles mantidos a 35 oC e 4,44% dos a 31 oC. Também, a conversão alimentar piorou de forma linear nos três experimentos realizados para avaliar níveis de lisina digestível. Apresentando os animais criados a 35 oC conversão alimentar 12,16% e os a 31 oC 8,99% pior que aqueles mantidos na termoneutralidade. Em todos os experimentos (níveis de lisina digestível), os níveis de lisina influenciaram a eficiência de utilização de lisina (EULG) para ganho de peso, que reduziu de forma linear, com piora de 10,80% no ambiente com temperatura mais elevada (35 oC). A deposição de gordura foi influenciada pelo nível de lisina da ração, de forma diferente de acordo com o ambiente avaliado. A 22 oC a deposição de gordura diminuiu linearmente, enquanto que a 31 oC diminuiu de forma quadrática até o nível estimado de 1,077%, e a 35 oC aumentou, também, de forma quadrática até o nível estimado de 1,173%. Os animais mantidos a 31 oC tiveram a maior deposição de gordura, 23,64% maior comparada a menor, observada nessa pesquisa. O nível de lisina digestível da ração influenciou a deposição de proteína (DP) na carcaça dos animais mantidos no ambiente com temperatura de 22 oC, que aumentou de forma quadrática até o nível estimado de 1,329%. Entretanto, nos ambientes com temperatura de 31 e 35 oC, a DP aumentou linearmente com os níveis de lisina da ração. A DP foi 26,50 e 24,08% maiores, respectivamente, a 22 e 31 oC do que a dos animais criados a 35 oC. Os animais mantidos a 35oC apresentaram, em média, aumento de 148% e os a 31 oC 44% na frequência respiratória em comparação aos mantidos no ambiente a 22oC. O estresse por calor também promoveu redução no peso da carcaça e vísceras dos animais mantidos a 31 e 35 oC. Em ambiente de 22 oC, o nível de 1,329% de lisina digestível na ração, que corresponde a um consumo diário de 15,8 g, proporciona maior deposição de proteína na carcaça de suínos em crescimento, e em ambientes de 31 e 35 ºC, o nível de 1,345% de lisina digestível na ração, que corresponde a consumo diário de 8,9 e 7,0 g, respectivamente, atende ao ganho de peso diário e a deposição de proteína na carcaça de suínos em crescimento. Levando-se em consideração os experimentos realizados para avaliar as relações treonina:lisina digestíveis verificou-se que a mesma influenciou de forma quadrática a conversão alimentar dos animais mantidos no ambiente de 23 oC melhorando até a relação estimada de 66,0%. Nenhuma outra variável de desempenho ou as deposições de gordura e proteína foram influenciadas pela relação treonina:lisina digestíveis das rações. No ambiente de 31 oC o consumo de ração dos animais aumentou de forma linear de acordo com a relação treonina:lisina digestíveis, e da mesma forma que a 21 oC foi a única variável influenciada pelos tratamentos. As relações treonina:lisina digestíveis não tiveram efeito sobre o desempenho ou deposições de gordura e proteína dos animais mantidos em ambiente de 35 oC. Avaliando-se o efeito do ambiente térmico nas variáveis de desempenho, deposições de gordura e proteína, verificou-se que em sua maioria os animais mantidos na termoneutralidade apresentaram melhores resultados para essas variáveis comparados aos desafiados por calor. Da mesma forma, verificou-se que os suínos mantidos em alta temperatura tiveram maiores temperaturas retal e frequências respiratória e consequente redução no peso das vísceras. Em suínos dos 15 aos 30 kg mantidos em ambiente a 22 oC, a relação estimada de 66,0% de treonina:lisina digestíveis na ração proporciona melhor conversão alimentar, enquanto que, em ambiente com temperatura de 31 e 35 oC, a relação 53,0% de treonina:lisina digestíveis na ração promove os melhores resultados de desempenho e deposições de proteína e gordura na carcaça.Item Resfriamento do piso da maternidade para porcas em lactação no verão(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-29) Lima, Anderson Lazarini; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Fernandes, Haroldo Carlos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761460E6; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; http://lattes.cnpq.br/8846550553970638; Barbosa, Walter Amaral; Kill, João LuisEste estudo foi realizado para avaliar o efeito do resfriamento do piso da gaiola de maternidade no desempenho produtivo de porcas em lactação recebendo diferentes quantidades de ração no período de verão. Foram utilizadas 42 porcas de 1o a 5o partos, distribuídas em três tratamentos (piso não resfriado e consumo à vontade; piso resfriado e consumo de 5,5 kg/dia; e piso resfriado e consumo à vontade), em delineamento de blocos ao acaso com 14 repetições, no qual cada porca foi considerada uma unidade experimental. Na distribuição dos animais nos tratamentos, a fim de garantir maior uniformidade, foram considerados o peso corporal e a ordem de parto das porcas. As porcas foram mantidas no experimento do parto até o desmame, realizado aos 21 dias de lactação. Os animais foram alimentados com a mesma ração de lactação e receberam água à vontade. O ambiente térmico no interior das maternidades foi monitorado por meio de termômetros de máxima e mínima, de bulbo seco e bulbo úmido e de globo negro. Os dados de temperatura foram posteriormente convertidos no índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) para caracterizar o ambiente térmico em que estes animais foram alojados. As porcas mantidas em gaiola com piso resfriado e que receberam ração à vontade apresentaram maiores consumos de ração, de energia metabolizável e de lisina digestível. Maior mobilização de reservas corporais foi verificada nos animais mantidos em piso resfriado com restrição do consumo de ração. O intervalo desmame-estro também foi maior nestes animais. Os leitões das porcas mantidas em piso resfriado tiveram maior peso ao desmame e maior ganho de peso diário. O resfriamento do piso também influenciou as variáveis fisiológicas determinadas, uma vez que os animais apresentaram menor freqüência respiratória e mais baixas temperatura retal e temperaturas superficiais da nuca, pernil e peito. O resfriamento do piso da gaiola de maternidade favorece a dissipação de calor corporal, melhorando a condição térmica, a capacidade de consumo e o desempenho produtivo das porcas em lactação durante o verão.Item Resfriamento do piso da maternidade para porcas em lactação no verão(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-04-28) Lima, Anderson Lazarini; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Fernandes, Haroldo Carlos; Campos, Paulo Henrique Reis Furtado; Antunes, Marcus Vinicius de LimaAvaliou-se o efeito do resfriamento do piso da gaiola de maternidade no desempenho produtivo de porcas em lactação no período de verão. Utilizaram-se 42 porcas entre o 1º e o 5º partos, distribuídas em delineamento experimental de blocos ao acaso com 3 tratamentos e 14 repetições, considerando cada porca uma unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: piso sem resfriamento e consumo à vontade; piso com resfriamento e consumo de 5,5 kg/dia; piso com resfriamento e consumo à vontade. Os animais mantidos em gaiola com piso com resfriamento e que receberam ração à vontade apresentaram maior consumo de ração, de energia metabolizável e de lisina digestível. A mobilização de reservas corporais foi maior nas porcas mantidas sobre o piso com resfriamento com alimentação restrita, as quais apresentaram também maior intervalo desmame-estro. Os leitões das porcas mantidas sobre o piso com resfriamento tiveram maior peso ao desmame e ganho de peso diário. As porcas lactantes mantidas no piso com resfriamento apresentaram menor frequência respiratória, temperatura retal e temperaturas superficiais da nuca, do pernil e do peito. O resfriamento do piso da gaiola de maternidade favorece a dissipação de calor corporal, melhorando a condição térmica, a capacidade de consumo e o desempenho produtivo de porcas em lactação durante o verão.