Navegando por Autor "Jakelaitis, Adriano"
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Item Dinâmica populacional de plantas daninhas nos plantios convencional e direto da cultura do milho(Universidade Federal de Viçosa, 2001-08-03) Jakelaitis, Adriano; Ferreira, Lino Roberto; http://lattes.cnpq.br/1959399746284558Com o objetivo de avaliar os efeitos de sistemas de manejo do solo sobre a dinâmica populacional de plantas daninhas, especialmente a tiririca (Cyperus rotundus L.), e sobre a produção de milho para grão e silagem, foi instalado um experimento de campo, em um Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, no município de Viçosa-MG. Na área experimental, antes da instalação do experimento predominava infestação alta (720 ± 130 plantas. m-2) e homogênea de tiririca. Os tratamentos foram constituídos de dois sistemas de manejo do solo (plantios convencional e direto), cultivados com milho para grão e silagem, em talhões com quatro repetições. No plantio convencional, antes da semeadura da cultura, o solo foi lavrado e gradeado, e, no plantio direto, foi realizada a dessecação das plantas daninhas com glyphosate + 2,4-D. As avaliações de plantas daninhas ocorreram antes e após a aplicação de atrazine e nicosulfuron em pós-emergência da cultura, respectivamente aos 20 e 55 dias após a emergência. A dinâmica populacional de plantas daninhas foi avaliada por meio do uso de características fitossociológicas baseadas na densidade, biomassa e freqüência das espécies amostradas. Os resultados demonstraram que aos 20 dias após a emergência da cultura, no plantio direto, houve maior densidade e importância relativa de espécies dicotiledôneas, principalmente Amaranthus deflexus, enquanto no plantio convencional prevaleceu maior densidade, dominância e importância relativa para tiririca, que suplantou a participação das demais espécies neste sistema. Após a aplicação dos herbicidas, a tiririca foi a espécie mais importante em todos os sistemas estudados, em relação às demais, com menor nível de infestação no plantio direto, no caso de milho para grão e silagem, quando comparado com o plantio convencional. Em ambas as finalidades de uso do milho (grão e silagem) houve redução do banco de tubérculos no plantio direto, predominando tubérculos dormentes, em relação ao plantio convencional. A interferência da tiririca reduziu o ganho de biomassas fresca e seca na cultura do milho, proporcionando melhores resultados para o plantio direto proveniente de milho para grão. Quanto à produção de grãos, não foram observadas diferenças significativas entre os sistemas de manejo do solo.Item Efeitos da chuva sobre a eficácia de formulações de glyphosate no controle de Brachiaria decumbens(Revista Ceres, 2003-04-10) Jakelaitis, Adriano; Silva, Andréia Cristina; Silva, Antônio Alberto da; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; Freitas, Giovani Lourenço deAvaliou-se a eficácia de controle de Brachiaria decumbens Stapf. cv. Basilisk por diferentes formulações de glyphosate (sal de aYnúnio, sal de isopropilamina e sal potássico), quando as plantas tratadas foram submetidas a 20 mm de chuva, durante 50minutos, em diferentes intervalos de tempo (1, 2, 4 e 6 horas) após a aplicação. Os herbicidas foram aplicados na dose de 720 g eta. há 1, com pulverizador de precisão equipado com bicos TT — 110.U2, aplicando-se o equivalente a 200 L ha^-1 de calda. Durante as aplicações as plantas permaneceram em solo úmido com temperatura do ar variando de 30 ± 3°C: e umidade relativa do ar de 67 ± 7%a. 0 delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos dispostos no . esquema de parcelas subsubdivididas, corn quatro repetições. Q índice de toxidez dos herbicides sobre a B. decumbens foi avaliado visualmente aos 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), sendo a biomassa seca da rebrota avaliada aos 45 DAA. A ocorrência simulada de chuva ma hora após a ap icação reduziu a eficácia de todas as formulações testadas para o controle de B. decumbens. t) glyphosate formulado em sal de isopropilamina proporcionou controle satisfatória de B. decumbens aos 21 DAA, quando a simulação de chuva ocorreu em intervalo de no mínimo duas horas após a aplicação dos herbicidas. Com o glyphosate sal potássico e o glyphosate sai de amônio foram necessários intervalos de 4 e 6 horas sem chuva, respectivamente. O glyphosate sai potássico e o sai de isopropilamina proporcionaram menor rebrota de B. decumbens em relação ao glyphosate sai de amônio nos tratamentos em que a chuva ocorreu até o intervalo de 4 horas após as aplicações das formulações.Item Eficácia de formulações de herbicidas na dessecação de plantas daninhas(Revista Ceres, 2004-09-20) Jakelaitis, Adriano; Silva, Andréia Cristina; Silva, Antônio Alberto da; Ferreira, Lino RobertoO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do sulfosate e do glyphosate sal isopropilamina, sal de amônio e sal potássico na dessecação de Brachiaria decumbens, B. plantaginea e Digitaria horizontalis. Foram aplicadas duas doses do sulfosate (330 e 660 g e. a. ha^-1) e das formulações do glyphosate (360 e 720 g e. a. ha^-1) em dois volumes de calda (100 e 200 litros ha^-1). Utilizou-se pulverizador de precisão, equipado com bicos TT-10.01 e TT-110.02, com consumo de calda de 100 e 200 L ha-1, respectivamente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, dispostos em esquema fatorial 5 x 2 x 2, com quatro repetições. Os volumes de calda não influenciaram a eficácia dos herbicidas nas formulações avaliadas. A maior dose dos herbicidas proporcionou maior velocidade e porcentagem de controle de todas as espécies estudadas. Todas as formulações foram eficazes na dessecação de D. horizontalis e B. plantaginea em ambas as dosagens; contudo, B. decumbens somente foi eficientemente controlada pela maior dose dos produtos.Item Produtividade e plantas daninhas na cultura do feijão em sucessão ao milho consorciado com Brachiaria brizanthal(Revista Ceres, 2005-05-30) Jakelaitis, Adriano; Silva, Antonio Alberto da; Ferreira, Lino Roberto; Silva, Alexandre Ferreira da; Pereira, Jardel LopesObjetivou-se neste trabalho avaliar a ocorrência de plantas daninhas, o estado nutricional e a produtividade da cultura do feijão cultivado no inverno-primavera, em terreno coberto de palhada proveniente do consórcio do milho com Brachiaria brizantha. Os tratamentos foram arranjados em parcelas subdivididas e dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições. Nas parcelas, os tratamentos foram constituídos de seis intensidades de palhada remanescente do consórcio do milho com a braquiária (9,3; 8,4; 8,0; 7,0; 6,9; e 6,3 t ha^-1 de palha), das palhadas provenientes dos monocultivos do milho (4,1 t ha^-1) e da braquiária (12,7 t ha^-1) e de uma testemunha, constituída pelo solo descoberto. Os tratamentos das subparcelas constaram da ausência e da aplicação dos herbicidas fomesafen + bentazon + fluazifop-p-butil em pós-emergência do feijoeiro. Foram avaliados a ocorrência das espécies daninhas, o estado nutricional, o estande e o rendimento de grãos do feijoeiro. As espécies daninhas Bidens pilosa, Euphorbia heterophylla, Raphanus sativum e Sonchus oleraceus foram suprimidas nos tratamentos com palha de braquiária oriunda do consórcio e do monocultivo, equivalendo aos tratamentos com herbicidas. Observaram-se maiores níveis de P, N e K nos feijoeiros desenvolvidos na palha de braquiária, independentemente do uso dos herbicidas. A produtividade média dos tratamentos foi elevada, porém aquelas obtidas na palhada de braquiária consorciada com o milho superaram as demais.Item Quantificaçao morfoanatômica de Brachiaria decumbens em diferentes condições de cultivo(Revista Ceres, 2005-02-01) Jakelaitis, Adriano; Silva, Andréia Cristina; Silva, Antonio Alberto da; Pereira, Juliana Maria Nogueira; Meira, Renata Maria Strozi Alves; Ferreira, Evander AlvesCom o objetivo de quantificar as características morfoanatômicas de Brachiaria decumbens em diferentes condições de cultivo foi realizada esta pesquisa na Estação Experimental da UFV, em Coimbra, MG. Os tratamentos consistiram de B. decumbens em monocultivo e do seu consórcio com a cultura do milho, o qual foi submetido às subdoses de 0, 8 e 16 g ha^-1 do herbicida nicosulfuron, aplicado aos 25 dias após a semeadura. Os tratamentos foram arranjados em blocos casualizados com quatro repetições. B. decumbens em monocultivo apresentou maiores índices de área foliar, biomassa seca total, número de colmos e comprimentos de colmos e entrenós, em relação à forrageira consorciada. As espessuras da lâmina e da bainha foliar, dos feixes vasculares, das células da bainha dos feixes vasculares, as distâncias entre feixes vasculares e entre células buliformes na folha, e a área dos feixes vasculares do colmo, também foram maiores na forrageira em monocultivo. Em consórcio, essas características foram afetadas à medida que se aumentaram as doses de nicosulfuron.Item Técnicas para implantação do consórcio milho com Brachiaria spp(Universidade Federal de Viçosa, 2004-06-28) Jakelaitis, Adriano; Silva, Antonio Alberto da; http://lattes.cnpq.br/1959399746284558Foram conduzidos seis ensaios em campo objetivando avaliar os efeitos do manejo do consórcio entre milho e Brachiaria spp. na ocorrência de plantas daninhas, na produção de milho e de forragem e no desenvolvimento do feijoeiro cultivado sobre a palhada das espécies consorciadas. Em consórcio, a maioria das espécies daninhas anuais de propagação seminífera foi controlada por herbicidas do grupo químico das sulfoniluréias em mistura com atrazine, mesmo em subdoses, e as espécies perenes de propagação vegetativa não foram influenciadas pelo manejo químico. O milho e o manejo do consórcio com herbicidas afetaram as características morfológicas e anatômicas da parte aérea da forrageira consorciada, se comparada ao seu crescimento livre de competição. A Brachiaria spp. teve seu rendimento forrageiro reduzido em convivência com o milho, em relação ao cultivo solteiro, sendo maior essa redução quando o consórcio foi manejado com as sulfoniluréias e nas maiores doses. Contrariamente, observou-se maior rendimento de grãos de milho onde se manejou o consórcio com as sulfoniluréias em mistura com atrazine, obtendo-se nessa condição rendimento semelhante ao do monocultivo capinado. Entre sistemas de semeadura da forrageira consorciada com o milho, o arranjo de semeadura de duas linhas na entrelinha da cultura mostrou-se mais eficiente, em decorrência do maior rendimento forrageiro e do acúmulo de nutrientes na forragem. Após a colheita mecânica do milho, a forrageira apresentou menor desenvolvimento vegetativo onde o consórcio foi manejado com as sulfoniluréias, em relação ao manejo com o herbicida atrazine. A melhor condição de cultivo do feijão foi observada quando a cultura foi estabelecida na palha proveniente do consórcio do milho com B. brizantha.