Navegando por Autor "Generoso, Rafaela Antonia Ramos"
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Item Composição química e energética de alguns alimentos para frangos de corte em duas idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-18) Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Brumano, GladstoneEste experimento foi conduzido com a finalidade de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e analisar a composição química de alguns alimentos. Utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos nos períodos de 21 a 30 dias e de 41 a 50 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 11 dietas, 10 com alimentos-teste e uma dieta-referência), cada uma com seis repetições de seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de amendoim; farelo de algodão 28% PB; e duas leveduras de cana-de-açúcar (40 e 43% PB). Os valores de EMAn (kcal/kg matéria natural, MN), no primeiro e segundo períodos experimentais foram, respectivamente: para levedura 40%PB: 2.395 e 2.483; para levedura 43%PB: 2.626 e 2.726; para o farelo de soja: 2.202 e 2.306; para farelo de algodão 28%: 1.605 e 1.786; para farelo de amendoim: 2.155 e 2.471; para farelo de trigo: 1.683 e 1.877; para sorgo: 3.165 e 3.364; para milho: 3.351 e 3.524; para farelo de arroz integral: 2.446 e 2.650; e para a quirera de arroz: 3.138 e 3.278. Os valores EMA e EMAn, de todos os alimentos, foram superiores no segundo período experimental, indicando que, com o avançar da idade, as aves melhoram o aproveitamento dos alimentos.Item Níveis de proteína bruta e suplementação de aminoácidos em rações para leitoas mantidas em ambiente de conforto térmico dos 30 aos 60 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-01) Orlando, Uislei Antonio Dias; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira; Siqueira, Jefferson Costa deFoi conduzido um experimento para determinar o nível de proteína bruta (PB) das rações com suplementação de aminoácidos para leitoas mestiças (Landrace x Large White) mantidas em ambiente de conforto térmico. Os animais (peso médio inicial de 30,1 kg) foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (19, 18, 17, 16 e 15% de PB com suplementação de lisina metionina, triptofano, treonina e valina, para se manter a mesma qualidade proteica), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 60,3 kg. O nível de PB da ração influenciou o ganho de peso diário e a conversão alimentar, mas não influiu no consumo de ração diário. A deposição de proteína não variou entre os níveis de 19 e 16% de PB da ração, enquanto os animais que consumiram a ração com menor nível de PB (15%) apresentaram o menor valor. Os tratamentos não influenciaram os pesos absoluto e relativo dos órgãos avaliados. Concluiu-se que o nível de PB da ração para leitoas dos 30 aos 60 kg mantidas em ambiente de conforto térmico pode ser reduzido de 19 para 15%, sem prejudicar o desempenho, desde que as rações sejam devidamente suplementada com os aminoácidos essenciais limitantes.Item Níveis de proteína bruta para leitoas dos 30 aos 60 kg mantidas em ambiente de alta temperatura (31ºC)(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-06-15) Orlando, Uislei Antonio Dias; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Lopes, Darci Clementino; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Generoso, Rafaela Antonia RamosO experimento foi conduzido para avaliar níveis de proteína bruta (PB) para leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de alta temperatura. A temperatura interna da sala foi mantida em 30,7 ± 0,61°C; a umidade relativa, em 66,4 ± 7,7%; e o índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) foi calculado em 81,1 ± 1,36. Foram utilizadas 40 leitoas mestiças, com peso inicial médio de 29,7 ± 1,60 kg, em delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos (16, 17, 18, 19 e 20% de PB), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais isoenergéticas (3400 kcal de ED/kg de ração) foram formuladas para satisfazer as exigências dos animais, exceto em PB. Ração e água foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 60,0 ± 1,93 kg. Os tratamentos não influenciaram o ganho de peso. Entretanto, a conversão alimentar melhorou de forma quadrática até o nível de 18,26%. Os consumos diários de proteína e lisina aumentaram linearmente em razão do nível de PB da ração, porém não se observou efeito dos tratamentos sobre os consumos de ração e de energia digestível diários. A taxa de deposição diária de gordura (TDG) na carcaça variou de forma quadrática, reduzindo até o nível de 19,48% de PB, enquanto a de proteína (TDP) aumentou de forma linear. Apesar dos efeitos quadrático e linear dos tratamentos sobre a TDG e a TDP, respectivamente, o modelo "Linear Response Plateau" (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando-se em 18,38 e 18,12% os níveis de PB, a partir dos quais a TDG e a TDP permaneceram em um platô. Leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de alta temperatura, exigem 18,26% de PB na ração para melhor desempenho e composição de carcaça.Item Valores de aminoácidos digestíveis de alimentos para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-03) Gomes, Paulo Cezar; Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Brumano, Gladstone; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoO experimento foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos utilizando-se o método de alimentação forçada com galos adultos cecectomizados. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de algodão 28% e farelo de algodão 38%; levedura 43%; levedura 40%. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais foram, respectivamente: 77,53 e 67,21% para a quirera de arroz; 73,33 e 52,54% para o farelo de arroz integral; 73,33 e 52,54% para o milho; 84,48 e 67,21% para o sorgo; 70,75 e 48,55% para o farelo de trigo; 89,37 e 85,22% para o farelo de soja; 74,85 e 74,13 para o farelo de algodão 28%; 77,50 e 72,46% para o farelo de algodão 38%; 49,16 e 48,63% para a levedura 43%; e 46,03 e 38,88% para a levedura 40%. Os valores obtidos dos coeficientes de digestibilidade verdadeira de aminoácidos essenciais e não-essenciais dos alimentos estudados permitem elaborar rações mais eficientes para aves.Item Valores de energia metabolizável e de aminoácidos digestíveis de alimentos para aves(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-14) Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764359A6; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Dois experimentos foram realizados no setor de avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se determinar os valores energéticos e de aminoácidos digestíveis de alguns alimentos passíveis de serem utilizados na formulação de rações para aves. No primeiro experimento objetivou-se a determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), além da determinação da composição química destes alimentos. Foi utilizado o método tradicional de coletas total de excretas com pintos de corte machos, no período de 21 a 30 dias de idade e de 41 a 50 dias de idade. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com onze tratamentos, dez alimentos e uma dieta referência, onde cada tratamento foi composto por seis repetições, contendo seis e quatro animais por unidade experimental para o primeiro e segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de amendoim; farelo de algodão 28%; levedura 43%; levedura 40%. Os valores de EMAn (Kcal/Kg), expressos na matéria natural, no primeiro e no segundo experimento foram, respectivamente, para a levedura 40%: 2395 e 2483 ; para a levedura 43%: 2626 e 2726 ; para o farelo de soja: 2202 e 2306; para o farelo de algodão 28%: 1605 e 1786: para o farelo de amendoim: 2155 e 2471; para o farelo de trigo: 1683 e 1877; para o sorgo: 3165 e 3364; para o milho: 3351 e 3524; para o farelo de arroz integral: 2446 e 2650 e para a quirera de arroz: 3138 e 3278. Todos os alimentos testados apresentaram valores superiores de EMA e EMAn no segundo período experimental, indicando que com o avanço da idade as aves apresentam melhor aproveitamento dos alimentos. No segundo experimento, foram determinados os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos, utilizando-se o método de alimentação forçada com galos adultos cecectomizados, em um delineamento inteiramente casualizado, com dez tratamentos, sendo cada um representado por seis repetições e um animal por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de algodão 28% e farelo de algodão 38%; levedura 43%; levedura 40%. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não essenciais, em percentagem, foram, respectivamente, para a levedura 40%: 46,03 e 38,88; para a levedura 43%: 49,16 e 48,63; para o farelo de soja: 89,37 e 85,22; para o farelo de algodão 28%: 74,85 e 74,13; para o farelo de algodão 38%: 77,50 e 72,46; para o farelo de trigo: 70,75 e 48,55: para o sorgo: 84,48 e 67,21; para o milho: 84,65 e 74,42; para o farelo de arroz integral: 73,33 e 52,54 e para a quirera de arroz: 77,53 e 67,21.