Navegando por Autor "Faria, Marta Deysiane Alves"
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Item A retextualização como recurso didático para a produção textual(The ESPecialist, 2013) Bouzada, Cristiane de Paula; Faria, Marta Deysiane Alves; Silva, Adriana daPara as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) de 2006, os alunos devem ser capazes de reconhecer e utilizar textos, tanto orais quanto escritos. Sob essa perspectiva de trabalho textual, relatamos neste artigo uma atividade de produção textual na qual 42 alunos do Ensino Médio de uma escola pública federal do interior do Rio de Janeiro retextualizaram o gênero textual crônica em outros gêneros textuais orais e escritos. Para tanto, acreditamos que a retextualização como a produção de um novo texto a partir de um ou mais textos bases. A maioria dos alunos conseguiu se adequar ao gênero retextualizado. A atividade permitiu que os alunos trabalhassem sobre estratégicas linguísticas, textuais e discursivas do texto base e projetá-las em um novo gênero textual. Os resultados sugerem que cabe à educação formal criar condições para que os alunos conheçam e se apropriem de gêneros textuais para torná-los competentes usuários da Língua Portuguesa.Item As crenças e o processo de construção de identidade profissional de alunos do terceiro semestre na licenciatura Letras-Português-Inglês(Universidade Federal de Viçosa, 2013-04-22) Faria, Marta Deysiane Alves; Barcelos, Ana Maria Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3845753380051358; http://lattes.cnpq.br/1896185277306423; Ladeira, Wânia Terezinha; http://lattes.cnpq.br/9290556901857709; Coelho, Hilda Simone Henriques; http://lattes.cnpq.br/5771180375483519; Almeida Filho, José Carlos Paes de; http://lattes.cnpq.br/6713011855280201Estudos sobre a identidade do professor de língua inglesa (BAGHIN-SPINELLI, 2002; TELLES, 2004; MALATÉR, 2008) sugerem que o conhecimento que os professores em formação pré-serviço trazem para a universidade, além das discussões sobre os saberes e a postura que um professor deve assumir são importantes na construção da identidade desse profissional. Alguns estudos sobre crenças (GIMENEZ et. al, 2000; BOMFIM & CONCEIÇÃO, 2009; SANTOS & LIMA, 2011) sugerem sua influencia na formação do professor e na construção de sua identidade profissional (BEIJAARD, MEIJER & VERLOOP, 2011). Entretanto, ainda são poucos os estudos que procuram investigar esses dois construtos crenças e identidades na formaçao de professores de línguas. Esta pesquisa teve por objetivos investigar quais as crenças e como ocorre o processo de construção da identidade de professores em formação no terceiro período do curso de Letras-Português-Inglês de uma universidade federal do interior de Minas Gerais. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados observações, notas de campo, gravações em áudio e vídeo, uma narrativa, questionários e um grupo focal. A análise dos dados foi feita de acordo com parâmetros da pesquisa qualitativa (PATTON, 1990; RICHARDS, 2003; FLICK, 2009). Os resultados sugerem um perfil dos professores em formação na maioria do sexo feminino que não escolheram Letras como primeira opção. Os participantes também veem a aprendizagem ainda muito atrelada à figura do professor, talvez devido a sua insegurança sobre suas habilidades linguísticas. Foi possível observar também que, na sala de aula, os participantes construíram identidades de aprendizes, pois se posicionavam e eram posicionados como aprendizes de língua inglesa. Já fora da sala de aula, eles procuraram se engajar em atividades que os permitiram ter maior contato com a profissão docente. Ao falar sobre essas experiências extracurriculares, eles parecem construir identidades de professores. Pelos resultados, pode-se inferir, que existe uma relação intrínseca entre algumas crenças dos alunos e algumas identidades desveladas nos discursos dos participantes.