Navegando por Autor "Damato Neto, José"
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Item Molybdenum mixed with glyphosate and alone via foliar spray in no-tillage common bean grown on corn stover(Revista Ceres, 2013-08-08) Camelo, Gessimar Nunes; Araújo, Geraldo Antonio de Andrade; Fontes, Renildes Lucio Ferreira; Dias, Luiz Antonio dos Santos; Carneiro, José Eustáquio de Souza; Lisboa Júnior, Jamir de Moraes de; Damato Neto, JoséThe effect of molybdenum (Mo) on common bean grown in desiccated corn stover in a no-tillage system was evaluated under two application modes: Mo mixed with the desiccant glyphosate and Mo direct spray to the bean leaves. The treatments (four replicates) were assigned to a completely randomized block design in a split-plot arrangement with the application of Mo (0, 100, 200, 400 and 800 g ha-1) mixed with glyphosate in the main plots and Mo foliar spray (0 and 100 g ha-1) in the sub-plots. The field experiments were carried out in 2009 and 2010 in the municipality of Coimbra, Minas Gerais State, with the common bean cultivar Ouro Vermelho. Mo mixed with glyphosate had neither an effect on common bean yield nor on the Mo and N contents in leaves, however it increased the Mo and N contents in seeds. Application of Mo via foliar spray increased Mo content in leaves and Mo and N contents in seeds. The reapplication of molybdenum with glyphosate for desiccation in subsequent crops caused a cumulative effect of Mo content in bean seeds.Item Mourões feitos de pet reciclado para uso em cercas em substituição aos mourões de madeira, madeira tratada, aço e concreto armado(Universidade Federal de Viçosa, 2018-06-20) Damato Neto, José; Berger, Paulo Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5975321605437023No âmbito rural, a madeira apresenta diversos usos, destacando-se a construção de cercas utilizando-se mourões de vários comprimentos e espessuras. Em razão das espécies cultivadas apresentarem baixa durabilidade, existe a necessidade do tratamento da madeira, sendo o produto químico mais utilizado o arseniato de cobre cromatado (CCA). O arsênio, cobre e cromo geram problemas para a saúde humana. No enfoque ambiental, cromo e arsênio são elementos considerados contaminantes. Desta forma, o uso de mourões tratados são potenciais pontos de liberação destes elementos, podendo causar a contaminação do solo e da água. Sendo assim, há necessidade de buscar alternativas às madeiras tratadas. O objetivo deste trabalho foi elaborar os padrões técnicos suficientes para viabilizar a confecção de mourões feitos de PET reciclado para uso em cercas em substituição aos mourões existentes. Verificou-se também a viabilidade econômica e financeira do projeto. Foram analisados estruturalmente os mourões de concreto armado, PET reciclado sólido (maciço) e PET reciclado com núcleo oco, nas espessuras de parede de 3, 5, 10 e 15 mm, no comprimento de 2.200 mm e diâmetros nos valores de 60, 80 e 100 mm. Foi também analisado estruturalmente o mourão de concreto armado, de comprimento 2.000 mm e diâmetro 95 mm (único mourão cilíndrico que apresenta normas técnicas para confecção). Os mourões foram submetidos a uma análise estrutural utilizando o software SAP2000, de acordo com as especificações técnicas da NBR 7176 (Mourões de concreto armado para cercas de arame – Requisitos). Os resultados foram analisados e interpretados comparando os mourões de PET com os de concreto armado. Foram considerados válidos os modelos em PET que não colapsaram com o esforço aplicado e apresentaram desempenho mecânico igual ou superior ao da peça em concreto, ou seja, flecha igual ou menor que a peça em concreto armado. De acordo com os testes computacionais realizados no software SAP2000, as peças em PET não apenas resistiram (não colapsaram), como também sofreram menores deformações que as peças com as mesmas dimensões externas fabricadas em concreto armado. Assim sendo, pode-se considerar que do ponto de vista mecânico, os mourões fabricados com PET foram mais resistentes que os fabricados com concreto. Para a análise econômica e financeira foram utilizados como indicadores o payback descontado (PPD), valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR) e índice de lucratividade (IL). Observou-se que, por meio de análise determinística do projeto, ele se mostrou viável, já que todos os indicadores utilizados sugerem que a implementação do produto é rentável.Item Resposta do feijoeiro ao molibdênio em mistura com glyphosate no plantio direto(Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-05) Damato Neto, José; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/5975321605437023; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0Com o objetivo de estudar o efeito do Mo em mistura com o dessecante, aplicado sobre palhadas de milho e braquiária para o plantio direto do feijoeiro, foram conduzidos experimentos na estação experimental de Coimbra, Minas Gerais, pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Realizaram-se dois ensaios em campo, sendo o primeiro sobre palhada de braquiária e o segundo sobre palhada de milho. O experimento foi implantado utilizando-se parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (glyphosate) e as subparcelas constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1), aplicadas via foliar no feijoeiro, no DBC, com quatro repetições. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Avaliaram-se o conteúdo de clorofila na terceira folha completamente expandida a partir do ápice (folha índice), através do índice SPAD (Soil Plant Analyses Development), sendo realizadas três leituras por folíolo em dez folhas tomadas aleatoriamente nas plantas da subparcela. Em laboratório foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, Zn, Cu e Mo, nas folhas e nos grãos. Posteriormente, foi determinado o número de plantas por hectare (NP), o número de vagens por planta (NVP), o número de grãos por vagem (NGP), a massa de 100 grãos (MG) e a produtividade (P). O feijoeiro cultivado sobre palhada de braquiária absorveu o Mo aplicado na braquiária, junto com o dessecante, aumentando sua produtividade. O teor de Mo nas folhas aumentou em resposta à aplicação do micronutriente, em mistura com o dessecante. Nos grãos, a sua concentração foi ainda maior, quando o Mo foi, também, aplicado via foliar. O teor foliar de nitrogênio aumentou com a aplicação de Mo misturado com o dessecante, quando não houve aplicação deste micronutriente nas folhas do feijoeiro, apresentando comportamento semelhante ao índice SPAD. Quando além da mistura do Mo com o dessecante houve aplicação do mesmo via foliar no feijoeiro, estes dois fatores diminuíram ligeiramente. O teor de P nos grãos reduziu quando o Mo foi aplicado via foliar. O teor K nos grãos aumentou com o aumento da dose de molibdênio aplicada junto com o dessecante na palhada da braquiária. Por outro lado, quando o feijoeiro foi cultivado sobre palhada de milho, o número de vagens por planta (NVP) aumentou em resposta à aplicação das misturas do Mo com o dessecante, quando não houve aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro. O teor foliar de Mo foi superior no tratamento que houve aplicação do mesmo nas folhas do feijoeiro, independentemente da dose deste micronutriente misturado com o dessecante. O teor de Mo nos grãos aumentou de forma linear com o aumento da dose do micronutriente aplicado junto com o dessecante. O índice SPAD não foi alterado, independentemente da dose de Mo aplicada juntamente com o dessecante e ou aplicado via foliar no feijoeiro.