Navegando por Autor "Cupertino, Edwiney Sebastião"
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Item Exigência nutricional de lisina digestível para galinhas poedeiras de 54 a 70 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-08-12) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Donzele, Juarez Lopes; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Schmidt, Marlene; Calderano, Arele ArlindoUm experimento foi realizado com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível no período de 54 a 70 semanas de idade. Utilizaram-se 360 aves com 54 semanas de idade, 180 (Lohmann LSL e 180 Lohmann Brown) em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 × 2, composto de cinco níveis de lisina digestível e duas linhagens (leves e semipesadas), com seis repetições e seis aves por unidade experimental. Utilizou-se uma dieta basal deficiente em lisina digestível suplementada com cinco níveis de L-lisina HCl (78%), de forma a resultar em dietas com 0,555; 0,605; 0,655; 0,705 e 0,755% de lisina digestível. Avaliaram-se a produção de ovos, o peso e a massa de ovos, o consumo de ração, a conversão alimentar, os pesos de albúmen, gema e casca, unidades Haugh, os índices de albúmen e de gema, o percentual de ovos não-comerciais e a variação de peso corporal. Nas poedeiras leves, houve efeito linear dos níveis de lisina sobre os consumo de ração e de lisina, o índice de gema e os pesos de albúmen e de gema e efeito quadrático sobre a produção de ovos, o peso e a massa de ovos, a conversão alimentar e o peso da casca. Nas poedeiras semipesadas, houve efeito linear dos níveis de lisina sobre o consumo de lisina e o peso dos ovos e efeito quadrático sobre a produção de ovos, a massa de ovos, a conversão alimentar e o peso da casca. As exigências de lisina digestível para as poedeiras leves e semipesadas no período de 54 a 70 semanas de idade são de 0,724 e 0,692% da dieta, que correspondem a 784 e 748 mg de lisina digestível/ave/dia e 14,9 e 14,5 g de lisina digestível/g de massa de ovo produzida.Item Exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-03) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção no período de 79 a 95 semanas de idade, conduziu-se um experimento utilizando 180 poedeiras Lohmann Brown, distribuídas em cinco níveis de lisina digestível (0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755%), seis repetições e seis aves por unidade experimental. O consumo de ração e a conversão alimentar por dúzia de ovos não foram influenciados pelos níveis de lisina. O efeito foi linear positivo sobre o consumo de lisina e quadrático sobre a conversão alimentar por massa de ovos. O peso e a massa de ovos apresentaram resposta quadrática aos níveis de lisina. A porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna não foram influenciadas pelos níveis de lisina, com exceção do índice de gema, que sofreu efeito quadrático. A exigência de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de postura foi estimada em 0,681%, o que equivale a consumo diário de 783 mg de lisina digestível.Item Exigência nutricional de metionina+cistina digestíveis para galinhas poedeiras de 54 a 70 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-09-08) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoObjetivou-se determinar a exigência de metionina+cistina digestíveis no período de 54 a 70 semanas de idade. Utilizaram-se 360 aves (180 Lohmann LSL e 180 Lohmann Brown) em esquema fatorial 5 × 2 (5 níveis de metionina+cistina digestíveis e 2 variedades) no delineamento inteiramente casualizado com 6 repetições e 6 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de dietas suplementadas com cinco níveis de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,492; 0,544; 0,596; 0,648 e 0,700% de metionina+cistina digestíveis. Os parâmetros avaliados foram: produção de ovos, peso dos ovos, massa de ovos, consumo de ração, consumo de metionina+cistina digestível, conversão alimentar, componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), qualidade interna do ovo (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não-comerciais e variação de peso corporal. Os níveis de metionina+cistina digestíveis estudados influenciaram a produção de ovos, o peso dos ovos, a massa de ovos, o consumo de ração, o consumo de metionina+cistina digestíveis, a conversão alimentar, o peso da gema e da casca e a variação de peso corporal. As exigências de metionina+cistina digestíveis foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial. O valor estimado para a exigência de poedeiras leves foi de 0,645% de metionina+cistina digestíveis, correspondente a um consumo de 712 mg/ave.dia de metionina+cistina e 12,5 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida. Para as poedeiras semipesadas, a exigência foi de 0,655% de metionina+cistina digestíveis na dieta, correspondente a um consumo de 723 mg/ave.dia de metionina+cistina e 13,2 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida.Item Exigências de manganês para frangos de corte nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-30) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Cecon, Paulo Roberto; Schimidt, MarleneCom os objetivos de determinar a exigência de manganês nas fases de crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 54 dias), foram realizados dois experimentos utilizando-se 480 frangos de corte, distribuídos em um esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de manganês e dois sexos - macho e fêmea), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Utilizaram-se seis e quatro aves por unidade experimental, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. Em ambos os ensaios, os tratamentos consistiram de uma dieta basal deficiente em manganês (6,5 ppm) ou suplementada com 0, 30, 60, 90, 120 e 150 ppm de manganês, proveniente do sulfato de manganês comercial. As variáveis avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, comprimento de tíbia, resistência do osso à quebra e concentração de manganês no fígado e nos ossos. Os níveis de manganês, na fase de crescimento, influenciaram as concentrações de manganês no fígado e no osso e, na fase de terminação, alteraram a concentração de manganês no fígado. As exigências de manganês foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial e LRP (Linear Response Plateau). A exigência de manganês para frangos de corte, machos e fêmeas, na fase de crescimento é de 90 ppm. Na fase de terminação, os níveis de 30 a 40 ppm de manganês, normalmente presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o desenvolvimento das aves.Item Exigências nutricionais de lisina, de metionina+cistina e de treonina para galinhas poedeiras no período de 54 a 70 semanas de idade(Universidade Federal de Viçosa, 2006-04-04) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina, Metionina+cistina e treonina digestíveis para poedeiras leves e semipesadas no período de 54 a 70 semanas de idade, três experimentos foram conduzidos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da UFV. Para este fim, foram utilizadas 540 poedeiras leves Lohmann LSL e 540 poedeiras semipesadas Lohmann Brown, submetidas a diferentes dietas basais suplementadas com cinco níveis crescentes dos aminoácidos em estudo. O delineamento experimental utilizado nos ensaios foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de aminoácidos e duas linhagens, com seis repetições e seis aves por unidade experimental. Além dos dados de desempenho (produção, peso e massa de ovo), também foram avaliados o consumo de ração, a conversão alimentar, os componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), a qualidade interna (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), o percentual de ovos não comerciais e a mudança de peso corporal. No experimento 1, a exigência de lisina digestível foram de 0,724% e 0,692%, correspondendo a 784 e 748 mg/ave/dia para as poedeiras leves e semipesadas, respectivamente. No experimento 2, para as poedeiras leves, a exigência em metionina + cistina digestíveis foram de 0,645%, correspondendo a um consumo diário de 712 mg/ave e uma relação metionina+cistina/lisina igual a 98. Para as semipesadas, a exigência de metionina + cistina digestíveis foram de 0,655%, correspondendo a um consumo diário de 723 mg/ave e uma relação metionina + cistina/lisina igual a 100. No experimento 3, para as poedeiras leves, a exigência em treonina digestível foram de 0,447%, correspondendo a um consumo diário de 488 mg/ave e uma relação treonina/lisina igual a 68. A exigência de treonina digestível para as poedeiras semipesadas foram estimadas em 0,468%, correspondendo a um consumo diário de 509 mg/ave e uma relação treonina/lisina igual a 71.Item Exigências nutricionais de manganês para frangos de corte machos e fêmeas(Universidade Federal de Viçosa, 2002-08-13) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; http://lattes.cnpq.br/7485511646417757Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em manganês (Mn) para frangos de corte machos e fêmeas, nas fases inicial (8 a 21 dias), de crescimento (22 a 42 dias) e final (43 a 54 dias), três experimentos foram conduzidos, utilizando 384, 288 e 192 aves, respectivamente. Foram confeccionadas três dietas basais atendendo as exigências nutricionais das aves, com exceção do Mn que permaneceu deficiente ao nível de 6,5 ppm. Os tratamentos dos três experimentos consistiram dos níveis de suplementação de Mn, provenientes do sulfato de manganês comercial em substituição à areia lavada, usada como inerte nas dietas experimentais, resultando num total de 6,5; 36,5; 66,5; 96,5; 126,5 e 156,5 ppm de manganês. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), comprimento de tíbia (CT), concentração de manganês no osso (MnO), concentração de manganês no fígado (MnF) e resistência do osso à quebra (ROQ). No experimento I, houve efeito dos níveis de manganês na dieta sobre as concentrações de manganês no osso (MnO) e fígado (MnF). As exigências estimadas variaram de 133,9 a 148,81 ppm. Entretanto, considerando a importância do Mn no desenvolvimento da matriz óssea, concluiu-se que a exigência de Mn é de 133,9 ppm para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade. No experimento II, os níveis crescentes de manganês na dieta tiveram efeito sobre as concentrações de manganês no osso (MnO) e fígado (MnF). Optou-se pelo valor de exigência estimado para a variável Mno. Portanto concluiu-se que a exigência de manganês para frangos de corte, machos e fêmeas, de 22 a 42 dias de idade é de 90,59 ppm. No experimento III, houve efeito linear dos níveis de manganês na dieta sobre a concentração de manganês no fígado (MnF). Entretanto, considerando a não interferência dos níveis de manganês na dieta sobre as variáveis de maior interesse econômico (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar), sobre a deposição de manganês nos ossos e demais variáveis estudadas, aliadas ao fato do fígado acumular o excesso de manganês fornecido nas dietas, sugeri-se que os níveis de manganês de 30 a 40 ppm, normalmente, presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja são suficientes para o desenvolvimento animal, não havendo assim necessidade de suplementação desse mineral para frangos de corte, machos e fêmeas, de 43 a 54 dias de idade.Item Exigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-05-11) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de treonina digestível para poedeiras comerciais de segundo ciclo de produção, período de 79 a 95 semanas de idade, foi conduzido um experimento com 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em cinco níveis de treonina digestível (0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512%), cada um com seis repetições de seis aves. Os níveis de treonina na ração tiveram efeito quadrático sobre o consumo de ração, a conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos. O consumo de treonina digestível aumentou linearmente de acordo com os níveis de treonina na ração. Não foi observado efeito dos níveis de treonina digestível na ração sobre o ganho de peso, os índices de gema e de albúmen e as porcentagens de casca, gema e albúmen do ovo, com exceção da unidade Haugh, que aumentou de forma quadrática conforme os níveis de treonina digestível da ração. Considerando a conversão alimentar por dúzia de ovos, a exigência de treonina digestível para poedeiras comerciais no período de 79 a 95 semanas de idade é de 0,467%, que corresponde a um consumo de 462 mg de treonina/ave/dia.Item Níveis nutricionais de cálcio e de fósforo disponível para aves de reposição leves e semipesadas de 13 a 20 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-11-12) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Carvalho, Débora Cristine Oliveira; Cupertino, Edwiney Sebastião; Toledo, Rodrigo Santana; Pinto, RogérioForam realizados quatro experimentos, sendo dois para determinação das exigências de cálcio (aves leves e semipesadas) e dois para as exigências de fósforo disponível (aves leves e semipesadas). Duas diferentes fases de vida foram utilizadas em cada experimento. Utilizou-se para cada experimento delineamento inteiramente ao acaso, com cinco níveis de cálcio (0,55; 0,65; 0,75; 0,85 e 0,95%) ou cinco níveis de fósforo disponível (0,20; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%), quatro repetições e 12 aves/UE para a fase de crescimento (13 a 20 semanas de idade) e 8 aves/UE para a fase de produção (20 a 28 semanas de idade). As características avaliadas para a fase de crescimento foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, resistência óssea, cinzas e cálcio (experimentos de cálcio) ou fósforo ósseo (experimentos de fósforo disponível), enquanto, para a fase de produção de ovos, foram avaliados consumo de ração, produção de ovos, peso médio dos ovos, massa de ovo e conversão alimentar (g de ração/g de ovo e kg de ração/dúzia de ovo). Por meio das características avaliadas, foram estimadas exigências de cálcio de 0,832% ou 634 mg/ave/dia para aves leves e de 0,782% ou 605 mg/ave/dia para aves semipesadas e, para fósforo disponível, exigências de 0,270% ou 219 mg/ave/dia para aves leves e de 0,311% ou 255 mg/ave/dia para aves semipesadas.Item Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência de cobre (Cu) para frangos de corte na fase inicial (8 - 21 dias), foram utilizadas 384 aves, metade machos e metade fêmeas. Foi elaborada uma dieta basal atendendo às exigências nutricionais das aves, com exceção do Cu, que ficou deficiente, com nível de 1,47 ppm. Os tratamentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu provenientes do sulfato de Cu, resultando em um total de 1,47; 4,97; 8,47; 11,97; 15,47 e 18,97 ppm de Cu na dieta. Foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar e a concentração de Cu no osso, no fígado e no soro. Os níveis de Cu estudados influenciaram o consumo de ração, mas não influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar. Não houve efeito dos níveis de Cu sobre a concentração deste mineral no osso. Observou-se efeito dos níveis de Cu da dieta sobre suas concentrações no fígado e no soro, respectivamente. No entanto, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, por representar melhor o status nutricional de Cu no organismo animal. Concluiu-se, portanto, que a exigência de Cu para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade é de 9,48 ppm, ressaltando-se que dietas práticas de frangos de corte à base de milho e farelo de soja contêm normalmente de 8,5 a 11 ppm de Cu e que a biodisponibilidade do Cu no farelo de soja é de 38%.Item Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-08-24) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Cecon, Paulo Roberto; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência de cobre (Cu) para frangos de corte nas fases de crescimento (22 - 42 dias) e terminação (43 - 54 dias), dois experimentos foram conduzidos, utilizando-se 288 e 196 aves, metade machos e metade fêmeas, respectivamente. Elaboraram-se duas dietas basais, atendendo às exigências nutricionais das aves nas fases estudadas, com exceção do Cu, que ficou deficiente em 1,40 e 1,33 ppm, respectivamente. Os tratamentos de ambos os experimentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu, provenientes do sulfato de Cu, resultando em um total de 1,40; 4,90; 8,40; 11,90; 15,40 e 18,90 ppm de Cu na dieta para a fase de crescimento e 1,33; 4,83; 8,33; 11,83; 15,33 e 18,83 ppm de Cu para a fase final. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Cu no osso, no fígado e no soro. Os níveis de Cu, em ambas as fases, não influenciaram o desempenho das aves e a concentração de Cu no osso, havendo, porém, efeito sobre as concentrações de Cu no fígado e no soro na fase de crescimento. Na fase de terminação, somente houve efeito dos níveis de Cu da dieta sobre a concentração de Cu no fígado. Na fase de crescimento, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, que foi de 11,1 ppm. Para a fase de terminação, conclui-se que os níveis de Cu de 8,5 a 11 ppm, normalmente presentes em dietas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o adequado desenvolvimento animal.Item Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras comerciais durante o segundo ciclo de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-29) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoUm experimento foi conduzido com o objetivo de estimar o nível ótimo de treonina digestível para poedeiras leves e semipesadas no segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 360 aves, sendo 180 poedeiras leves e 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 5 x 2 (5 níveis de treonina x 2 linhagens de poedeiras). Os níveis de treonina digestível utilizados foram de 0,380; 0,413; 0,445; 0,478 e 0,511%. Foram avaliados os dados de desempenho (produção, peso e massa de ovo), componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), a qualidade interna dos ovos (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não comerciais e parâmetros de peso corporal. Pelos resultados obtidos, estimou-se para poedeiras leves nível de 0,446% de treonina digestível, correspondendo a um consumo diário de 487 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 68, enquanto que para poedeiras semipesadas o nível estimado foi de 0,465% de treonina digestível, com consumo diário de 505 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 71. Comparando a relação mg de treonina digestível por grama de ovo produzido, foram estimados valores de 9,5 e 10,0 mg de treonina/grama de ovo produzida.