Navegando por Autor "Carvalho, Maria das Graças"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Associação de níveis plasmáticos de PAI- 1 e polimorfismo 4G/ 5G em pacientes com doença arterial coronariana(Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2011-12) Lima, Luciana Moreira; Carvalho, Maria das Graças; Fonseca Neto, Cirilo Pereira; Garcia, José Carlos Faria; Sousa, Marinez OliveiraO polimorfismo 4G/5G do inibidor ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) pode influenciar a expressão do PAI-1. Níveis plasmáticos elevados de PAI-1 estão associados com Doença Arterial Coronariana (DAC). O presente estudo investigou a influência do polimorfismo 4G/5G do PAI-1 nos níveis plasmáticos de PAI-1 e sua associação com DAC avaliada por angiografia coronária.Foi avaliada amostra de sangue de 35 indivíduos com artérias coronárias angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada, 57 indivíduos apresentando ateromatose grave e 38 indivíduos saudáveis (controles). Em pacientes e controles, o polimorfismo 4G/5G do PAI-1 foi determinado por amplificação da proteína-C reativa utilizando primers específicos de alelo. Os níveis plasmáticos de PAI-1 foram quantificados pelo ensaio ELISA (American Diagnostica). Não houve diferença entre os grupos quanto a sexo, idade e índice de massa corporal. Níveis plasmáticos de PAI-1 e frequência do genótipo 4G/4G mostravam-se significativamente maiores no grupo com ateromatose grave em comparação com os outros grupos (p < 0,001). Além disso, os pacientes com genótipo 4G/4G (r = 0,28, p < 0,001) apresentaram níveis plasmáticos de PAI-1 significativamente maiores do que aqueles com o genótipo 5G/5G (r = 0,02, p = 0,4511). Além disso, em um modelo de regressão logística múltipla, ajustado para todas as outras variáveis, o PAI-1 esteve independentemente associado com DAC > 70% (p < 0,001). O achado mais importante deste estudo foi a associação entre o genótipo 4G/4G, elevados níveis plasmáticos de PAI-1 e estenose coronariana superior a 70% em indivíduos brasileiros. Ainda não foi estabelecido se elevados níveis plasmáticos de PAI-1 são um fator decisivo para o agravamento da aterosclerose ou se são uma consequência.Item PAI-1 4G/5G polymorphism and plasma levels association in patients with coronary artery disease(Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2011-06-13) Lima, Luciana Moreira; Carvalho, Maria das Graças; Fonseca Neto, Cirilo Pereira; Garcia, José Carlos Faria; Sousa, Marinez OliveiraType-1 plasminogen activator inhibitor (PAI-1) 4G/5G polymorphism may influence the PAI-1 expression. High plasma levels of PAI-1 are associated with coronary artery disease (CAD). This study investigated the influence of PAI-1 4G/5G polymorphism on plasma PAI-1 levels and its association with CAD assessed by coronary angiography. Blood sample of 35 individuals with angiographycally normal coronary arteries, 31 individuals presenting mild/moderate atheromatosis, 57 individuals presenting severe atheromatosis and 38 healthy individuals (controls) were evaluated. In patients and controls, the PAI-1 4G/5G polymorphism was determined by PCR amplification using allele-specific primers. Plasma PAI-1 levels were quantified by ELISA assay (American Diagnostica). No difference was found between groups regarding age, gender and body mass index. Plasma PAI-1 levels and 4G/4G genotype frequency were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups (p<0.001). Furthermore, patients with 4G/4G genotype (r=0.28, p<0.001) had significantly higher plasma PAI-1 levels than those with 5G/5G genotype (r=0.02, p=0.4511). In addition, in a multiple logistic regression model, adjusted for all the other variables, PAI-1 was observed to be independently associated with CAD > 70% (p<0.001). The most important finding of this study was the association between 4G/4G genotype, high plasma PAI-1 levels and coronary stenosis higher than 70% in Brazilian individuals. Whether high plasma PAI-1 levels are a decisive factor for atherosclerosis worsening or it is a consequence remains to be established.Item Plasminogen and fibrinogen plasma levels in coronary artery disease(Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2012-08-06) Lima, Luciana Moreira; Carvalho, Maria das Graças; Sousa, Marinez de OliveiraThe formation of thrombi at the site of atherosclerotic lesions plays a central role in atherothrombosis. Impaired fibrinolysis may exacerbate pre-existing coronary artery disease and potentiate its evolution. While the fibrinogen plasma level has been strongly associated with the severity of coronary artery disease, its relevance in the evaluation of plasminogen in coronary artery disease patients remains unclear. This study evaluated fibrinogen and plasminogen levels in subjects with coronary artery disease as diagnosed by angiography. This is a cross-sectional study. Blood samples obtained from 17 subjects with angiographically normal coronary arteries (controls), 12 with mild/moderate atheromatosis and 28 with severe atheromatosis were evaluated. Plasma plasminogen and fibrinogen levels were measured by chromogenic and coagulometric methods, respectively. Fibrinogen levels were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups(p-value < 0.0001). A significant positive correlation was observed between the severity of coronary artery diseaseand increasing fibrinogen levels (r = 0.50; p-value < 0.0001) and between fibrinogen and plasminogen levels (r =0.46; p-value < 0.0001). There were no significant differences in the plasminogen levels between groups. Plasma fibrinogen, but not plasminogen levels were higher in patients with coronary artery disease compared to angiographically normal subjects. The plasma fibrinogen levels also appear to be associated with the severity of the disease. The results of this study provide no evidence of a significant correlation between plasma plasminogen levels and the progress of coronary stenosis in the study population.