Navegando por Autor "Brâncio, Patrícia Amarante"
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Item Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. sob pastejo. Composição química e digestibilidade da forragem(Revista Árvore, 2002-04-04) Brâncio, Patrícia Amarante; Nascimento Junior, Domicio do; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Regazzi, Adair José; Almeida, Roberto Giolo de; Fonseca, Dilermando Miranda da; Barbosa, Rodrigo AmorimO estudo foi conduzido com o objetivo de estimar o valor nutritivo da MS de três cultivares de Panicum maximum Jacq. submetidas ao pastejo rotativo, através dos teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, lignina, celulose, sílica e digestibilidade in vitro da matéria orgânica em amostras de folhas e colmos. Estudou-se, também, no cultivar Tanzânia, a adubação nitrogenada no final do período chuvoso, adicional à de manutenção comum às demais cultivares. As amostragens foram realizadas em junho, setembro e novembro de 1998 e março de 1999. Algumas diferenças entre tratamentos foram observadas, apresentando, em geral, menor valor nutritivo no cv. Massai, com menores teores de proteína bruta e digestibilidade e maiores teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina tanto nas folhas, como nos colmos. Sua utilização como opção forrageira deve basear-se em outras características agronômicas. O cv. Mombaça apresentou, em geral, maiores teores de sílica e seu valor nutritivo não foi afetado pela adubação nitrogenada no final do período chuvoso, exceto pelo aumento no teor de proteína bruta e pela redução do conteúdo de lignina e sílica em março. O valor nutritivo dos colmos foi inferior ao das folhas. O início do período chuvoso foi, em geral, a época de maior valor nutritivo da forragem em todos os tratamentos.Item Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. sob pastejo: comportamento ingestivo de bovinos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-21) Brâncio, Patrícia Amarante; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Nascimento Junior, Domicio do; Fonseca, Dilermando Miranda da; Almeida, Roberto Giolo de; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Barbosa, Rodrigo AmorimTrês cultivares de Panicum maximum Jacq. submetidas a pastejo rotativo foram avaliadas ao longo do ano quanto aos componentes do comportamento ingestivo (tamanho de bocados, tempo de pastejo e taxa de bocados). Os tratamentos constituíram em: 1) cv. Tanzânia + 50 kg/ha de N, 2) cv. Tanzânia + 100 kg/ha de N, 3) cv. Mombaça + 50 kg/ha de N, e 4) cv. Massai + 50 kg/ha de N. Os valores do tamanho de bocados foram provavelmente superestimados, mas valores abaixo de 0,300 g MS/bocado foram observados, considerado crítico, no período seco. Houve tendência a menores bocados na cv. Massai no período seco, provavelmente em função da distribuição de folhas e material morto ao longo do perfil do relvado. Não houve diferenças no tempo de pastejo entre tratamentos e entre épocas de avaliação, mas o padrão de distribuição do tempo gasto pastejando ao longo do dia modificou nas diferentes épocas. Poucas diferenças nas taxas de bocado foram observadas entre cultivares, e no decorrer do período de ocupação dos piquetes, as taxas de bocado tenderam a aumentar. Entre os componentes do comportamento ingestivo observou-se apenas correlação negativa entre tempo de pastejo e tamanho de bocados (r = –0,45).Item Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. sob pastejo: composição da dieta, consumo de matéria seca e ganho de peso animal(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-21) Brâncio, Patrícia Amarante; Nascimento Junior, Domicio do; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Fonseca, Dilermando Miranda da; Almeida, Roberto Giolo de; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Barbosa, Rodrigo AmorimTrês cultivares de Panicum maximum Jacq. submetidos a pastejo rotativo foram avaliados ao longo do ano, antes e após o período de pastejo, quanto à composição botânica e química da dieta, consumo de matéria seca e ganho de peso animal. Os tratamentos constituíram em: 1) cv. Tanzânia + 50 kg/ha de N, 2) cv. Tanzânia + 100 kg/ha de N, 3) cv. Mombaça + 50 kg/ha de N, e 4) cv. Massai + 50 kg/ha de N. As dietas selecionadas pelos animais na cv. Massai tenderam a apresentar os menores valores de digestibilidade e proteína bruta e os maiores de fibra em detergente neutro, enquanto na cv. Mombaça as dietas continham, em geral, maiores teores de sílica. Os animais selecionaram, em média, 92,4% de folhas verdes, independentemente do tratamento e da época de amostragem. Os animais consumiram semelhantes quantidades de forragem nos diversos tratamentos, apresentando, em média, consumos de 1,9; 2,8; 3,4; e 2,3 kgMS/100kgPV, respectivamente, em junho, setembro e novembro de 1998 e março de 1999. Os piores resultados quanto ao ganho de peso por animal foram verificados na cv. Massai, mas, devido a sua alta capacidade de suporte na época chuvosa, superou a cv. Mombaça e cv. Tanzânia + 50 kg/ha de N, em termos de ganho de peso por área. A participação de folhas, a altura do pasto, o teor de proteína bruta da dieta selecionada pelos animais e o tamanho de bocado foram os fatores que mais influenciaram positivamente o ganho de peso animal.Item Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. sob pastejo: disponibilidade de forragem, altura do resíduo pós-pastejo e participação de folhas, colmos e material morto(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-20) Brâncio, Patrícia Amarante; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Nascimento Júnior, Domicio dopt-BR; Fonseca, Dilermando Miranda da; Almeida, Roberto Giolo de; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Barbosa, Rodrigo AmorimTrês cultivares de Panicum maximum Jacq. submetidos a pastejo rotativo foram avaliados ao longo do ano, antes e após o período de pastejo, quanto às disponibilidades de matéria seca total e de folhas, altura, profundidade pastejada, densidade, participações de folhas, colmos e material morto, relações folha/colmo e folha/material morto. Os tratamentos constituíram em: 1) cv. Tanzânia + 50 kg/ha de N, 2) cv. Tanzânia + 100 kg/ha de N, 3) cv. Mombaça + 50 kg/ha de B e 4) cv. Massai + N 50 kg/ha de N. O cultivar Mombaça apresentou menores disponibilidades de folhas, e maiores proporções de colmo, enquanto o cv. Massai tanto apresentou características que poderiam favorecer a seleção de folhas, como maior densidade de MS e maior relação folha/colmo, como a característica desfavorável de apresentar menor relação folha/material morto. No cv. Tanzânia, a adubação nitrogenada no final do período chuvoso trouxe benefícios apenas em março, quando houve aumento nas relações folha/colmo e folha/material morto. A profundidade pastejada correlacionou-se positivamente com a altura, e os animais pastejaram em média 41% da altura da pastagem, no período seco, e 47% no período chuvoso.Item Comportamento animal e estimativas de consumo por bovinos em pastagens de Panicum maximum Jacq. (cultivares Tanzânia, Mombaça e Massai)(Universidade Federal de Viçosa, 2000-02-13) Brâncio, Patrícia Amarante; Nascimento Júnior, Domício do; http://lattes.cnpq.br/9697025207270417Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de caracterizar pastagens de três cultivares de Panicum maximum submetidas a pastejo rotativo, antes e após o período de ocupação dos piquetes, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. Objetivou-se, ainda, estimar a composição botânica e química da forragem selecionada, o comportamento ingestivo, o consumo de matéria seca e ganho de peso. Ainda, na cultivar Tanzânia, estudou-se a opção da adubação nitrogenada no final do período das chuvas. As amostragens foram realizadas em junho, setembro e novembro de 1998 e março de 1999, representando meados e final do período seco e início e meados do período chuvoso. Para caracterizar as pastagens, foram realizados cortes das forrageiras, estimando-se disponibilidade de matéria seca e participação de folhas, colmos e material morto, sendo feitas estimações da altura e densidade de matéria seca. As mesmas mensurações foram realizadas em estratos de 20 cm. Realizaram-se simulação de pastejo e colheita de extrusa, utilizando-se quatro novilhos fistulados no esôfago. Determinaram-se ixa digestibilidade in vitro da matéria orgânica e os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, lignina, celulose e sílica em amostras de forragem, estratificadas ou não, e em amostras provenientes de simulação de pastejo e de colheita de extrusa. Foi estimada a composição botânica da extrusa. Os componentes do comportamento ingestivo – tamanho de bocado, tempo de pastejo e taxa de bocado – foram estimados utilizando-se animais esôfago-fistulados, vibracorder e observação direta dos animais, respectivamente. O consumo de matéria seca foi estimado pelos métodos agronômico e indireto com o uso de óxido crômico e pelo comportamento animal. Observaram-se algumas diferenças entre tratamentos, com tendência de menores disponibilidades de forragem e maiores proporções de colmos na cv. Mombaça, e de menores proporções de colmo, bem como maiores teores de fibra em detergente neutro e menores teores de proteína bruta e digestibilidade das folhas na cv. Massai. A dieta dos animais foi constituída principalmente de folhas, independentemente do tratamento e da época. Características da forragem, como participação de folha, colmo e material morto, relação folha:colmo e teores de proteína bruta e digestibilidade, foram as que mais influenciaram positivamente o comportamento ingestivo dos animais e o consumo, enquanto a lignina influenciou negativamente. O tamanho de bocados foi considerado o principal componente do consumo. As estimativas de consumo obtidas pelo método agronômico foram mais simples, porém menos confiáveis, e pelo comportamento animal elas foram superestimadas. As obtidas pelo método indireto foram menos variáveis, mais trabalhosas e mais correlacionadas com o ganho de peso. Pelo método indireto, os animais consumiram semelhante quantidade de forragem nos diversos tratamentos, enquanto pelo método do comportamento animal os consumos na cv. Mombaça e na cv. Tanzânia tenderam a ser maiores em setembro e novembro e maiores na cv. Tanzânia + N e na cv. Massai, em março. Em todas as épocas, os ganhos de peso por animal na cv. Massai foram menores que os observados na cv. Tanzânia + N, enquanto os ganhos de peso por área superaram os das cultivares Tanzânia e Mombaça no período chuvoso. Não se observou diferença significativa na disponibilidade de matéria seca com a adubação nitrogenada, mas houve influência positiva sobre o teor de proteína bruta em março, resultando em maiores ganhos de peso por área.Item Consumo, composição botânica e valor nutritivo da dieta de bovinos em pastos tropicais consorciados sob três taxas de lotação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-26) Almeida, Roberto Giolo de; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Nascimento Junior, Domicio do; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Fonseca, Dilermando Miranda da; Brâncio, Patrícia Amarante; Barbosa, Rodrigo AmorimForam avaliados o consumo, a composição botânica e o valor nutritivo da dieta de bovinos em pastagens de Brachiaria decumbens e Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Stylosanthes guianensis cv. Mineirão, submetidas a três taxas de lotação. Adotou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados com os tratamentos no esquema de parcelas subdivididas, com duas repetições. Os tratamentos das parcelas constituíram um fatorial 2x3, sendo duas gramíneas (B. decumbens e B. brizantha cv. Marandu) em consorciação com S. guianensis cv. Mineirão e três taxas de lotação (0,8; 1,2 e 1,6 UA/ha), e as subparcelas, os meses de amostragem (julho e outubro de 1998, correspondendo à época seca; janeiro e abril de 1999, correspondendo à época das águas). Foram utilizados bezerros Nelore, desmamados, com peso vivo médio de 138 kg, no início do experimento. Não foi observado efeito da taxa de lotação sobre as variáveis estudadas. O consumo diário de MS foi maior em pastagens com B. brizantha, em outubro (no final da seca) e em abril (no final das águas), entretanto, dietas de melhor valor nutritivo foram obtidas em pastagens com B. decumbens. As dietas foram constituídas por mais de 80% de folhas de gramínea, enquanto a participação da leguminosa nas dietas foi de apenas 2,1%, com um índice de seleção de 0,08, indicando pouca aceitação deste componente da MS disponível pelos animais em pastejo.Item Disponibilidade, composição botânica e valor nutritivo da forragem de pastos consorciados, sob três taxas de lotação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-26) Nascimento Junior, Domicio do; Almeida, Roberto Giolo de; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Fonseca, Dilermando Miranda da; Brâncio, Patrícia Amarante; Garcez Neto, Américo FróesAvaliou-se o efeito de três taxas de lotação, em pastagens de Brachiaria decumbens x Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e de B. brizantha cv. Marandu x S. guianensis cv. Mineirão, sobre a disponibilidade, a composição botânica e o valor nutritivo da forragem. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados com os tratamentos no esquema de parcelas subdivididas, com duas repetições. Os tratamentos das parcelas constituíram um fatorial 2x3, sendo duas gramíneas (B. decumbens e B. brizantha cv. Marandu) em consorciação com S. guianensis cv. Mineirão e três taxas de lotação (0,8; 1,2 e 1,6 UA/ha), e as subparcelas, as épocas de amostragem (julho e outubro de 1998, correspondendo à época seca; janeiro e abril de 1999, correspondendo à época das águas). Foram utilizados bezerros Nelore, desmamados, com peso vivo médio de 138 kg, no início do experimento. A disponibilidade de matéria seca (MS) da consorciação B. brizantha x Mineirão não variou entre épocas, com valor médio de 3470 kg/ha de MS, enquanto que, para a consorciação B. decumbens x Mineirão, a média para o período das águas (3485 kg/ha de MS) foi superior a do período seco (3056 kg/ha de MS). A disponibilidade da fração verde da gramínea diminuiu com a elevação da taxa de lotação. Durante a época das águas, verificou-se maior proporção de gramínea, em relação à leguminosa, para uma taxa de lotação estimada de 1,17 UA/ha. As pastagens com B. decumbens apresentaram, de modo geral, maior proporção de forragem verde, de melhor valor nutritivo, associado a maior presença de leguminosa do que as pastagens com B. brizantha.Item Produção animal em pastos consorciados sob três taxas de lotação, no Cerrado(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-01-10) Almeida, Roberto Giolo de; Nascimento Junior, Domicio do; Euclides, Valéria Pacheco Batista; Macedo, Manuel Cláudio Motta; Regazzi, Adair José; Brâncio, Patrícia Amarante; Fonseca, Dilermando Miranda da; Oliveira, Marcelo PaschoalAvaliou-se o efeito de três taxas de lotação (0,8; 1,2; e 1,6 UA/ha), em pastagens de Brachiaria decumbens x Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e de B. brizantha cv. Marandu x S. guianensis cv. Mineirão, no Cerrado, sobre a produção por animal e por área, visando sugerir o manejo mais adequado. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados com os tratamentos no esquema de parcelas subdivididas, com duas repetições. Os tratamentos das parcelas constituíram um fatorial 2x3, sendo duas gramíneas (B. decumbens e B. brizantha cv. Marandu) em consorciação com S. guianensis cv. Mineirão e três taxas de lotação (0,8; 1,2 e 1,6 UA/ha), e as subparcelas, as épocas do ano. Foram utilizados bezerros Nelore, desmamados, com peso vivo médio de 138 kg, no início do experimento. O ganho de peso vivo médio diário (GPD) dos animais foi influenciado pela gramínea, pela época do ano e pela taxa de lotação. As pastagens com B. decumbens proporcionaram maior GPD que as pastagens com B. brizantha (409 x 333 g/novilho.dia). Na época das águas, foi observado maior GPD do que na seca, 490 e 194 g/novilho.dia, respectivamente. Houve decréscimo linear do GPD com o aumento da taxa de lotação, estimando-se valores de 435; 371 e 308 g/novilho.dia para as taxas de 0,8, 1,2 e 1,6 UA/ha, respectivamente. Houve influência da gramínea e da época do ano sobre o ganho de peso por área. As pastagens com B. decumbens proporcionaram maior produção por área do que as com B. brizantha, com ganhos de peso vivo de 464 e 352 kg/ha.ano, respectivamente. Durante a época das águas, a produção por área foi maior que na seca, com valores médios de 331 e 77 kg/ha.ano, respectivamente. Não houve influência da taxa de lotação sobre a produção por área, entretanto, observou-se resposta com tendência curvelinear, indicando que a taxa de lotação mais adequada estaria entre 1,25 e 1,30 UA/ha.