Navegando por Autor "Albuquerque, José de Anchieta Alves de"
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Item Ácido cianídrico em tecidos de mandioca em função da idade da planta e adubação nitrogenada(Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2012-09-12) Sediyama, Tocio; Oliveira, Natália Trajano de; Uchôa, Sandra Cátia Pereira; Alves, José Maria Arcanjo; Albuquerque, José de Anchieta Alves de; Souza, Everton Diel; Melville, Cirano CruzO objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ácido cianídrico em tecidos de mandioca, em função da idade da planta e níveis de adubação nitrogenada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60, 150 e 330 kg ha-1) foram alocadas nas parcelas, e as épocas de avaliação (90, 120, 150, 180, 240, 300 e 360 dias após o plantio), nas subparcelas. Os teores de ácido cianídrico foram avaliados em tecidos da folha, caule, polpa e córtex da raiz da cultivar Aciolina. Os efeitos das doses de N e das épocas de avaliação foram independentes. Doses entre 219 e 241 kg ha-1 de N em cobertura proporcionam os maiores teores de ácido cianídrico, que variaram de 332 a 401 mg kg-1 de matéria fresca nos tecidos avaliados. O teor de ácido cianídrico nos tecidos reduz-se linearmente com a idade da planta. O córtex da raiz acumula o maior teor de ácido cianídrico, e a polpa da raiz o menor. Por ocasião da colheita, aos 360 dias após o plantio, essa cultivar é classificada como mandioca mansa.Item Caracterização morfológica e agronômica de clones de mandioca cultivados no estado de Roraima(Universidade Federal de Viçosa, 2003-08-01) Albuquerque, José de Anchieta Alves de; Sediyama, Tocio; http://lattes.cnpq.br/1529547404357868A pesquisa foi conduzida no período de abril de 1999 a junho de 2000, na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Roraima, localizada no Campus do Cauamé, município de Boa Vista. Foram utilizados dez clones de mandioca-de-mesa coletados em Roraima. Os clones foram dispostos em delineamento em blocos casualizados, com três repetições, em parcelas subdivididas, sendo os clones nas parcelas e as épocas de colheita nas subparcelas. Adotou-se o espaçamento de 1,0 m entre fileiras e 0,50 m entre plantas. As manivas, com tamanho médio de 20 cm foram plantadas horizontalmente, em sulcos de 10 cm de profundidade. As parcelas foram constituídas por três linhas de 10,0 m de comprimento (30 m2 de área total) com 1,0 m de bordadura em cada extremidade, deixando-se, uma linha de cada lado das parcelas como bordadura lateral. As avaliações foram realizadas aos sete e treze meses após o plantio. As características avaliadas relacionadas a folhas foram: cor da folha desenvolvida, cor do pecíolo, número de lóbulos, morfologia do lóbulo, sinuosidade do lóbulo comprimento do lóbulo médio (cm) e florescimento; relacionada ao caule foi altura da planta e relacionada a raiz foram: pedúnculo, cor externa da raiz, superfície da película, facilidade de colheita, diâmetro da raiz (cm), comprimento da raiz (cm) e rendimento de raízes frescas (t/ha). Para a avaliação dessas características, a parcela útil foi dividida em quatro partes iguais de 2,0 m de comprimento, sendo tomadas duas partes ao acaso, para a realização das avaliações em cada época de colheita. Todos os clones estudados diferiram morfologicamente entre si. Todos os clones apresentaram a cor verde nas folhas desenvolvidas. As cores do pecíolo entre os clones variaram entre roxo, vermelho, vermelho esverdeado verde avermelhado e verde amarelado. Apenas o clone MX-009 apresentou folhas com cinco lóbulos, os demais apresentaram folhas com sete lóbulos. A forma linear dos lóbulos foi observada em quatro clones (MX-003, MX-005, MX-006 e MX-010), os quais mostraram também sinuosidade, os demais clones apresentaram a forma obovada. Para os comprimentos do lóbulo, os clones MX-002 e MX-009 apresentaram as menores médias, 12,88 cm e 11,07 cm, respectivamente. Estes clones foram os únicos que floresceram durante o período do ensaio e apresentaram as menores alturas de planta nas duas épocas avaliadas. A presença de pedúnculo nas raízes foi observado em seis clones. A maioria dos clones apresentou a cor externa da raiz variando de marrom claro a marrom escuro. Apenas os clones MX-002 e MX-009 apresentaram a superfície da película lisa. Os clones tiveram colheitas consideradas fáceis, excetuando-se o clone MX-007. O diâmetro de raiz diferenciou melhor os clones do que o comprimento das raízes. As maiores produtividades foram obtidas com os clones MX-001, MX-004 e MX-010, correspondendo, aproximadamente a três vírgula três vezes a produtividade média do estado de Roraima que é da ordem 13,5 t/ha. Estes clones também apresentaram aumento significativo para o rendimento de raízes dos sete para os treze meses após o plantio.Item Cultivo de mandioca e feijão em sistemas consorciados realizado em Coimbra, Minas Gerais, Brasil(Revista Ciência Agronômica, 2012-02-04) Albuquerque, José de Anchieta Alves de; Sediyama, Tocio; Alves, José Maria Arcanjo; Silva, Antonio Alberto da; Uchôa, Sandra Cátia PereiraObjetivou-se com este trabalho avaliar o cultivo de mandioca e feijão comum (Phaseolus vulgaris) em diferentes sistemas e arranjos de plantas. O experimento foi realizado em Coimbra-MG, no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos seguintes arranjos: fileira simples de mandioca em monocultivo; fileira simples de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca em monocultivo; fileira dupla de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca mais duas linhas de feijão; fileira dupla de mandioca mais três linhas de feijão e de feijão em monocultivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis para o feijão: produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem e massa de 1.000 sementes. Na mandioca avaliaram-se: produção de raízes, massa da parte aérea, índice de colheita, número de raízes por plantas, comprimento de raízes, diâmetro de raízes, matéria seca de raízes, teor de amido e índice de equivalência de área. Os resultados permitiram concluir que o uso eficiente da terra foi observado nos arranjos do consórcio em fileiras simples de mandioca mais uma linha de feijão e fileiras duplas de mandioca mais duas ou três linhas de feijão sendo, portanto, recomendados. A produtividade do feijoeiro é reduzida independentemente dos sistemas, quando comparado ao monocultivo e não houve redução de produtividade da mandioca quando em consórcio com o feijão.Item Interferência de plantas daninhas e do feijão sobre a cultura da mandioca(Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-29) Albuquerque, José de Anchieta Alves de; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4268557J8; Santos, José Barbosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762342T2; Sediyama, Maria Aparecida Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366Z4Objetivou-se com este trabalho identificar as espécies de plantas daninhas infestantes da cultura da mandioca, o grau de interferência que estas exercem sobre o cultivo e as características morfológicas da espécie cultivada, em função dos períodos de convivência crescentes e decrescentes, bem como a viabilidade do consórcio desta cultura com o feijão. Foram realizados três experimentos, utilizando-se o cultivar Cacauzinha, do grupo das mandiocas mansas. O delineamento experimental adotado em todos os experimentos foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos do primeiro experimento foram compostos por períodos iniciais de convivência da cultura com as plantas daninhas: 25, 50, 75, 100 e 125 dias após o plantio (DAP); no segundo experimento, as plantas de mandioca, inicialmente, permaneceram livres das plantas daninhas pelos mesmos períodos do experimento anterior. Tanto no experimento I quanto no II as avaliações foram idênticas. Aos 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175, 200, 225, 250, 275, 300, 325 e 350 DAP foram avaliadas as plantas daninhas. A altura das plantas e o diâmetro do caule da cultura foram avaliados em 12 épocas após o plantio (aos 75, 100, 125, 150, 175, 200, 225, 250, 275, 300, 325 e 350 DAP). Produtividade de raízes, número de raízes por planta, comprimento e diâmetro de raiz, massa fresca da parte aérea, índice de colheita, teor de amido e matéria seca das raízes foram avaliados aos 12 meses após o plantio, por ocasião da colheita. No terceiro experimento avaliou-se o sistema de cultivo consorciado de mandioca e feijão. Os tratamentos consistiram de: cultivo da mandioca em fileira simples em monocultivo, fileira simples de mandioca mais uma linha de feijão, fileira dupla de mandioca em monocultivo, fileira dupla de mandioca mais uma linha de feijão, fileira dupla de mandioca mais duas linhas de feijão e fileira dupla de mandioca mais três linhas de feijão. A colheita do feijão foi feita aos 100 dias após o plantio, tendo sido avaliados: produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem e peso de mil sementes. A mandioca foi colhida aos 15 meses após o plantio, sendo avaliadas as características: número de raízes/planta, comprimento e diâmetro de raiz, produtividade de raízes, peso da parte aérea, matéria seca de raízes, teor de amido e índice de colheita. Para o plantio consorciado, foi determinado o índice de equivalência em área (IEA). As espécies de plantas daninhas que predominaram foram: Bidens pilosa, Raphanus raphanistrum e Cyperus rotundus. No que se refere à produtividade de raízes, o final do período anterior à interferência foi próximo aos 25 DAP, o período crítico de prevenção da interferência situou-se entre 25 e 75 DAP e os cultivos realizados após 75 DAP não afetaram as características da planta. À exceção da altura e diâmetro de caule, os descritores morfológicos das plantas de mandioca não foram afetados com a convivência das plantas daninhas. A convivência por intervalo igual ou superior a 50 DAP provocou drástica redução no diâmetro de caule e na altura das plantas de mandioca. No sistema consorciado, os tratamentos em monocultivos formados por fileiras simples de mandioca e fileira simples de feijão apresentaram maiores valores de produtividade de raízes e grãos; todavia, o uso eficiente da terra indicou vantagens para todos os tratamentos consorciados; evidenciando ser essa prática interessante para pequenos produtores.