Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular
dc.contributor.author | Rezende, Fabiane Aparecida Canaan | |
dc.contributor.author | Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima | |
dc.contributor.author | Ribeiro, Rita de Cássia Lanes | |
dc.contributor.author | Vidigal, Fernanda de Carvalho | |
dc.contributor.author | Vasques, Ana Carolina Junqueira | |
dc.contributor.author | Bonard, Ivana Sales | |
dc.contributor.author | Carvalho, Carlos Roberto de | |
dc.date.accessioned | 2017-11-01T13:15:25Z | |
dc.date.available | 2017-11-01T13:15:25Z | |
dc.date.issued | 2006-01-12 | |
dc.description.abstract | Determinar a associação entre índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA) com fatores de risco para doenças cardiovasculares. Estudou-se 231 servidores da Universidade Federal de Viçosa, sendo 54,1% do sexo masculino (21-76 anos). Analisou-se glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicérides, pressão arterial, IMC, CA, relação cintura-quadril e percentual de gordura corporal. Informações sobre tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas e atividade física também foram obtidas. As freqüências de sobrepeso/obesidade foram bastante elevadas, principalmente em mulheres. A obesidade abdominal foi observada em 74% das mulheres e 46,1% dos homens. Os homens apresentaram valores médios e medianos de colesterol total, HDL, triglicérides, IMC e percentual de gordura corporal maiores do que as mulheres (p<0,05). O sedentarismo apresentou-se como fator de risco para obesidade e o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas foram mais freqüentes entre homens e entre eutróficos. A maioria das correlações entre índices antropométricos e fatores de risco foram significativas, entretanto apresentaram-se fracas. A CA foi o indicador antropométrico que se correlacionou mais fortemente e com maior número de variáveis. Observou-se que com o aumento do IMC e da gordura abdominal houve elevação principalmente da glicemia, dos triglicérides, da pressão arterial e redução do HDL. A freqüência de síndrome metabólica foi maior no grupo sobrepeso/obesidade e em homens. Neste estudo, a freqüência de fatores de risco cardiovascular aumentou com aumento do IMC e CA. | pt-BR |
dc.format | pt-BR | |
dc.identifier.issn | 1678-4170 | |
dc.identifier.uri | http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2006001900008 | |
dc.identifier.uri | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12692 | |
dc.language.iso | por | pt-BR |
dc.publisher | Arquivos Brasileiros de Cardiologia | pt-BR |
dc.relation.ispartofseries | v. 87, n. 6 : p. 728-734, Jan. 2006 | pt-BR |
dc.rights | Open Access | pt-BR |
dc.subject | Índice de massa corporal | pt-BR |
dc.subject | Circunferência abdominal | pt-BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt-BR |
dc.title | Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular | pt-BR |
dc.type | Artigo | pt-BR |