Extensão Rural
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/168
Navegar
Item Uma análise sócio-jurídica da parceria rural em Ervália-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-26) Marques, Daiane da Cunha; Mendes, Fábio Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782408Z4; Dias, Marcelo Miná; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723733T2; Botelho, Maria Izabel Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707948D8; Coelho, France Maria Gontijo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784228E8; Nero, Patrícia Aurélia Del; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791106J5A pesquisa apresentada nesta dissertação de mestrado foi elaborada com o propósito de analisar a efetivação atual dos contratos de Parceria no meio rural brasileiro. Especificadamente, buscou-se analisar como são feitos os contratos de parceria sob a égide da atual regulamentação e, principalmente, a forma como são executados e os fatores que motivam à sua adesão. Para tanto, teve-se como referência empírica a análise dos contratos de parceria do município de Ervália na Microrregião de Viçosa-MG. Para alcançar os objetivos propostos, realizou-se um estudo sobre os aspectos históricos, políticos e econômicos que marcaram o desenvolvimento e a permanência do instituto da parceria rural no Brasil bem como a evolução de sua prática e de sua regulamentação. Por outro lado, realizou-se também a análise da legislação em vigor sobre a parceria aliada à análise documental de alguns contratos escritos e o confronto das informações obtidas através da realização de entrevistas com os parceiros-outorgados e da aplicação de questionários com os parceiros-outorgantes do município de Ervália. Tal atitude serviu para evidenciar as questões práticas da relação de parceria e esclarecer os motivos de adesão de ambas as partes a esta forma contratual. E, finalmente, analisou-se as discussões legais existentes sobre a relação de parceria no âmbito da Justiça Cível e da Justiça Trabalhista e também a forma como são empreendidas as ações relativas à fiscalização dos contratos de parceria pelo INCRA.Item Assentamentos rurais e licenciamento ambiental em Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2006-03-31) Brandão, Cândice Lisboa; Ferreira Neto, José Ambrosio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723804D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4268757H7; Paula Neto, Francisco de; Doula, Sheila Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785704Z8; Fernandes, Luiz Arnaldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797463J9; Alves Filho, Eloy; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783894A3A reforma agrária é tema bastante conhecido e controvertido, podendo ser analisada por vários ângulos, cabendo destaque aos acontecimentos políticos que, ao longo da história, justificam os momentos de arrefecimento e maior mobilização social. Dentre esses ângulos, o presente estudo abordou a relação entre a reforma agrária e o meio ambiente, sendo importante salientar que a origem desse encontro se deu em 1997, com a promulgação da Resolução 237 do CONAMA, que tornou obrigatório o licenciamento ambiental para diversas atividades, dentre as quais se destacam os projetos de assentamentos rurais, alertando para o fato de que apenas no ano de 2001 houve a promulgação de norma federal específica para tal tema: a Resolução 289 do CONAMA, que entrou em vigor em 19 de dezembro de 2004. Em Minas Gerais, entretanto, logo após a Resolução 237, foi elaborada uma legislação específica para disciplinar tal situação, de forma que em 2000 foi elaborada a Deliberação Normativa 44 do COPAM, estabelecendo a obrigatoriedade do licenciamento ambiental para os projetos de assentamento rural mineiros, em vigor desde o dia da publicação, em 25 de novembro de 2000. Em razão desse novo requisito para a reforma agrária, começaram a surgir problemas referentes ao procedimento para obtenção das licenças ambientais. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo de como a norma ambiental interferiu na criação e implementação dos assentamentos rurais, analisando-se as instituições que lidam diretamente com a questão, assim como o mecanismo ideológico que o Direito, enquanto campo de conhecimento, se utiliza para justificar a reforma agrária em Minas Gerais.Item Movimentos sociais, apropriação das tecnologias da informação e comunicação e a centralidade na rede da Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo(Universidade Federal de Viçosa, 2007-05-02) Zampier, Maika Bueque; Amodeo, Nora Beatriz Presno; http://lattes.cnpq.br/6045747294263289l/visualizacv.do?id=K4708493A7; Rothman, Franklin Daniel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783158Y7; Doula, Sheila Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785704Z8; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4511444H5; Barbosa, Willer Araujo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784248J4; Pinho, José Benedito; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790649D3A Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo (CLOC), um exemplo do atual internacionalismo e das redes de movimentos sociais na América Latina, iniciou suas atividades em 1989, na época das comemorações dos 500 anos do Descobrimento e Colonização da América. Nesse processo de internacionalização e de mudanças organizativas, destaca-se a utilização das tecnologias da informação e comunicação, provocando interessantes desdobramentos na articulação. Analisamos a infra-estrutura e a forma de comunicação que caracterizam a CLOC para, posteriormente, observar como elas influenciam as posições das organizações-membro na rede. Utilizamos como método a pesquisa documental, a sociometria e as entrevistas semi-estruturadas com 24 organizações-membro. Como resultado, afirmamos que a tecnologia e o fluxo de informação não determinam os centros da rede; de igual modo, não são um critério político de eleição das secretarias operativas. Isso ocorre porque as falhas comunicacionais podem e devem ser melhoradas pelo conjunto da organização. Outro aspecto político é que no trabalho em rede a responsabilidade não fica somente na coordenação, mas é distribuída entre os diversos membros. Se não fosse trabalhado dessa forma, somente as organizações antigas e com uma estrutura consolidada poderiam ser os responsáveis administrativos da rede. Assim, relativizamos a idéia linear de que a maior tecnologia levará posteriormente à maior centralidade na rede. A apropriação das tecnologias vai mais além do domínio de técnicas e da descoberta da lógica do trabalho em rede, entrando no domínio da construção de significados, respondendo a princípios de participação democrática, desenvolvimento organizativo, transformação, mudança e construção da rede.