Navegando por Autor "Menezes, Raquel Santos Soares"
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Item Administrando trabalho e família: um estudo de caso sobre mulheres profissionais com alto nível de instrução(Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2012-01-30) Oliveira, Michele Morais; Silva, Nayara Nogueira; Menezes, Raquel Santos Soares; Luiz, Gilberto Venâncio; Palmeira, Paula AngélicaO aumento da escolaridade e a ascensão profissional da mulher têm ampliado sua autonomia, bem como sua participação na sociedade e na economia. Tais questões, por sua vez, tendem a impactar a vida pessoal e familiar das mulheres, propiciando mudanças em suas rotinas e estruturas familiares. Nesse sentido, o presente estudo buscou analisar como mulheres profissionais com alto nível de instrução, mais especificamente funcionárias da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba, gerenciam trabalho remunerado e família e, além disso, quais são as implicações dessa gestão na vida pessoal e profissional das mesmas. Como técnica de coleta de dados, utilizou-se o questionário, com perguntas objetivas e subjetivas. Constatou-se que as mulheres procuram conciliar o trabalho doméstico àquele que é realizado fora do lar; fato que gerou a necessidade de contratar o trabalho de terceiros para a execução das atividades domésticas pelas quais essas mulheres são responsáveis. Contudo, mesmo com a participação de outras pessoas em tais atividades, as funções domésticas não deixaram de ser realizadas pelas mulheres estudas, o que ocasionou uma dupla jornada de trabalho.Item Análise do discurso de “mulheres de negócio” associadas à Business Professional Women(REGE Revista de Gestão, 2013-10) Menezes, Raquel Santos Soares; Oliveira, Janete Lara deNo presente artigo, analisam-se os discursos de “mulheres de negócio”, conforme suas histórias de vida relatadas à Business Professional Women (BPW), a Associação das Mulheres de Negócio, uma rede com atuação mundial que representa mulheres que se dedicam à atividade empresarial ou atuam como profissionais autônomas. O objetivo da análise é levantar alguns pontos de reflexão acerca da representação da mulher que se considera “de negócios”, manifestada em seus discursos. Seis narrativas de mulheres foram analisadas, em função de quatro elementos discursivos – seleção lexical, percursos figurativo, temático e semântico –, que permitem delinear uma trama de acontecimentos e relações que legitimam a posição alcançada de “mulher de negócios”. Embora as histórias consideradas sejam bastante distintas, no que se refere à origem, porte e área de atuação das empresárias, é interessante verificar que os sentidos atribuídos ao sucesso profissional aparecem normalmente vinculados a momentos de extremas dificuldades e grandes conquistas. Assim, sofrimento e superação caracterizam dois percursos figurativos antagônicos, constantemente ilustrados pelos temas do casamento, da esperança e da educação. As condições familiares, a qualificação profissional e as relações interpessoais, por sua vez, constituem os principais percursos semânticos que validam a trajetória de sucesso dessas mulheres, triunfo consolidado pela possibilidade de se associarem a outras mulheres que passaram por situações parecidas ao longo de suas vidas.Item Conciliando a carreira docente e família: um estudo comparativo entre professoras de instituição de ensino superior pública e privada(Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2015) Oliveira, Michele Morais; Menezes, Raquel Santos Soares; Alcântara, Valderi De Castro; Silva, Francielih Dorneles; Silva, Nayara NogueiraA crescente escolarização das mulheres possibilitou o ingresso destas em profissões que exigem maior qualificação como as de docentes no ensino superior. É importante compreender os aspectos que afetam o cotidiano destas profissionais em busca constante por crescimento em suas carreiras e as maneiras utilizadas para conciliar família e trabalho. Neste sentido, este estudo buscou analisar, comparativamente, como mulheres docentes em uma universidade pública e em uma universidade privada conciliam trabalho e família cotidianamente. Optou-se pela abordagem quanti-qualitativa como perspectiva metodológica e como técnica de coleta de dados utilizou-se o questionário, com perguntas abertas e fechadas. Pode-se afirmar que, mesmo com algumas diferenças, de forma geral, os resultados indicaram que o cotidiano das professoras e a gestão do trabalho e da família apresentam similaridades.Item Mensuração da cultura organizacional: uma análise quantitativa-comparativa(Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 2010-11) Alcântara, Valderí de Castro; Andrade, Luís Fernando Silva; Menezes, Raquel Santos Soares; God, Pedro Ivo Vieira GoodEste artigo tem por objetivo analisar a cultura organizacional de empresas localizadas em duas cidades mineiras com características quantitativas distintas, Rio Paranaíba e Araxá. Enquanto as empresas amostradas em Rio Paranaíba são em sua maioria micro e pequenas empresas (86%), em Araxá são médias e grandes empresas (53%). O objetivo geral é verificar se existe diferença significativa na cultura organizacional entre estas empresas que podem ser explicadas por fatores inerentes ao tamanho da empresa. A pesquisa foi de natureza quantitativa e os instrumentos de coleta de dados consistiram na aplicação de um questionário e uma escala de mensuração da cultura organizacional contendo quatro dimensões: Índice de Distância Hierárquica (IDH), Índice de Individualismo (INDI), Índice de Masculinidade (MASC) e o Índice de Controle da Incerteza (CINC). A tabulação e análise dos dados foram feitas com auxílio do PASW Statistics 18, com o qual se realizaram procedimentos estatísticos descritivos e inferenciais. Utilizando um Fator Redutor (-21) os índices alcançados em cada empresa foram classificados em 5 categorias de intensidade (entre “muito baixa” e “muito elevada”). Realizou-se o Teste t de Student para duas médias que revelou diferenças significativas nos índices de Distância Hierárquica e Individualismo entre as empresas das duas cidades ( p< 0,05).Item O empreendedorismo sob o olhar de micro e pequenas empresárias(Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2016) Oliveira, Michele Morais; Menezes, Raquel Santos Soares; Silva, Francielih DornelesÉ crescente o número de empresas fundadas e geridas por mulheres. Isso promove a permanência das mesmas no mercado de trabalho, gera empregos e promovem inovação e riqueza, contribuindo para o desenvolvimento do País. Este estudo analisou a atuação de empreendedoras na cidade de Rio Paranaíba-MG. Utilizou-se a abordagem quanti-qualitativa e como técnica de coleta de dados usou-se o questionário. Muitas participantes já tinham experiência no ramo em que atuam como funcionárias. Abriram seu próprio empreendimento para auto realização, trabalhar por conta própria e para melhoria de rendimentos financeiros. Acerca das representações sociais das participantes sobre o que é ser empreendedor emergiram definições relacionadas a “colocar em prática sonhos ou ideias”, a “arriscar”, a “fazer aquilo que gosta”, a ter visão e a “trabalhar para si mesmo”. Quase todas se identificam como empreendedoras e relacionam isso ao fato de serem persistentes, inovadoras e por alcançarem seus objetivos.Item Simbolismos de gênero e gestão: uma análise das feminilidades de executivas brasileiras(Revista de Gestão e Secretariado, 2013-05-02) Menezes, Raquel Santos Soares; Oliveira, Janete Lara; Diniz, Ana Paula RodriguesA noção de simbolismo de gênero, considerada como expectativas sociais de como deveriam se comportar homens ou mulheres, e quais trabalhos deveriam exercer, possibilita compreender como são desempenhados papéis profissionais na sociedade atual. O objetivo desse artigo é identificar os ideais da profissão executiva na narrativa das mulheres. Foram entrevistadas 64 executivas em organizações diversas em sete capitais brasileiras – Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro. Os dados foram analisados por meio da Análise de Discurso Crítica, possibilitando a identificação de significados do trabalho executivo que seriam supostamente neutros quanto ao gênero, bem como das feminilidades associadas a (in) competências das mulheres para o trabalho executivo. Mesmo competências associadas a feminilidades, como capacidade de negociação e organização, flexibilidade e cautela são apresentadas como ambivalentes, ora pesando a favor das mulheres que ocupam os cargos de gestão, ora as condenando como menos aptas para o trabalho executivo do que os homens.