Navegando por Autor "Lelis, Guilherme Rodrigues"
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Item Atualização da proteína ideal para poedeiras semipesadas: treonina e valina(Universidade Federal de Viçosa, 2010-09-13) Lelis, Guilherme Rodrigues; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737761H2; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1Dois experimentos foram realizados no setor de avicultura do departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa para atualizar o perfil de proteína ideal para poedeiras semipesadas. No primeiro experimento, o objeto da pesquisa foi avaliar diferentes níveis de treonina digestível para determinar a relação ideal de treonina/lisina digestível em rações para galinhas poedeiras semipesadas no período de 42 a 54 semanas de idade. Foram utilizadas 270 galinhas poedeiras semipesadas da linhagem Dekalb Brown, durante três períodos experimentais de 28 dias cada, em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, nove repetições, cada uma composta de seis aves. Cinco diferentes relações de treonina/lisina digestível foram avaliadas 66 (0,435% Thr dig); 70; 74; 78 e 82%. As dietas foram formuladas para atender as exigências nutricionais dos animais e a relação dos aminoácidos, exceto para treonina e lisina. O consumo de ração, peso de ovo, qualidade interna do ovo e ganho de peso não foram influenciados pelas relações de treonina/lisina digestível utilizadas. A produção de ovos, a massa de ovo e a conversão alimentar (Kg/Dz e g/g) apresentaram efeito quadrático pelas diferentes relações utilizadas. Com base nos parâmetros avaliados, a relação treonina/lisina digestível recomendada nas rações de poedeiras semipesadas no período de 42 a 54 semanas de idade é de 72%, que corresponde a 0,478% de treonina digestível ou 460 mg/ave/dia de treonina digestível. No segundo experimento, o objeto foi avaliar os níveis de valina digestível para determinar a relação ideal de valina/lisina digestível em rações para galinhas poedeiras semipesadas no período de 42 a 54 semanas de idade. Foram utilizadas 270 galinhas poedeiras semipesadas da linhagem Dekalb Brown, durante três períodos experimentais de 28 dias cada, em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, nove repetições, cada uma composta de seis aves. Cinco diferentes relações de valina/lisina digestível foram avaliadas 84 (0,555% Val dig); 88; 92; 96 e 100%. As dietas atenderam as exigências nutricionais dos animais e a relação dos aminoácidos, exceto para valina e lisina. O peso de ovo, qualidade interna do ovo e ganho de peso não foram influenciados pelas relações de valina/lisina digestível utilizadas. O consumo de ração apresentou efeito linear, enquanto a produção de ovos, a massa de ovo e a conversão alimentar (Kg/Dz e g/g) apresentaram efeito quadrático para as relações utilizadas. A relação valina/lisina digestível ideal, baseada nos parâmetros avaliados, é de 92%, que corresponde a 0,607% de valina digestível ou 567 mg/ave/dia de valina digestível.Item Diet supplementation with phytase on performance of broiler chickens(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-09-21) Lelis, Guilherme Rodrigues; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Calderano, Arele Arlindo; Tavernari, Fernando de Castro; Rostagno, Horacio Santiago; Campos, Anastácia Maria de Araújo; Araújo, Wagner Azis Garcia de; Ribeiro Junior, ValdirThe assay was carried out to determine the effect of phytase supplementation on performance of broilers from 1 to 21 and 1 to 40 days of age. Twelve hundred and fifty male broilers (Ross) were distributed in a randomized experimental design, with five treatments, 10 repetitions and 25 birds per experimental unit. The treatments consisted of evaluating the phytase supplementation in diets with reductions in nutritional levels, compared with the positive control. The nutrient contents in negative controls one and two were reduced progressively and these diets were supplemented with phytase levels of 250 and 500 ftu/kg of the diet, respectively. Two diets were formulated: pre-starter/starter, 1-21 days, and growth/finishing, from 21 to 40 days). In both phases, with the phytase supplementation in diets that had their nutritional levels reduced (negative control one + 250 ftu and negative control two + 500 ftu), feed intake, weight gain and feed conversion of the birds were similar to the positive control. In the period from 1 to 40 days of age, with the diets supplemented with phytase, the productive efficiency index of the birds was similar to that of the positive control group. Supplementation with 250 ftu/kg and 500 ftu/kg phytase in diets with reduced nutritional levels improved broiler performance, resulting in parameters similar to those shown by broilers fed with the diet with normal levels of nutrients.Item Digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio in diets for laying hens of 42 to 58 weeks of age(Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2016-04) Calderano, Arele Arlindo; Gomes, Paulo Cezar; Lelis, Guilherme Rodrigues; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; Pastore, Silvana Marques; Pena, Sérgio de MirandaTo determine the ideal digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio in diets for laying hens of 42 to 58 weeks of age, 240 Hy-Line W-36 hens at 42 weeks of age were distributed in a completely randomized design with five treatments, eight replicates and six birds per experimental unit. At 42 weeks of age, the birds were subjected to experimental treatments that consisted of diets with equal amounts of nutrients, except for the digestible tryptophan level. The digestible tryptophan levels in the experimental diets were 0.149, 0.160, 0.171, 0.182 and 0.193%, generating digestible tryptophan-to-digestible lysine ratios of 21.5, 23.1, 24.6, 26.2 and 27.8%. The digestible lysine level in the diets was sub-optimal (0.694%). The same ratios between lysine and the other amino acids were maintained in all experimental diets. The ideal digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio was estimated through the studied parameters using analysis of variance and polynomial regression analysis (α = 0.05). The digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio in diets quadratically affected egg production, egg mass, feed conversion per egg mass and use efficiency of digestible lysine for egg mass. However, there were no effect (P>0.05) on egg weight, feed conversion per dozen eggs, use efficiency of digestible lysine for number of eggs produced, percentage of egg components and weight gain. The digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio estimated for theses parameters ranged from 23.6 to 24.3%. The digestible tryptophan-to-digestible lysine ratio recommended in diets for laying hens of 42 to 58 weeks of age is 24.3%.Item Digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-06-19) Calderano, Arele Arlindo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Vellasco, Cássia Rampini; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Lelis, Guilherme Rodrigues; Rocha, Tatiana Cristina daThe objective of this study was to determine the ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age. Two hundred and forty Hy-Line W-36 laying hens at 24 weeks of age were distributed in a completely randomized design, with five treatments, eight replicates and six birds per experimental unit. The digestible tryptophan levels in the experimental diets were 1.57; 1.68; 1.79; 1.90 and 2.01 g/kg, providing ratios of digestible tryptophan:digestible lysine of 0.215; 0.230; 0.245; 0.260 and 0.275. The increase in the levels of digestible tryptophan in the diet linearly improved the feed intake, digestible tryptophan intake, digestible lysine intake, egg production, egg mass, feed conversion per egg mass and utilization efficiency of digestible lysine for eggs mass. There were quadratic effects from the digestible tryptophan levels on egg weight. For the efficiency of utilization of digestible lysine for egg mass, there was better adjustment of the data to the LRP model. The level of digestible tryptophan in the diet from which the plateau occurred was 0.184%. This level corresponded to the intake of 142 mg/bird/day of digestible tryptophan and digestible tryptophan:digestible lysine ratio of 0.252. The ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio recommended in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age is 0.252 (25.2%).Item Effect of different digestible isoleucine/lysine ratios for broiler chickens(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-03-26) Tavernari, Fernando de Castro; Lelis, Guilherme Rodrigues; Carneiro, Paulo Roberto de Oliveira; Vieira, Rodolfo Alves; Polveiro, Richard Costa; Luengas, Jorge Armando Prada; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando TeixeiraTwo experiments were conducted to evaluate different digestible isoleucine/lysine ratios on diets for broiler chickens in the starter (7 to 21 days) and finishing (30 to 43 days) phases. For the tests, the experimental design was of randomized blocks with seven treatments (six different digestible isoleucine/lysine ratios and a control treatment) and eight repetitions of 25 and 20 birds (COBB males) per experimental unit in the starter and finishing phases, respectively. The diets met the requirements, except for isoleucine and lysine. To avoid excess lysine in the experimental diets, the digestible lysine content was calculated to be 87% and 89% of the recommended for the starter and finishing phases, respectively. The control treatment was adequate in lysine and isoleucine. Feed intake, weight gain, feed conversion and carcass yield in the two phases were evaluated. There was quadratic effect of different ratios on feed intake in the finishing phase and on weight gain and feed conversion rate in both phases. There was quadratic effect on breast meat yield and breast fillets in the starter phase, but there was no significant effect on carcass yield in the finishing phase. The digestible isoleucine/lysine ratio recommended for broilers in the starter phase (7 to 21 days) is 66% and for the finishing phase (30 to 43 days), it is 68%.Item Suplementação dietética de fitase sobre o metabolismo de nutrientes de frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-29) Lelis, Guilherme Rodrigues; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Silva, Carla Rodrigues da; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cesar; Borsatto, Camila GalderetoO experimento foi conduzido com os objetivos de avaliar o efeito da suplementação de fitase em dietas sobre a energia metabolizável (EMAn) e sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente de matéria seca, proteína bruta, cálcio e fósforo e determinar a deposição de cinzas, cálcio e fósforo na tíbia de frangos de corte. Foram utilizados 350 frangos de corte machos Ross de 16 a 25 dias de idade, distribuídos num delineamento inteiramente ao acaso, com cinco dietas e dez repetições de sete aves por unidade experimental. As dietas, à base de milho e de farelo de soja, foram formuladas considerando a disponibilidade de energia metabolizável, proteína bruta, lisina, cálcio e fósforo disponível, de acordo com a matriz nutricional da enzima fitase, e suplementadas com 0,5% de oxido crômico. As dietas foram: controle positivo; controle negativo 1; controle negativo 2; controle negativo 1 + 250 uft; controle negativo 2 + 500 uft. A suplementação de enzima fitase nos níveis de 250 e de 500 uft/kg de dieta melhorou os valores energéticos das dietas, que aumentaram, em média, 36 e 54 kcal/kg de MS, respectivamente. A utilização de fitase melhorou os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta e do fósforo, cujos maiores valores foram obtidos com a suplementação de 500 uft/kg de ração. A suplementação de fitase melhorou o coeficiente de digestibilidade e a retenção de fósforo, reduzindo o fósforo excretado, e aumentando a composição de fósforo na tíbia das aves, principalmente nos frangos de corte alimentados com a dieta suplementada com fitase (500 uft/kg). A suplementação de fitase (500 uft/kg) melhora o coeficiente de digestibilidade da proteína bruta e do fósforo, melhora a retenção de fósforo e diminui a excreção de fósforo de frangos de corte.Item Suplementação dietética de fitase sobre o metabolismo de nutrientes e o desempenho de frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2007-08-13) Lelis, Guilherme Rodrigues; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737761H2; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701110A0; Brito, Claudson Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700440E6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5Foram realizados dois experimentos para avaliar o efeito da adição da enzima Fitase na dieta, sobre o metabolismo de nutrientes e o desempenho para frangos de corte. No experimento de desempenho utilizou-se 1250 pintos de corte da linhagem ROSS, de 01 a 40 dias de idade, com cinco tratamentos e dez repetições de 25 aves, e no ensaio de digestibilidade utilizou-se 350 pintos de corte distribuídos em cinco tratamentos com dez repetições de 5 aves. Em ambos os experimentos utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram: T1 - Controle positivo (recomendações das tabelas Brasileiras); T2 - Controle negativo para o nível 1 da Fitase (C-N1); T3 - Controle negativo para o nível 2 da Fitase (C-N2); T4 - C-N1 + 250U de Fitase; T5 C-N2 + 500U de Fitase. As dietas foram formuladas de acordo com os níveis nutricionais de cada tratamento, considerando as exigências nutricionais preconizadas por Rostagno et al. 2005 e as matrizes nutricionais da enzima quando suplementado com 250 U e com 500 U de fitase. Os parâmetros de desempenho avaliados foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e índice de eficiência produtiva (IEP). Verificou-se que, no período de 1 a 40 dias de idade, a redução dos níveis nutricionais das dietas resultou em menor GP, menor CR e em pior CA das aves (T1 vs T2 e T3). A suplementação de fitase (250U e 500U) às dietas com os menores níveis nutricionais melhorou o desempenho das aves (T4 e T5 vs T2 e T3), resultando em valores similares aos apresentados pelas aves alimentadas com a dieta controle positivo (T1).. No ensaio de digestibilidade foi utilizado o método de coleta total de excretas e o método de coleta ileal, usando o óxido crômico com marcador fecal. No período de 16 a 23 dias de idade, as aves foram alojadas em baterias, sendo três dias de adaptação e cinco dias de coleta total de excretas. Aos 23 dias de idade, todas as aves foram abatidas para obtenção da digesta do íleo terminal. Foram determinados os valores dos coeficientes de digestibilidade ileal da matéria seca (MS), da energia (EB), da proteína bruta (PB), do fósforo (P), e do cálcio (Ca); os valores de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio, os teores de fósforo retido e excretado e a deposição de fósforo e de cálcio na tíbia. De maneira geral os valores de energia metabolizável determinados para as dietas dos tratamentos 1, 2 e 3 foram decrescentes e similares aos valores calculados A suplementação de 250 U e de 500 U de fitase melhorou, em média, os valores energéticos das dietas em 30 e 57 kcal/kg, respectivamente, bem como os coeficientes de digestibilidade ileal da PB e do P, sendo que a suplementação de 500 U de fitase resultou em maiores coeficientes de digestibilidade. A suplementação de fitase resultou no aumento da quantidade de P retido (% e mg/ave/dia). Conclui-se que a suplementação de 500 U/kg de dieta da enzima Fitase proporcionou melhor desempenho das aves e melhor digestibilidade dos nutrientes.