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Item Adição de complexo multienzimático em dietas à base de soja extrusada e desempenho de pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-09-22) Brito, Claudson Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Dionizio, Marli Arena; Carvalho, Débora Cristine OliveiraObjetivou-se avaliar os efeitos da adição de complexo multienzimático em dietas à base de soja extrusada submetida a três níveis de processamento sobre o desempenho de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. Foram utilizados 960 pintos de corte machos Avian Farms, em arranjo fatorial 3 x 2 (três dietas à base de soja extrusada subprocessada, normal e superprocessada × dois níveis de adição de complexo multienzimático: 0 e 0,05%), totalizando seis tratamentos com oito repetições de 20 aves por unidade experimental. As dietas foram formuladas para atender às exigências nutricionais das aves, com exceção da proteína bruta, da lisina e da metionina + cistina, que foram fornecidas em níveis subótimos para facilitar a detecção de diferenças no valor nutritivo. Os valores de solubilidade em KOH 0,2% e de urease das diferentes sojas extrusadas foram respectivamente: subporcessada = 91% e 0,5; processamento normal = 88% e 0,05 e superprocessada = 66 e 0,005%. O complexo multienzimático foi composto de celulase, amilase e protease, utilizando-se 500 mL/t. As aves e as rações foram pesadas no início e ao final da fase experimental (1 a 21 dias), para avaliação do ganho de peso, do consumo de ração e da conversão alimentar. A adição do complexo multienzimático em dietas contendo soja extrusada em diferentes níveis de processamento melhorou o ganho de peso em 3,85% e a conversão alimentar em 4,24%, observando-se o maior efeito no desempenho das aves alimentadas com soja extrusada subprocessada, melhorando 4,64% no ganho de peso e 5,0% na conversão alimentar. As aves alimentadas com dietas contendo soja extrusada normal apresentaram desempenho superior ao das alimentadas com soja extrusada sub e superprocessada.Item Adição de complexo multienzimático em dietas à base de soja extrusada: valores energéticos e digestibilidade de nutrientes em pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11-25) Brito, Claudson Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Carvalho, Débora Cristine Oliveira; Corassa, AndersonO experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da adição de complexo multienzimático (CM) e do nível de processamento da soja sobre os valores energéticos e os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes de rações para pintos de corte. Foram utilizados 288 pintos de corte machos da linhagem Avian Farms, com oito dias de idade, em arranjo fatorial 3 x 2 (rações à base de soja extrusada subprocessada, normal e superprocessada, suplementadas ou não com complexo multienzimático), totalizando seis tratamentos, com oito repetições de seis aves por unidade experimental. As excretas foram coletadas e pesadas durante cinco dias consecutivos, utilizando-se os métodos de coleta total e de coleta ileal. A adição do CM (protease, amilase e celulase) promoveu aumento médio dos coeficientes de digestibilidade ileal aparente de matéria seca, proteína, energia e gordura das dietas de 4,8; 1,3; 4,8 e 6,0%, respectivamente. Entretanto, os maiores aumentos nos valores de digestibilidade ileal proporcionados pelo CM foram obtidos com as rações contendo soja extrusada subprocessada: 10,7% MS, 4,2% PB, 11,4% EB e 17,6% gordura. A adição do CM melhorou a digestibilidade ileal de FDN, FDA e HEM, em média, 10,60; 23,05 e 6,39%, respectivamente. As aves alimentadas com dietas contendo soja extrusada normal apresentaram maiores coeficientes de digestibilidade ileal dos nutrientes e valores de EM que aquelas alimentadas com sojas extrusadas sub e superprocessadas.Item Aminoácidos digestíveis verdadeiros de alimentos protéicos determinados em galos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-14) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Generoso, Rafaela Antônia RamosObjetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de 12 alimentos protéicos para aves. Utilizou-se o método de alimentação forçada, com galos Leghorne adultos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22%, farelo de glúten de milho 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36%, farinha de carne e ossos 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70%, plasma sangüíneo 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em porcentagem, foram, respectivamente, 83,32 e 87,20 para o farelo de glúten de milho 22%; 92,90 e 94,86 para o farelo de glúten de milho 60%; 91,10 e 90,19 para o concentrado protéico de soja; 88,90 e 88,91 para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada; 88,63 e 85,94 para a farinha de carne e ossos 36%; 87,80 e 85,00 para a farinha de carne e ossos 45%; 89,39 e 87,32 para a farinha de peixe; 79,22 e 74,36 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 85,89 e 82,32 para a farinha de penas; 87,22 e 87,78 para o plasma sangüíneo 70%; 90,42 e 91,40 para o plasma sangüíneo 78%; e 95,25 e 94,31 para as hemácias.Item Aminoácidos digestíveis verdadeiros do milheto, do milho e subprodutos do milho, determinados com galos adultos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Ricardo Vianna; Rodrigues, Paulo Borges; Barboza, Walter AmaralOs coeficientes de digestibilidade e o conteúdo de aminoácidos digestíveis verdadeiros do milho e seus subprodutos e do milheto foram determinados utilizando-se galos cecectomizados, em que 11 alimentos testados foram fornecidos a seis galos (15 g pela manhã e 15 g à tarde, após jejum de 24 horas) e seis galos foram mantidos em jejum para determinação das perdas endógenas. Após obtidos os coeficientes de digestibilidade e calculados os aminoácidos digestíveis, ajustaram-se equações para predizer a composição do milho e seus subprodutos em lisina (LIS), metionina (MET), metionina + cistina (M+C), treonina (TRE) e arginina (ARG), totais e digestíveis, em função da composição em proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM). Os coeficientes médios de digestibilidade dos aminoácidos (essenciais e não-essenciais) das amostras de milho 1, 2, Quality Protein Maize (QPM) e pré-cozido, farelos de glúten 60 e 21, gérmen de milho, gérmens de milho fino e desengordurado e dos milhetos 1 e 2 foram 92,02 e 90,69; 88,62 e 87,33; 88,40 e 85,75; 90,20 e 88,99; 95,04 e 94,84; 82,11 e 79,10; 91,84 e 91,30; 92,56 e 91,59; 87,92 e 86,18; 91,04 e 88,70; 93,55 e 93,79%, respectivamente. O milheto apresentou aminoácidos de alta digestibilidade, semelhante ao milho. As equações LIS = 0,26488 + 0,01198PB; MET = -0,01315 + 0,02031PB; M+C = 0,07769 + 0,03448PB; TRE = 0,05576 + 0,03410PB e ARG = 0,30805 + 0,02370PB e LIS = 0,23518 + 0,01067PB; MET = -0,02198 + 0,0195PB; M+C = 0,04767 + 0,03143PB; TRE = -0,01738 + 0,03156PB e ARG = 0,28013 + 0,02318PB podem predizer o conteúdo em aminoácidos totais e digestíveis, respectivamente, do milho e seus subprodutos.Item Avaliação da perda endógena de aminoácidos, em função de diferentes níveis de fibra para suínos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-01-14) Pozza, Paulo Cesar; Gomes, Paulo Cezar; Rostago, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Santos, Magali Soares dos; Ferreira, Rony AntônioO experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar as perdas ileais endógenas de aminoácidos, em função de diferentes níveis de inclusão de fibra em uma dieta isenta de proteína. Foram utilizados oito suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 50,17 ± 4,10 kg, submetidos previamente à cirurgia para implantação de cânula "T" simples, distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma dieta isenta de proteína, com quatro níveis de inclusão de casca de arroz, que proporcionaram níveis de 1,00, 2,00, 3,00 e 4,00% de fibra bruta e, ou, 1,82, 3,64, 5,46 e 7,28% de fibra em detergente neutro. Foram determinados os teores de matéria seca, proteína bruta, cromo e aminoácidos das digestas e das rações experimentais. Observou-se grande variação entre as perdas endógenas de aminoácidos, dentro do mesmo tratamento. Conclui-se que, entre os aminoácidos estudados, apenas a glicina não apresentou resposta significativa aos níveis de inclusão de fibra à dieta isenta de proteína, ocorrendo aumento da perda endógena dos demais aminoácidos, à medida que os níveis de fibra na dieta se elevaram.Item Avaliação de dietas fornecidas dos 14 aos 42 dias de idade sobre o desempenho e a composição de carcaça de leitões(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-06-04) Mascarenhas, Alessandra Gimenez; Ferreira, Aloísio Soares; Donzele, Juarez Lopes; Freitas, Rilke Tadeu Fonseca de; Gomes, Paulo Cezar; Oliveira, Rita Flávia Miranda deO objetivo deste trabalho foi avaliar dietas fornecidas dos 14 aos 42 dias de idade sobre o desempenho e a composição de carcaça de leitões. Vinte e oito leitegadas mestiças (Landrace × Large White) foram alimentadas à vontade com quatro tipos de dietas: duas simples e duas complexas. No desmame, aos 21 dias de idade, quatro animais (dois machos castrados e duas fêmeas), foram transferidos para creches e alojados em gaiolas metálicas, onde continuaram a ser alimentados com rações à vontade. Oitenta e quatro animais, 21 para cada tratamento (sete animais aos 14 dias e 14 animais aos 42 dias de idade), foram abatidos para determinar as taxas de deposição de proteína e gordura na carcaça. Foi usado delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e sete repetições por tratamento. Dos 14 aos 21 dias de idade, o consumo diário de ração (CDR) foi insignificante. Após o desmame, os maiores CDR e ganho diário de peso (GDP) foram observados em leitões alimentados com as dietas complexa e simples, que tinham maior nível de proteína bruta e lisina (19 e 1,25%), que os alimentados com dietas simples contendo 16 e 0,80% de proteína bruta e lisina, respectivamente. As dietas simples e complexas com os mesmos níveis de proteína bruta, lisina e energia digestível proporcionaram resultados semelhantes de desempenho. A redução do nível de proteína bruta dietético piorou o desempenho dos leitões desmamados aos 21 dias.Item Calcium levels and calcium:available phosphorus ratios in diets for white egg layers from 42 to 58 weeks of age(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-07-25) Pastore, Silvana Marques; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Calderano, Arele Arlindo; Vellasco, Cássia Rampini; Viana, Gabriel da Silva; Almeida, Rodrigo Lopes deThe experiment was conducted to determine the nutritional requirement of calcium and the best calcium:available phosphorus ratio for commercial layers at the post-laying peak. A total of 324 Hy-Line W-36 laying hens were utilized in the period from 42 to 58 weeks of age, distributed in a completely randomized design in a 3 × 3 factorial arrangement, composed of three levels of calcium (39, 42 and 45 g/kg) and three calcium:phosphorus ratios (12.12:1; 10.53:1; and 9.30:1), totaling nine treatments with six replications and six birds per experimental unit. There was no significant effect from the calcium levels × calcium:phosphorus ratio interaction for any of the variables studied. The calcium levels and the calcium:phosphorus ratios did not affect the variables performance or egg and bone quality. At the evaluation of the calcium:phosphorus balance, as the levels of calcium of the diet were raised, the intake of calcium and phosphorus and the contents of mineral matter and calcium in the excreta increased linearly, and the retention of calcium by birds decreased linearly. With the reduction of the calcium:phosphorus ratios of the diet, intake, retention and excretion of phosphorus by layers increased. Diets containing calcium at 39 g/kg and a calcium:phosphorus ratio of 12.12:1, corresponding to an increase in calcium of 3.51 g/bird/day and available phosphorus of 289 mg/bird/day, meet the requirements of calcium and available phosphorus of white egg layers in the period from 42 to 58 weeks of age.Item Coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de diferentes ingredientes para frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-08-09) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Pozza, Paulo Cesar; Araujo, Marcelle Santana deCom o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida (EMAn), verdadeira (EMV) e verdadeira corrigida (EMVn) de oito ingredientes e seus respectivos coeficientes de metabolizabilidade, foram utilizados 300 frangos de corte machos Ross, com 21 dias de idade, distribuídos em oito tratamentos (alimentos) e uma ração-referência, em três blocos com duas repetições por bloco e cinco aves por unidade experimental. Os alimentos avaliados foram: duas amostras de grão de trigo (TI), duas de farelo de trigo (FT), duas de grão de milho (MI), uma de grão de sorgo (SO) e uma de farelo de glúten de milho 21% (21% FGM), as quais substituíram 30% da ração-referência. As aves receberam ração à vontade por 12 dias, de modo que os cinco dias finais foram destinados à coleta de excretas. Durante os cinco dias de coleta, 30 aves distribuídas em seis gaiolas foram mantidas em jejum por 72 horas (as 24 horas iniciais para esvaziamento do trato gastrointestinal e as 48 horas restantes para coleta das excretas), que foram quantificadas e extrapoladas para cinco dias. Os valores de EMA e EMAn, em kcal/kg MS, foram em média de 3.391 e 3.275 para o TI, de 2.076 e 1.996 para o FT, de 3.862 e 3.768 para o MI, de 3.551 e 3.464 para o SO e de 1.992 a 1.901 para o 21% FGM. Os valores de EMV e EMV, em nkcal/kg MS, foram em média de 3.495 e 3.496 para o TI, de 2.195 e 2.146 para o FT, de 3.981 e 4.040 para o MI, de 3.652 e 3.680 para o sorgo e de 2.117 a 1.961 para o 21% FGM. Os coeficientes de metabolizabilidade para energia bruta foram em média de 68,94%.Item Comparação de valores de energia metabolizável de alimentos determinados com frangos de corte e com codornas visando à formulação de dietas para codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Balbino, Eric Márcio; Valeriano, Matheus HenriqueForam utilizadas 648 codornas japonesas com produção de ovos de 91,1% distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com nove repetições e oito aves por unidade experimental. As dietas foram avaliadas em arranjo fatorial 3 × 3 (alimento × formulação), por meio de medidas de desempenho das aves e de qualidade dos ovos. A interação entre alimento alternativo e formulação influenciou o consumo de ração; as demais variáveis (desempenho e características internas e externas dos ovos) não foram influenciadas pelos alimentos alternativos avaliados. O ganho de peso, a taxa de postura, o peso médio de ovo, a massa de ovo, a conversão alimentar por massa e a porcentagem de casca variaram de acordo com a formulação. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados em frangos de corte e em galinhas poedeiras não são apropriados para formulação de dietas para codornas japonesas.Item Composição bromatológica, energia metabolizável e equações de predição da energia do grão e de subprodutos do trigo para pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-01-04) Nunes, Ricardo Vianna; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo SantanaForam determinados os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e elaboradas equações de predição dos valores energéticos, utilizando a composição química de 11 alimentos. Os alimentos avaliados foram: farinha morena, farinha de trigo, trigo-grão, triguilho, gérmen de trigo, resíduo de biscoito, resíduo de macarrão e quatro farelos de trigo. Foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com 480 pintos de corte, de 16 a 24 dias de idade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 11 alimentos e uma ração-referência, quatro repetições e 10 aves por unidade experimental (cinco machos e cinco fêmeas). Cada alimento substituiu a ração-referência em 40%. Os valores de EMA e EMAn, expressos em kcal/kg de matéria seca (MS), dos alimentos variaram de 1807 a 1758 para o farelo de trigo 3 e de 4480 a 4339 para o resíduo de biscoito, respectivamente. As equações de predição que melhor estimaram os valores de EMA e EMAn (R^2 = 98%) foram aquelas em que foram usados os conteúdos de proteína bruta (PB) e, ou, fibra em detergente neutro (FDN), com R^2 igual a 98%, sendo: EMA (kcal/kg MS) = 4910,03 - 47,82^*PB - 47,77^*FDN; e EMAn (kcal/kg MS) = 4754,02 - 48,38^*PB - 45,32^*FDN.Item Composição de carcaça de frangos de corte alimentados com farelo de canola(Ciência Rural, 2000-03) Gomes, Paulo Cezar; Franzoi, Elena Elisabete; Siewerdt, Frank; Rutz, Fernando; Brum, Paulo Antônio Rabenschlag deAvaliou-se o efeito da utilização de farelo de canola sobre a composição de carcaça de frangos de corte da linhagem Ross. As aves foram alimentadas com dietas contendo farelo de canola em substituição parcial (0, 10, 20, 30 ou 40%) ao farelo de soja. Mil e duzentos pintos foram distribuídos em unidades experimentais de 30 animais, de acordo com o sexo e peso inicial. As dietas continham 22, 20 e 18% de proteína bruta e 3000, 3100 e 3150kcal de energia metabolizável/kg de ração, respectivamente nos períodos entre 0 e 21, 22 e 35, e 36 e 42 dias de idade. No 42º dia, um frango de cada unidade experimental foi abatido e a composição de sua carcaça foi determinada. Níveis crescentes de farelo de canola nas dietas elevaram o teor de proteína bruta na carcaça e reduziram o teor de extrato etéreo na carcaça. O rendimento de carcaça não foi alterado, nem os teores de energia bruta e de cinzas na carcaça. O uso de farelo de canola nas dietas melhorou a qualidade das carcaças sem prejudicar seu peso ou rendimento, logo seu uso é recomendado.Item Composição química e energética de alguns alimentos para frangos de corte em duas idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-18) Generoso, Rafaela Antonia Ramos; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Brumano, GladstoneEste experimento foi conduzido com a finalidade de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e analisar a composição química de alguns alimentos. Utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos nos períodos de 21 a 30 dias e de 41 a 50 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com 11 dietas, 10 com alimentos-teste e uma dieta-referência), cada uma com seis repetições de seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de amendoim; farelo de algodão 28% PB; e duas leveduras de cana-de-açúcar (40 e 43% PB). Os valores de EMAn (kcal/kg matéria natural, MN), no primeiro e segundo períodos experimentais foram, respectivamente: para levedura 40%PB: 2.395 e 2.483; para levedura 43%PB: 2.626 e 2.726; para o farelo de soja: 2.202 e 2.306; para farelo de algodão 28%: 1.605 e 1.786; para farelo de amendoim: 2.155 e 2.471; para farelo de trigo: 1.683 e 1.877; para sorgo: 3.165 e 3.364; para milho: 3.351 e 3.524; para farelo de arroz integral: 2.446 e 2.650; e para a quirera de arroz: 3.138 e 3.278. Os valores EMA e EMAn, de todos os alimentos, foram superiores no segundo período experimental, indicando que, com o avançar da idade, as aves melhoram o aproveitamento dos alimentos.Item Composição química e energética de alimentos de origem vegetal determinada em aves de diferentes idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-03-13) Calderano, Arele Arlindo; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Souza, Renata Mara de; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoForam realizados quatro ensaios para determinar a energia metabolizável aparente (EMA) e a energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de dez alimentos de origem vegetal para aves em diversas idades. Os alimentos estudados foram: farelo de soja 45%, farelo de soja 48%, soja integral extrusada, soja integral desativada, soja integral micronizada, farinha de soja desativada, concentrado proteico de soja, farelo de glúten de milho 21%, gérmen de milho e quirera de arroz. Utilizou-se o método de coleta total de excretas, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 11 tratamentos e 6 repetições nos quatro ensaios. No primeiro, segundo e terceiro ensaios, foram utilizados frangos de corte com 10 a 17; 26 a 33; e 40 a 47 dias de idade, respectivamente, e no quarto ensaio galos com 25 semanas de idade. Os valores de EMAn (kcal/kg), na matéria natural, determinados no primeiro, segundo, terceiro e quarto ensaios foram, respectivamente: 2.069, 2.148, 2.272 e 2.231 para o farelo de soja 45%; 2.214, 2.225, 2319 e 2.247 para o farelo de soja 48%; 3.322, 3.331, 3.405 e 3.493 para a soja integral extrusada; 3.016, 3.067, 3.139 e 3.388 para a soja integral desativada; 3.557, 3.638, 3.828 e 3.869 para a soja integral micronizada; 2.292, 2.348, 2.518 e 2.502 para a farinha de soja desativada; 2.356, 2.399, 2.509 e 2.486 para o concentrado proteico de soja; 1.826, 1.882, 2.110 e 1.942 para o farelo de glúten de milho 21%; 2.605, 2.764, 2.925 e 2.832 para o gérmen de milho; e 2.967, 3.029, 3.096 e 3.026 para a quirera de arroz.Item Composição química e energética de alimentos para frangos de corte(Revista Ciência Agronômica, 2016-10) Gomes, Paulo Cezar; Troni, Allan Reis; Mello, Heloísa Helena de Carvalho; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rocha, Tatiana Cristina daO objetivo deste trabalho foi determinar a composição química e os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio, EMAn, de alguns alimentos para frangos de corte. Foram utilizados 432 pintos de corte macho, de 14 a 24 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (11 alimentos e uma dieta referência), seis repetições e seis aves por unidade experimental. A metodologia utilizada foi da coleta total de excretas. Foram objetos de estudo: Duas farinhas de vísceras (FV), duas farinhas de penas e sangue (FPS), duas farinhas de carnes e ossos (FCO), soja integral tostada (SIT), farelo de soja (FS), quirera de milho (QM), farelo de trigo (FT) e milheto (M). Os valores de proteína bruta e extrato etéreo (%), EMA e EMAn (kcal/kg) foram, respectivamente: 58,84; 12,64; 3705 e 3340 para a FV 1; 57,64; 11,66; 3565 e 3241 para a FV 2; 80,58; 6,79; 3070 e 2740 para a FPS 1; 82,27; 6,38; 3060 e 2703 para a FPS 2; 48,06; 9,60; 1574 e 1283 para a FCO 1; 41,21; 9,08; 1353 e 1088 para a FCO 2; 36,45; 20,78; 3192 e 2989 para a SIT; 46,22; 1,72; 2648 e 2336 para o FS; 8,51; 3,61; 3354 e 3265 para a QM; 17,11; 3,14; 1948 e 1788 para o FT e 12,01; 4,09; 3072 e 2948 para o M. As diferenças observadas na composição química e energética evidenciam a necessidade de pesquisas para atualizar os valores nutricionais dos alimentos.Item Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Araujo, Marcelle Santana de; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Will Pereira de; Valeriano, Matheus HenriqueAvaliaram-se a composição química e o valor energético de farinhas de resíduos de abatedouro para machos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). Foram utilizadas 320 codornas machos, com 32 dias de idade, distribuídas em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco dietas (uma referência e quatro dietas-teste), cada uma avaliada com oito repetições de oito aves por unidade experimental. As farinhas substituíram 25% da dieta-referência e seus valores de energia metabolizável, assim como os coeficientes de metabolizabilidade, foram determinados pelo método de coleta total de excretas. Os valores de energia metabolizável aparente (kcal/kg) e aparente corrigida para balanço de nitrogênio (kcal/kg) são, respectivamente, de 2.152 e 2.142 para a farinha de carne e ossos; de 3.139 e 3.137 para a farinha de penas; de 2.658 e 2.651 para a farinha de peixe; e de 3.692 e 3.668 para a farinha de vísceras de aves. Os coeficientes de metabolizabilidade são de 60,51% para farinha de carne e ossos; 59,25% para a farinha de penas; 64,09% para farinha de peixe; e 78,64% para a farinha de vísceras de aves.Item Composição química e valores de energia metabolizável das farinhas de penas e vísceras determinados por diferentes metodologias para aves(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-03-28) Nascimento, Adriana Helena do; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Torres, Robledo de AlmeidaUma série de experimentos foi realizada com o objetivo de estabelecer o valor nutritivo de nove farinhas de vísceras e de seis farinhas de penas para aves. Quatro diferentes metodologias foram utilizadas para determinar os valores de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) e verdadeira corrigida (EMVn): método tradicional (com pintos e galos) e método de Sibbald (com galos inteiros e galos cecectomizados). Os valores de EMAn e EMVn da farinha de vísceras estimados variaram de 3.051 a 3.621 e de 2.866 a 3.583 kcal/kg, respectivamente. Para a farinha de penas os valores variaram de 2.952 a 3.629 e de 2.703 a 3.671 kcal/kg para a EMAn e EMVn, respectivamente. Entre as metodologias realizadas para determinação dos valores energéticos dos alimentos, as correlações foram baixas, portanto, as diferenças nos valores energéticos dos alimentos podem ser atribuídas à metodologia empregada.Item Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos protéicos determinados com frangos de corte em diferentes idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-22) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Generoso, Rafaela Antônia Ramos; Schmidt, MarleneObjetivou-se determinar a composição química e os valores de energia metabolizável de dez alimentos protéicos com frangos de corte em idades diferentes. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida (EMAn), utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de corte machos de 21 a 31 (primeiro período) e de 41 a 50 (segundo período) dias de idade, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, seis repetições e seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: farelo de algodão, farelo de glúten de milho, concentrado protéico de soja, duas farinhas de carne e ossos, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, dois plasmas sangüíneos e hemácias. Os valores de EMAn (kcal/kg), na matéria natural, no primeiro e segundo períodos, foram, respectivamente, 1.963 e 2.461 para o farelo de algodão; 3.608 e 4.013 para o glúten de milho; 2.043 e 2.155 para o concentrado protéico de soja; 1.249 e 1.573 para a farinha de carne e ossos 36%; 1.391 e 1.766 para a farinha de carne e ossos 45%; 3.055 e 3.077 para a farinha de peixe; 2.990 e 3.172 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 2.673 e 2.730 para o plasma sangüíneo 70%; 3.027 e 3.704 para o plasma sangüíneo 78%; e 2.834 e 3.256 para as hemácias. Os valores de EMA e EMAn de todos os alimentos obtidos no segundo período experimental foram superiores aos do primeiro período.Item Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de farelo de canola(Ciência Rural, 1998-10) Gomes, Paulo Cezar; Franzoi, Elena Elisabete; Siewerdt, Frank; Rutz, Fernando; Brum, Paulo Antônio Rabenschlag deNeste trabalho, buscou-se determinar o melhor nível de substituição do farelo de soja pelo farelo de canola, em rações para frangos de corte. Foram comparados cinco níveis de substituição (0, 10, 20, 30 e 40%) da ração basal pelo farelo de canola. Utilizaram-se 1200 pintos de um dia da linhagem Ross, agrupados por sexo e peso inicial. Até os 21 dias de idade, forneceram-se aos animais rações com 22% de proteína bruta e 3000 kcal de energia metabolizável por kg de ração. Entre 22 e 35 dias, as rações continham 20% de proteína bruta e 3100kcal de energia metabolizável por kg de ração, e entre 36 e 42 dias, as rações continham 18% de proteína bruta e 3150kcal de energia metabolizável por kg de ração. Foi observada redução no consumo alimentar entre 0 e 21 dias e entre 36 e 42 dias, com o aumento da proporção de farelo de canola nas rações. O ganho de peso dos frangos somente foi reduzido entre 0 e 21 dias. A conversão alimentar foi melhorada entre 0 e 21 e entre 22 e 35 dias. Farelo de canola pode ser incluído em níveis de até 40% do farelo de soja em rações para frangos de corte, entre 22 e 42 dias de idade.Item Desempenho de frangos de corte, digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de rações formuladas com vários milhos, suplementadas com enzimas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-20) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo Santana; Barboza, Walter Amaral; Rodrigues, Paulo BorgesDois experimentos foram conduzidos com o objetivo de verificar o desempenho de frangos de corte, a digestibilidade de nutrientes e os valores energéticos de rações formuladas com milhos, de diferentes variedades (experimento 1) e regiões (experimento 2), suplementadas com um complexo enzimático. Em cada experimento foram utilizados 480 pintos Hubbard machos, com 14 dias de idade, os quais foram criados até a idade de 27 dias, período no qual foi avaliado o desempenho. As aves receberam os tratamentos em esquema fatorial 6 x 2 (variedades x complexo enzimático), em quatro repetições de 10 aves cada. Cada milho foi misturado em uma ração basal, na proporção de 63,24%, constituindo as dietas experimentais, cujos níveis de proteína bruta e valores energéticos variaram em função da composição dos milhos. Utilizou-se o óxido crômico como indicador, na proporção de 0,5%. A partir do 23o dia, as excretas foram coletadas por 5 dias e, no 28o dia, todas as aves de cada repetição foram abatidas e o conteúdo de digesta presente nos 30 cm do íleo terminal, anterior à junção íleo-cecal, coletado. As amostras das excretas e da digesta ileal foram analisadas em matéria seca, nitrogênio, energia bruta e amido, e os coeficientes de digestibilidade e valores energéticos determinados por meio do fator de indigestibilidade do óxido crômico. Concluiu-se que a procedência dos milhos (variedades ou regiões) influenciou o desempenho; a digestibilidade dos nutrientes e os valores energéticos das rações variaram em função da composição dos milhos; a digestibilidade ileal da proteína bruta, do amido e a energia digestível ileal das rações melhoraram com a suplementação enzimática.Item Determinação da biodisponibilidade do fósforo de diferentes fontes pela técnica de diluição isotópica, em suínos em crescimento(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-12-01) Teixeira, Alexandre de Oliveira; Lopes, Darci Clementino; Lopes, João Batista; Vitti, Dorinha Miriam Silber S.; Gomes, Paulo Cezar; Hostagno, Horacio Santiago; Moreira, José Aparecido; Inácio, FélixForam utilizados 28 leitões machos, com peso médio de 28,95 kg, para determinação das perdas endógenas fecais, da absorção verdadeira e da biodisponibilidade do fósforo de diferentes fontes. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições e um animal por unidade experimental. As rações foram à base de milho e de farelo de soja e o fósforo (P) foi suplementado com os fosfatos bicálcico (FBC), monobicálcico (MBC), superfosfato triplo (ST), superfosfato simples (SS), rocha catalão (ROCHA) e ácido fosfórico (AcF) e da ração-controle sem o P suplementar (CONT). Consumo, excreção por fezes e urina, retenção e absorção do fósforo foram inferiores na ração com menor nível de fósforo. O P inorgânico suplementar não influenciou o consumo, o P endógeno fecal e o P retido. Entretanto, a excreção de P nas fezes foi menor nos animais que consumiram SS e maior naqueles que consumiram ROCHA, enquanto a excreção de P na urina foi maior nos animais que consumiram AcF e menor naqueles que consumiram ROCHA. Concluiu-se que a disponibilidade biológica do P foi de 43,82; 89,44; 82,65; 76,90; 98,73; 90,03; e 63,26 para os tratamentos CONT, FBC, MBC, ST, SS, AcF e ROCHA, respectivamente.