Navegando por Autor "Esposti, Marlon Dutra Degli"
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Item Adubação e nutrição nitrogenada de porta-enxertos de citros produzidos em citrovasos.(Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-16) Esposti, Marlon Dutra Degli; Siqueira, Dalmo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5353884761100155Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento dos porta- enxertos limoeiro “Cravo” (Citrus Iimonia Osbeck), limoeiro “Volkameriano' (Citrus volkameríana Ten. e Pesq.), tangerineira “Cleópatra” (Citrus reshni Hort. ex Tan.) e tangerineira 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tan.), cultivados em citrovasos com capacidade para 3 dm3 de substrato, em casa de vegetação. Foram adicionadas ao substrato as doses de N de O, 158, 316, 474 e 632 mg/dm3 para os Iimoeiros e de O, 193, 386. 579 e 772 mg/dm3 para as tangerineiras, sendo estas parceladas em 20 aplicações de uréia para os Iimoeiros e 24 para as tangerineiras, durante o período experimental. Utilizou- se o esquema fatorial (4 x 5), num delineamento em blocos casualizados, com três repetições. A unidade experimental foi composta por quatro citrovasos com uma planta em cada. O crescimento dos porta-enxertos diferiu com a aplicação das doses de N no substrato de cultivo. A tangerineira ‘Sunki’ apresentou maior número de folhas, área foliar e peso da matéria seca de folhas e raiz. Os Iimoeiros exibiram, durante o período experimental, as maiores alturas e o maior diâmetro do caule, chegando primeiro ao ponto de enxertia, sendo, portanto, considerados mais vigorosos que as tangerineiras nesse sistema de cultivo. Os Iimoeiros apresentaram menores exigências de N que as tangerineiras, visto que as doses de N (mg/dm3 ) que proporcionaram o máximo incremento de altura foram de 453 mg/dm3 para o limoeiro 'Cravo', 431 para o 'Volkameriano', 624 para a tangerineira “Cleópatra' e 610 para a 'Sunki'. O máximo diâmetro foi alcançado com as doses de 455, 433, 543 e 546 mg/dm3, respectivamente para os limoeiros ‘Cravo', ‘Volkameriano’ e tangerineiras “Cleópatra” e ‘Sunki’. A adição de N na forma de uréia ao substrato de cultivo influenciou os teores foliares de todos os nutrientes estudados nos diferentes porta-enxertos de citros. ºbservaram-se nos limoeiros, acréscimos nos teores de N-orgãnico. N-NOg' e N-total, decréscimo de K e maiores teores de Mn e Fé. Os teores de P, Ca. Mg, 8, Cu e Zn apresentaram pouca variação nesses porta-enxertos. Nas tangerineiras verificaram-se acréscimos de N-orgãnico, N-NOg' e N-total e decréscimos de P, K, S, Fe e Zn. Os teores de Ca, Mg, Mn e Cu tiveram pouca variação. Os teores de clorofila, determinados pela metodologia-padrão e com o medidor portátil SPAD-502, foram influenciados pelas doses de N. De modo geral, os porta-enxertos apresentaram pouca variação quanto aos teores de clorofila determinados nas folhas. Esses valores se correlacionaram positivamente com as caracteristicas de crescimento e teores de nitrogênio nas folhas, indicando que o monitoramento de N pode ser realizado com a utilização de tais determinações.Item Crescimento de frutos da tangerineira 'Poncã' (Citrus reticulata Blanco)(Revista Brasileira de Fruticultura, 2008-09) Esposti, Marlon Dutra Degli; Siqueira, Dalmo Lopes de; Cecon, Paulo RobertoEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de frutos da tangerineira Poncã, desde o pegamento até a colheita dos frutos, em Viçosa – Minas Gerais. O desenvolvimento do fruto seguiu uma curva do tipo sigmóide simples, sendo a fase I compreendida da antese até o 85o dia após o pleno florescimento, com um período de transição na fase II, que foi até o 101o dia após o pleno florescimento. A fase II teve início logo após a fase de transição, prolongando-se até o 251o dia após o pleno florescimento. A fase III, de amadurecimento do fruto, iniciou-se no 251o dia após o pleno florescimento e prolongou-se até a colheita dos frutos, a qual foi realizada no 276o dia após o pleno florescimento.Item Efeito da época de aplicação do AG3 sobre o florescimento, frutificação e produção da tangerineira ‘Poncã’(Universidade Federal de Viçosa, 2004-06-16) Esposti, Marlon Dutra Degli; Siqueira, Dalmo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/5353884761100155Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do ácido giberélico (AG3) sobre o florescimento e frutificação da tangerineira 'Poncã', determinar a(s) melhor(es) época(s) de aplicação e reduzir a alternância de produção das plantas. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Em 2001, as plantas foram pulverizadas com ácido giberélico na dose de 25 mg L-1 de AG3 mais 0,1% do espalhante adesivo Silwet®, nos meses de maio (120 dias antes do pleno florescimento – DAPF), junho (90 DAPF), julho (60 DAPF) e agosto (30 DAPF). Em 2002, realizaram-se as pulverizações nos meses de maio (150 DAPF), junho (120 DAPF), julho (90 DAPF) e agosto (60 DAPF), com a dose de 50 mg L-1 de AG3 mais 0,1% do espalhante. A aplicação foliar do ácido giberélico em 2001 promoveu redução no número de brotações reprodutivas desta planta, a qual variou de 89,2% nas plantas pulverizadas com AG3 aos 30 DAPF a 97,8% nas pulverizadas aos 90 DAPF, com redução média de 93,9% nas plantas que foram pulverizadas com AG3 em relação à testemunha. No ano de 2002, houve redução de 83,4% no número de brotações reprodutivas nas plantas pulverizadas aos 60 DAPF, não sendo observado o mesmo comportamento nos demais tratamentos em relação à testemunha. Na safra de 2001/2002, a maior produção total de frutos (21,87 kg planta -1) e o maior número de frutos por planta (120,75 frutos) foram obtidos pelas plantas- testemunha. A menor produção total de frutos (8,38 kg planta -1) e o menor número de frutos por planta (37,25 frutos) foram obtidos pelas plantas pulverizadas com AG3 aos 60 DAPF. Na safra de 2002/2003, o comportamento das plantas foi diferente, sendo os maiores valores de produção total de frutos (36,95 e 28,43 kg planta -1) e número de frutos (246,50 e 194,50 frutos planta -1) obtidos pelas plantas pulverizadas com AG3 aos 120 e 150 DAPF. A alternância de produção da tangerineira ‘Poncã’ não foi reduzida, mas a média de produção (kg planta -1) das duas safras avaliadas (2001/2002 e 2002/2003) foi aumentada, principalmente nas plantas pulverizadas nos meses de maio e junho, indicando ser esses os meses mais propícios para a aplicação do ácido giberélico. Na safra de 2001/2002, as características vitamina C, firmeza da casca, sólidos solúveis totais e acidez total titulável foram as únicas variáveis analisadas nos frutos, que apresentaram diferenças significativas pelo teste de Dunnett. O maior valor de vitamina C, de 48,98 mg/100 mL de suco, foi observado nos frutos das plantas pulverizadas com AG3 aos 90 DAPF, enquanto com relação à firmeza da casca se observaram valores de 24,56 e 32,98 N nas plantas pulverizadas aos 90 e 120 DAPF, respectivamente. As menores porcentagens de sólidos solúveis totais (10,70) e acidez total titulável (0,45) foram verificadas nas plantas pulverizadas aos 120 DAPF. Na safra de 2002/2003, os diâmetros equatorial e transversal, bem como a firmeza da casca, vitamina C, sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais e açúcares não-redutores, foram as características avaliadas que apresentaram diferenças significativas, exibindo os maiores valores (6,02 cm, 8,06 cm, 44,47 mg/100 mL) de suco, 40,26 N, 10,84%, 9,90% e 6,00%, nas plantas pulverizadas com AG3 aos 60, 60, 120, 150, 120, 120 e 120 DAPF, respectivamente. O desenvolvimento do fruto da tangerineira ‘Poncã’ seguiu uma curva do tipo sigmóide simples, sendo a fase I compreendida da antese até o 85o dia após o pleno florescimento, com um período de transição na fase II, que foi até o 101o dia após o pleno florescimento. A fase II teve início logo após a fase de transição, prolongando-se até o 251o dia após o pleno florescimento. A fase III de amadurecimento do fruto iniciou-se no 251o dia após o pleno florescimento, e prolongou-se até a colheita dos frutos, a qual foi realizada no 276o dia após o pleno florescimento. De maneira geral, as plantas pulverizadas com AG3 exibiram o mesmo comportamento das respectivas testemunhas, não sendo possível observar diferenças marcantes com relação às concentrações foliares de carboidratos e teores de nutrientes durante o período em que as mesmas foram avaliadas, com exceção de algumas épocas. As plantas-testemunha exibiram, na maioria das épocas avaliadas, as maiores concentrações de açúcares solúveis totais, redutores, não-redutores e amido, não sendo verificado o mesmo comportamento dos nutrientes N-orgânico, fósforo, cálcio e magnésio. No caso do potássio, as plantas pulverizadas com AG3 exibiram os maiores teores foliares desse nutriente, principalmente no período de maio a dezembro de 2003.Item Florescimento de tangerineiras satsuma 'Owari' tratadas com paclobutrazol, anelamento do caule e baixa temperatura(Revista Brasileira de Fruticultura, 2004-12) Siqueira, Dalmo Lopes de; Barcena, José Luis Guardiola; Esposti, Marlon Dutra DegliO retardador de crescimento paclobutrazol (PBZ) e o anelamento dos ramos foram aplicados em mudas de tangerineira satsuma 'Owari' sobre porta-enxerto de citrange 'Carrizo', cultivadas em vaso e mantidas em dois ambientes (câmaras de crescimento com temperatura diurna de 150C e noturna de 80C e com temperatura diurna de 260C e noturna de 200C). Houve aumento significativo no florescimento da tangerineira 'Satsuma', devido ao regime de baixas temperaturas (15/8ºC); entretanto, o PBZ não foi efetivo na indução do florescimento da tangerineira 'Satsuma' em ambas as condições de temperatura (15/8ºC e 26/20ºC). O florescimento aumentou quando as plantas foram aneladas, principalmente nas condições de temperaturas baixas (15/8ºC). A aplicação de paclobutrazol e o anelamento induziram variações nas concentrações de carboidratos nas folhas e raízes das plantas; entretanto, não foi possível estabelecer relação de causa-efeito entre florescimento e os níveis de carboidratos na planta.Item Nutrição e vigor de mudas de cafeeiro e infestação por bicho mineiro(Ciência Rural, 2004-09) Martinez, Herminia Emilia Prieto; Caixeta, Sérgio Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Cecon, Paulo Roberto; Esposti, Marlon Dutra Degli; Amaral, José Francisco Teixeira doAvaliou-se o efeito da disponibilidade de N e K sobre o vigor das plantas e ataque de bicho mineiro a mudas de cafeeiro, cultivar Catuaí Vermelho IAC 99. O experimento foi conduzido em solução nutritiva e em casa de vegetação. Os tratamentos consistiram de um fatorial formado por 4 doses de N e 4 doses de K, dispostos em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições e duas plantas por parcela. Os adultos de bicho-mineiro (Leucoptera coffeella- Guérin-Ménèville) foram liberados 6 meses após o início do experimento. Dois meses após, avaliaram-se o crescimento e vigor das plantas, o ataque da praga e as concentrações de N, K, proteína, lignina, amido e açucares solúveis totais na matéria seca das plantas. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância, de regressão e de correlação. De modo geral, o teor de proteína apresentou correlação positiva, enquanto os teores de lignina, amido e açucares solúveis totais apresentaram correlações negativas com o ataque do bicho-mineiro. As mudas de cafeeiro com nutrição nitrogenada adequada e mais vigorosas foram mais atacadas pelo inseto.