Molino, Gustavo Patrocinio2017-11-292017-11-292017-01-0324469416https://doi.org/10.18540/2446941603012017019http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13911Mesmo com o passar dos anos e com o desenvolvimento tecnológico, as áreas urbanas ainda sofrem com os problemas vistos no início dos anos 2000, como o acentuado crescimento populacional e, por consequência, os congestionamentos de automóveis (Schrank, 2015). Um dos diversos impactos sentidos pela população de uma cidade e que é causado pelos congestionamentos urbanos é o acesso a serviços de saúde. Nesse cenário, o transporte é considerado uma das principais barreiras ao um rápido atendimento médico (Syed et al. 2005). Como outros grandes centros, a cidade de Chicago, E.U.A, enfrenta problemas quanto ao seu sistema público de transporte. Neste sentido, buscando aumentar a eficiência de seu sistema, diversos projetos surgem, como por exemplo, a extensão da rota 11, a criação do “Loop link” e a criação linha Ashland BRT (Chicago transit authority, 2016). O Ashland BRT, consiste em uma linha de ônibus que percorreria a Avenida Ashland, cruzando a cidade de norte a sul e conectaria importantes localidades como o distrito médico de Illinois, a universidade de Illinois em Chicago, a escola Malcom X e o United Center. No entanto, outra questão surge, qual será o impacto desses projetos, em termos de acesso a serviços de saúde. Dessa forma o presente estudo busca estimar o impacto da criação da linha Ashland BRT na malha de transporte público da cidade de Chicago, E.U.A, em termos de acessibilidade a hospitaispdfporOpen AccessAvaliaçãoLinhas de ônibusAcessibilidade a hospitaisSistema GISArtigo