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Item Acúmulo de matéria seca e de macronutrientes em cultivares de bananeira irrigada(Revista Brasileira de Fruticultura, 2010-03) Hoffmann, Ricardo Bezerra; Oliveira, Fábio Henrique Tavares de; Souza, Adailson Pereira de; Gheyi, Hans Raj; Souza Júnior, Reginaldo Fidelis deO conhecimento das quantidades de matéria seca e de nutrientes acumulados e exportados por cultivares de bananeira é importante para o desenvolvimento de uma recomendação de adubação para esta cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar as quantidades de matéria seca e de macronutrientes acumuladas e exportadas por seis cultivares de bananeiras irrigadas. Foram amostradas plantas das cultivares Grande Naine, Pacovan, Pacovan-Apodi, Prata-Anã, Terrinha e Gross Michel, em uma área de plantio comercial de bananeira irrigada, no município de Limoeiro do Norte - CE. Na colheita, foram escolhidas quatro famílias de cada cultivar para amostragem. A "planta-mãe" foi dividida em rizoma, pseudocaule, pecíolo, limbo, engaço e frutos. Na matéria seca dessas partes das plantas, determinaram-se os teores dos macronutrientes. As cultivares Pacovan, Prata-Anã e Pacovan-Apodi que, de modo geral, extraíram do solo as maiores quantidades de macronutrientes, foram as que acumularam quantidades mais elevadas de matéria seca. O potássio e o nitrogênio foram os macronutrientes mais acumulados e exportados pelas seis cultivares de bananeira irrigada, seguidos pelo enxofre, cálcio, magnésio e fósforo.Item Acúmulo de matéria seca, absorção e exportação de micronutrientes em variedades de bananeira sob irrigação(Ciência e Agrotecnologia, 2010-05) Hoffmann, Ricardo Bezerra; Oliveira, Fábio Henrique Tavares de; Gheyi, Hans Raj; Souza, Adailson Pereira de; Arruda, Jandeilson Alves dePara estimativa da demanda de micronutrientes pela bananeira (Musa spp.) é fundamental que se conheçam as quantidades de matéria seca e de micronutrientes acumuladas na planta e exportadas pelo cacho. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o acúmulo de matéria seca e de micronutrientes em seis variedades de bananeira sob irrigação. Foram amostradas plantas das variedades Grande Naine, Pacovan, Pacovan-Apodi, Prata-Anã, Terrinha e Gross Michel. As variedades foram plantadas em fileiras duplas, sendo 1.666 covas por hectare. Na época da colheita, foram escolhidas quatro touceiras de plantas de cada variedade para amostragem da planta-mãe, que foi dividida em rizoma, pseudocaule, pecíolo, limbo, engaço e frutos. Foram feitas pesagens para a determinação da matéria fresca de cada parte da planta-mãe de uma mesma touceira e retirada uma amostra de aproximadamente 700 g dessas partes para determinação do acúmulo de matéria seca e dos teores de micronutrientes. As amostras foram lavadas rapidamente com água de torneira, depois com água destilada e colocadas sobre as bancadas de uma casa de vegetação para pré-secagem. Posteriormente, foram colocadas em sacos de papel e levadas para uma estufa de circulação forçada de ar para obtenção do acúmulo de matéria seca e determinação dos teores de B, Cu, Fe, Mn e Zn. As variedades Pacovan, Prata Anã e Pacovan-Apodi acumularam maiores quantidades de matéria seca e de micronutrientes, quando comparadas com as variedades Grande Naine, Gross Michel e Terrinha, sendo a seguinte ordem decrescente de acúmulo e de exportação de micronutrientes: Mn > Fe > B > Zn > Cu.Item Variabilidade entre genótipos de feijoeiro na eficiência no uso do fósforo(Ciência Rural, 2006-05) Lana, Regina Maria Quintão; Zanão Júnior, Luiz Antônio; Correia, Núbia Maria; Lana, Ângela Maria QuintãoA utilização da variabilidade genética em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) para eficiência na absorção e utilização de fósforo se mostra como uma alternativa para contornar a deficiência deste elemento em solos de cerrado. Para detectar tais eficiências, foi desenvolvido um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Uberlândia-MG, entre julho e agosto de 1997. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 8 x 2. Foram avaliados oito genótipos de feijoeiro (BAT 477, Carioca MG, Emgopa 201, Jalo Precoce, Pérola, Rosinha, Roxo e Xamego) e duas doses de P 2 O 5 (24 e 120mg dm -3 ). Após 45 dias da germinação, foram analisadas a produção de matéria seca da parte aérea e das raízes dos genótipos; conteúdo de fósforo na parte aérea e das raízes; razão raiz:parte aérea e a eficiência no uso do fósforo (valor α ), classificando-os em quatro grupos: eficientes e responsivos, não eficientes e responsivos, eficientes e não responsivos e não eficientes e não responsivos. Os genótipos classificados como eficientes na absorção e utilização de fósforo foram BAT 477, Jalo Precoce e Roxo, enquanto que os classificados como responsivos foram os genótipos Carioca MG, Jalo Precoce, Pérola e Roxo.Item Eficiência nutricional de clones de eucalipto na fase de mudas cultivados em solução nutritiva(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2011-01) Neves, Júlio César Lima; Pinto, Sheila Isabel do Carmo; Furtini Neto, Antonio Eduardo; Faquin, Valdemar; Moretti, Bruno da SilvaO objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção de biomassa e a eficiência nutricional de mudas de clones de eucalipto, cultivados em solução nutritiva, visando caracterizar os genótipos quanto à eficiência de absorção, translocação e utilização de macronutrientes. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no ano de 2008. Mudas de seis clones de eucalipto (58, 386, GG100, I042, I144 e VM1) foram cultivadas em solução nutritiva. Os tratamentos, representados pelos seis clones, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os clones diferiram entre si na produção de biomassa e na eficiência nutricional, sendo identificadas diferenças na eficiência de absorção, translocação e utilização dos macronutrientes em relação aos diferentes clones de eucalipto, bem como em função do nutriente. De modo geral, os clones podem ser separados, quanto à eficiência nutricional, na seguinte sequência: I144 > 386 > 58 ≈ GG100 > VM1 > I042. O clone I144 mostrou-se mais eficiente, principalmente para N, P, K, Mg e S, com maior eficiência na absorção e utilização desses nutrientes na produção de biomassa. O clone I042 foi ineficiente tanto na absorção quanto na utilização de todos os macronutrientes, comprometendo a produção de biomassa. O clone VM1 destacou-se entre os demais clones de eucalipto, sendo mais eficiente na translocação de todos os macronutrientes para a parte aérea das mudas dessa cultura. As diferenças identificadas no presente trabalho, quanto à eficiência nutricional dos clones de eucalipto na fase de mudas, sugerem a possibilidade de seleção de genótipos de eucalipto para condições distintas de fertilidade do solo.Item Níveis críticos foliares de nutrientes de três cultivares de batata-doce, selecionados para a produção de etanol(Revista Ceres, 2013-07-04) Thumé, Maurício Alberto; Dias, Luiz Eduardo; Silveira, Márcio Antônio da; Assis, Igor Rodrigues deNos últimos 12 anos, pesquisas desenvolvidas no Estado do Tocantins resultaram em dez novos cultivares de batata-doce com elevada concentração de amido, próprios para a produção de etanol. Entretanto, pouco se conhece a respeito de suas exigências nutricionais e teores foliares de nutrientes. Este trabalho teve como objetivo avaliar a absorção e a exportação de nutrientes e determinar os níveis críticos foliares de N, P e K, para os cultivares de batata-doce 'Amanda', 'Carolina Vitória' e 'Duda', em função de diferentes doses de N, P e K aplicadas ao solo. O experimento compreendeu 33 tratamentos, dispostos em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os teores foliares de N, S, Cu e Zn variaram entre os cultivares e, os teores de P e K, apenas em função das doses de P2O5 e K2O, respectivamente. Os teores de N, P e K nas raízes tuberosas variaram, significativamente, em função das doses destes nutrientes aplicadas ao solo, sendo que K foi o nutriente que se acumulou em maior quantidade, seguido do N e, este, de Ca, P, Mg e S, cujas quantidades acumuladas foram cerca de dez vezes inferiores às do N. De acordo com os níveis críticos foliares obtidos, o cultivar 'Amanda' mostrou-se mais exigente em N e P e, o cultivar 'Duda', em K, indicando, desta maneira, que as adubações com estes nutrientes devem ser individualizadas em função do cultivar, para que se atinja maior eficiência econômica e ambiental.Item Produtividade e bienalidade da produção de cafezais adensados, sob diferentes doses de N e K(Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2013-02-14) Valadares, Samuel Vasconcelos; Neves, Júlio César Lima; Rosa, Gustavo Nogueira Guedes Pereira; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Venegas, Víctor Hugo Alvarez; Lima, Paulo César deO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com N e K sobre a produtividade e a bienalidade de produção de cafeeiros em plantio adensado, em estudo de longa duração. Foram avaliados dois experimentos, na região da Zona da Mata de Minas Gerais, conduzidos em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo. No primeiro experimento, realizado no espaçamento de 1,5x0,7 m (9.523 plantas por hectare), foram avaliados os efeitos de sete doses de N + K2O na proporção 1:1 (0, 200, 400, 600, 800, 1.000 e 1.200 kg ha‑1 por ano), durante oito safras (2001/2002 a 2008/2009). Como o fertilizante utilizado tinha proporção 1:1, para obter a dose utilizada de cada elemento (N ou K2O), deve-se dividir a dose total por dois. O segundo experimento foi conduzido no espaçamento de 2,5x0,6 m (6.666 plantas por hectare), em arranjo fatorial, com cinco doses de N (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano) e cinco doses de K2O (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano), durante seis safras (2005/2006 a 2010/2011). As doses associadas à máxima produtividade de café beneficiado variaram de 424 a 560 kg ha‑1, para N, e de 21 a 338 kg ha‑1, para K2O. A adubação com N reduz os efeitos da bienalidade da produção do cafeeiro, e a adubação com K, em anos de baixa produtividade, favorece a recuperação da produtividade do cafeeiro no ano seguinte.Item Produtividade e aspectos nutricionais de plantas de soja cultivadas em solos de cerrado com diferentes texturas(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2008-06) Novais, Roberto Ferreira; Santos, Flávia Cristina dos; Neves, Júlio César Lima; Foloni, José Marcos; Albuquerque Filho, Manoel Ricardo de; Ker, João CarlosNos últimos anos, o cultivo da soja teve grande expansão em áreas com texturas mais arenosas do Cerrado. Esse fato gerou questionamentos quanto à sustentabilidade e viabilidade técnica, econômica e ambiental da produção dessa cultura. Adicionalmente, esperam-se diferenças no potencial produtivo e na dinâmica de nutrientes em solo e planta com a variação da textura do solo. Este estudo objetivou avaliar a produtividade e os aspectos nutricionais de plantas de soja cultivadas em solos de Cerrado com diferentes texturas. Foram utilizados dois bancos de dados com informações de plantas de soja e solos com diferentes teores de argila (valores entre 30 e 840 g kg^-1). Por meio de plotagem dos dados em gráficos e ajustes de equações de regressão, foram gerados relacionamentos da produtividade com a textura, histórico de uso e, em alguns casos, separando-se os efeitos por classes texturais: arenosa, média, argilosa e muito argilosa, além dos teores foliares de nutrientes com a textura e a produtividade. A produtividade de soja mostrou tendência de aumento com o teor de argila. Separando-se os bancos de dados por classes texturais, a mesma tendência foi verificada apenas nas classes arenosa e argilosa. Nas classes média e muito argilosa houve tendência de queda da produtividade com o aumento do teor de argila. Os nutrientes tiveram relacionamentos variados com a textura e produtividade da soja, merecendo destaque os teores foliares de P e S, que apresentaram aumento com os teores de argila até valores de 227 e 426 g kg^-1, respectivamente, para posterior decréscimo. Potássio, Ca e Mg se relacionaram positiva e significativamente com teor de argila e produtividade da soja, mostrando limitação, principalmente de K^+ e Ca^2+, no solo para a soja cultivada em solos mais arenosos. Quanto aos micronutrientes, não houve limitação à produtividade, com exceção do B. Pode-se considerar que a produtividade de soja independe da textura do solo; condições climáticas e manejo adequado do solo parecem ser os principais fatores determinantes das respostas da cultura. Em solos arenosos, deve ser dispensada maior atenção ao manejo da adubação com K, Ca e B, que foram os elementos mais limitantes à produtividade da soja.Item Produção de matéria seca, crescimento radicular e absorção de cálcio, fósforo e alumínio por coffea canephora e coffea arabica sob influência da atividade do alumínio em solução(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2007-10) Mattiello, Edson Marcio; Pereira, Marcos Gervasio; Zonta, Everaldo; Mauri, Jocimar; Matiello, José Dioenis; Meireles, Paulo Geovane; Silva, Ivo Ribeiro daEste trabalho teve como objetivo avaliar a produção de matéria seca, o crescimento radicular e a absorção e distribuição do Ca, P e Al nas folhas, no caule e nas raízes de dois clones de café conilon (Coffea canephora) (Mtl 25 e Mtl 27) e de uma variedade de café Catuaí Amarelo (Coffea arabica), cultivados em solução nutritiva com atividade crescente de Al^3+. As plantas foram cultivadas em vasos com capacidade para 5 L, contendo solução nutritiva de Hoagland & Arnon, modificada. Após oito dias de adaptação, as plantas foram submetidas a concentrações de Al de 0, 500, 1.000 e 2.000 µmol L^-1, que corresponderam a atividades de Al^3+ em solução, estimadas pelo software GEOCHEM, de 20,68, 50,59, 132,9 e 330,4 µmol L^-1, respectivamente. Foram determinados os teores de Ca, Al e P na planta. O sistema radicular foi separado, para determinação da área e do comprimento. A variedade Catuaí Amarelo (Coffea arabica) apresentou-se menos sensível ao Al^3+, quando comparada aos clones de conilon (Coffea canephora). O clone de conilon Mtl 25 foi menos sensível ao Al^3+ em relação ao Mtl 27. O aumento da atividade de Al^3+ promoveu redução nos teores de P e Ca nas folhas e raízes do cafeeiro, especialmente nos clones Mtl 25 e Mtl 27. O acúmulo de Al no sistema radicular e a restrição do transporte para a parte aérea são importantes fatores na tolerância de plantas ao Al^3+.Item Crescimento e parâmetros cinéticos de absorção de amônio e nitrato por mudas de Eucalyptus spp submetidas a diferentes relações amônio/nitrato na presença e ausência de fósforo(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 1998-07) Grespan, S. L.; Dias, L. E.; Novais, R. F.Com o objetivo de avaliar o efeito do fornecimento exclusivo de amônio ou de nitrato, ou de ambos, na presença e ausência de fósforo, sobre os parâmetros cinéticos de absorção destas formas de N e sobre o crescimento de mudas de eucalipto, foram desenvolvidos dois ensaios em casa de vegetação. No primeiro ensaio, foram utilizadas as espécies Eucalyptus urophylla e E. camaldulensis: e, no segundo, E. pellita, E. grandis e E. cloeziana: O crescimento inicial ocorreu em leito de areia lavada (32 dias) e, posteriormente, em solução nutritiva, em três relações amônio-nitrato (100-0, 50-50 e 0-100%) por 70 dias (ensaio 1) e 105 dias (ensaio 2). Após avaliação da altura, as plantas foram transferidas para câmara de crescimento onde permaneceram por 48 h em solução nutritiva isenta de nitrogênio (ensaio 1) ou com 0,36 mmol L-1 de N (ensaio 2). Após esse período, parte das plantas foi colhida para a determinação dos pesos de matéria seca de caule, folhas e raízes, enquanto parte foi submetida à exaustão de N num período de 10 h na presença ou ausência de P na solução nutritiva com 0,36 mmol L-1 de N. O fornecimento exclusivo de NO3- resultou em diminuição da altura e da produção de biomassa das plantas, à exceção do E. cloeziana, que mostrou maior crescimento com o aumento da concentração daquele ânion e morte de cerca de 80% das plantas, quando submetidas ao meio exclusivamente amoniacal. Excetuando E. cloeziana, maior proporção de nitrato no meio reduziu a relação biomassa de parte aérea/biomassa de raízes. Em meio nítrico, a ausência de P diminuiu drasticamente a eficiência de absorção de nitrato para E. grandis e E. pellita e pouco a modificou para o NH4+. Passando de um meio puramente nítrico ou amoniacal para um meio misto (amônio + nitrato), houve redução nos valores de Km-NH4+ e aumento para Km-NO3-.Item Acúmulo de N e P na parte aérea da soja após compactação subsuperficial e aplicação de gesso(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 1998-08) Borges, E. N.; Lombardi Neto, F.; Corrêa, G. F.; Borges, E. V. S.; Costa, L. M.Um experimento com soja, utilizando amostra de Latossolo Vermelho-Escuro distrófico textura média, previamente corrigido com 2,5 t ha-1 de calcário dolomítico, foi desenvolvido em casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura ''Luiz de Queiroz", Piracicaba (SP), no período de dezembro/1993 a julho/1994, visando avaliar o efeito da compactação subsuperficial e de doses de gesso nos teores de N e de P da parte aérea da soja. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em fatorial 4 x 4, com quatro repetições, correspondendo à aplicação, na camada superficial, de quatro doses de gesso (zero; 3,25; 6,50 e 9,75 t ha-1) misturadas ao equivalente a 15 t ha-1 de matéria seca de crotalária (MSC) e 2,5 t ha-1 de calcário dolomítico, em quatro níveis de compactação (densidades: 1,32; 1,4 7; 1,62 e 1,77 kg dm-3). Utilizou-se prensa hidráulica no solo do anel central de uma coluna formada pela sobreposição de três anéis de PVC de 15 cm de diâmetro e altura de 5 cm para o anel central e inferior e 12,5 cm para o anel superior . Observou-se que as doses de gesso não tiveram influência no teor de N da parte aérea da soja, quando ocorreu o crescimento radicular em profundidade. Quando a compactação do solo restringiu o crescimento radicular somente à camada superficial, a concentração de N na parte aérea da soja foi maior, quando a dose de gesso estimada era de 5 t ha-1, reduzindo-se para doses maiores do que esta. De maneira geral, a aplicação dos níveis de compactação não alterou os teores de N na parte aérea na presença de gesso, mas levou à redução linear quando o gesso não foi aplicado. Com relação ao fósforo, observou-se que tanto as doses de gesso como os níveis de compactação elevados promoveram aumentos na quantidade de P absorvido pela soja.