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    Coleções botânicas com enfoque em herbário
    (CEAD, 2015) Fonseca, Rúbia Santos; Vieira, Milene Faria
    O Brasil dispõe da flora mais rica do mundo, que está distribuída por complexos vegetacionais denominados domínios (por exemplo: Floresta Atlântica), que por sua vez são compostos por diferentes formações vegetais (Floresta Estacional Decidual ou Semidecidual). Fazem parte dessa riqueza de plantas: espécies de ampla distribuição, que ocorrem em diferentes formações vegetais e, assim tolerantes a diferentes condições ambientais; espécies restritas a uma formação ou região, e espécies desconhecidas para a ciência. A diversidade de espécies, somada às variações morfológicas naturais que elas apresentam ao longo da sua distribuição, dificulta seu reconhecimento e, consequentemente, a sua correta identificação. Os taxonomistas vegetais são os profissionais responsáveis pela correta identificação, que é o “pontapé inicial” para quaisquer pesquisas relacionadas às plantas. Entre essas pesquisas, aquelas que visam à conservação dos nossos domínios vegetacionais, bastante degradados, dependem diretamente de levantamentos de floras, aumentando a importância de inventários botânicos. Essa importância culminou em investimentos e estímulos do governo brasileiro para o desenvolvimento de pesquisas que ampliem o conhecimento da nossa biodiversidade (www.cnpq.br/web/guest/ppbio; www.cnpq.br/web/guest/apresentacao6). Com o intuito de colaborar nessa empreitada botânica, escrevemos o presente material didático. Nosso principal objetivo é instruir estudantes, de graduação e de pós-graduação, sobre como realizar coletas de plantas para a identificação e prepará-las para serem armazenadas em Herbários, como material testemunho de suas pesquisas. As coleções botânicas denominadas de Herbários armazenam plantas inteiras ou fragmentadas secas e são repositórios científicos permanentes. Pela sua importância, enfatizamos aqui essas coleções, que são, sem dúvida, o cerne das demais coleções botânicas. Adicionalmente, citamos e definimos outras coleções, com diferentes finalidades. Como resultado desse nosso texto botânico, esperamos auxiliar na formação de recursos humanos capacitados para trabalhar na grande missão, que é o reconhecimento da flora brasileira, ferramenta básica para o desenvolvimento sustentável.
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    Biologia reprodutiva em angiospermas: síndromes florais, polinizações e sistemas reprodutivos sexuados
    (CEAD, 2014) Vieira, Milene Faria; Fonseca, Rúbia Santos
    Após a leitura deste material, esperamos que o aluno consiga dimensionar a complexidade dos elos entre plantas e seus polinizadores, enxergar as suas belezas e – quem sabe – possa ser estimulado o suficiente para atuar profissionalmente como biologista da polinização. Aqui não serão abordados outros elos, que são as plantas e os seus dispersores, porque esse assunto é outra história. Por falar em história, concluímos esta apresentação com um conto, que expressa, de forma lúdica, a interdependência entre as plantas e os seus polinizadores, que garante o futuro das nossas matas.