Teses e Dissertações
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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.
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Item Rações farelada, peletizada e extrusada na alimentação e produção de vacas leiteiras(Universidade Federal de Viçosa, 2003-05-09) Wernersbach Filho, Humberto Luiz; Campos, José Maurício de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798551U0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773300H6; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787025E4; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6O presente trabalho foi realizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado de Leite do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal de Viçosa, objetivando avaliar: o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e composição do leite, o pH e a amônia ruminal, a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e concentração de uréia no plasma e excreções urinárias de vacas leiteiras alimentadas com diferentes formas de processamento da ração concentrada. Foram utilizadas 16 vacas da raça holandesa, puras e mestiças, em dois níveis de produção de leite: 30,0 kg/dia e 20,0 kg/dia, que foram distribuídas equitativamente em dois quadrados latinos balanceados para cada nível de produção. O Experimento foi constituído por quatro períodos, com duração de 15 dias cada. As dietas experimentais foram isoprotéicas, constituídas à base de silagem de milho (Zea mays) com relação volumoso: concentrado de 50:50 para o nível de 30,0 kg/dia e 60:40 para o nível de 20,0 kg/dia, com base na matéria seca. Os tratamentos foram constituídos de quatro rações concentradas sendo: ração farelada (RF); ração peletizada (RP) e ração extrusada (RE), com 27% com de proteína bruta (PB) e 84% de nutrientes digestíveis totais (NDT) e ração de alta energia parcialmente processada (RAE), com 27% de PB e 86% de NDT. Os animais foram mantidos em baias individuais do tipo Tie Stall , onde receberam alimentação ad libitun. A excreção de matéria seca fecal foi estimada através da fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). O líquido ruminal foi coletado, utilizando-se sonda esofágica. A coleta de urina foi feita através do 4 h após a alimentação. Foi coletado sangue quatro horas após a alimentação matinal, utilizando-se heparina como anticoagulante. A degradabilidade foi estimada através da técnica in situ utilizando-se sacos de náilon incubados no rúmen animal. O consumo de matéria seca (CMS) não diferiu entre os tratamentos RF, RP e RE. A digestibilidade da matéria seca (DMS) não foi afetada pelo processamento, enquanto a digestibilidade da proteína bruta para vacas alimentadas com ração extrusada (RE) (72,36%), foi menor (P<0,05), comparada a ração farelada (RF), no nível de 50 % de concentrado. A digestibilidade da fibra em detergente neutro para vacas alimentadas com RE (44,35%) foi menor (P<0,05) no nível de 50 % de concentrado. A produção de leite foi maior (P<0,05) para os animais consumindo ração extrusada (29,9 kg/dia), no nível de 50 % de concentrado, contudo, o menor nível não apresentou diferença significativa. A composição do leite não diferiu entre os tratamentos, para ambos os níveis de produção. Dentro de cada tempo (antes e três horas após a alimentação matinal), não houve diferenças nos valores de pH. Para as concentrações de N - NH3 ruminal, imediatamente antes da alimentação, as concentrações não diferiram entre si. Contudo, a ração extrusada apresentou menor (P<0,05) concentração de N - NH3 ruminal três horas após a alimentação. A degradabilidade ruminal da proteína bruta e da matéria seca foi numericamente maior para o tratamento peletizado e, principalmente, para o tratamento extrusado. As concentrações de uréia plasmática as excreções urinárias não diferiram entre os tratamentos.Item Consumo, digestibilidade aparente dos nutrientes e desempenho de vacas leiteiras sob pastejo em função de níveis de concentrado e proteína bruta na dieta(Universidade Federal de Viçosa, 2007-04-20) Silva, Cristiano Viana da; Campos, José Maurício de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798551U0; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732716U4; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9; Guimarães, José Domingos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar os efeitos de níveis de concentrado e de proteína bruta (PB) sobre o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e a composição do leite. Utilizou-se oito vacas mestiças Holandês-Zebu com peso de 520±40 kg, distribuídas em um quadrado latino (QL) 8 x 8 em oito períodos de 10 dias, para testar quatro níveis de ração concentrada (0, 1, 3 e 5 kg/vaca/dia) e dois níveis de proteína bruta (9 e 12% de PB na matéria seca total da dieta). O experimento foi conduzido em pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) na estação chuvosa e os concentrados foram constituídos de fubá de milho, farelo de soja, uréia e mistura mineral. O experimento foi analisado em QL incluindo efeitos de tratamento, animal e período. No 10o dia do período experimental, foi coletada uma amostra de leite por animal em cada uma das ordenhas, para posteriormente originar uma amostra composta. No 9o e 10o dias, às 8:00 e 16:00 horas, respectivamente, foram coletadas amostras de fezes, sendo utilizada a fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) como indicador interno para as estimativas da excreção de matéria seca fecal. O consumo de matéria seca (MS) não diferiu entre as dietas, tanto para concentrados quanto proteína bruta (P>0,05), sendo que o consumo de pasto tendeu a diminuir com o aumento de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta. O consumo de proteína bruta (PB) foi crescente quando aumentaram os níveis de suplemento e proteína bruta na dieta, enquanto que os consumos de nutrientes digestíveis totais (CNDT), de carboidratos não fibrosos (CCNF), de fibra em detergente neutro (CFDN) e de extrato etéreo (CEE) aumentaram com os níveis crescentes de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta. O consumo de carboidratos não fibrosos (CCNF) aumentou com os níveis crescentes de concentrado e proteína bruta. O coeficiente de digestibilidade (CD) da MS e CNF aumentou e diminuiu (P<0,05), respectivamente, com o aumento dos níveis de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta; já o CD da PB aumentou com os níveis crescentes de concentrado e proteína bruta (P<0,05), havendo efeito para o CD da FDN somente quando os níveis de PB aumentaram na dieta. A produção de leite (PL) aumentou com os níveis crescentes de concentrado (P<0,05), não sendo influenciada (P>0,05) pelos diferentes níveis protéicos, sendo explicada pela equação: ŷ = 11,9 + 0,322*C. O teor de gordura, proteína, lactose e extrato seco do leite não foram influenciados pelos níveis de concentrado, mas quando aumentou o nível de proteína na dieta houve aumento do teor de lactose e extrato seco do leite. Vacas com produção média de 12 kg de leite/dia podem ser alimentadas com dietas contendo 9% de PB, pois não houve efeito quanto a níveis de PB na dieta variando entre 9 e 12% no desempenho dos animais. Apesar da resposta em produção de leite pela suplementação ter sido linear, após 3 kg/animal/dia, houve uma tendência de aumentos decrescentes seguindo o modelo curvilíneo de Michaelis-Menten, típico de sistemas enzimáticos. A produção de leite aumentou com os níveis crescentes de suplementação (0,32 kg/kg de concentrado), mas não alterou com níveis crescentes de proteína bruta na dieta, diferente do NRC 2001 de gado de leite que considera resposta linear de 2,2 kg de leite/kg de ração concentrada.Item Relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível em dietas suplementadas com ractopamina para suínos em terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-27) Pena, Sérgio de Miranda; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Lopes, Darci Clementino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783904T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813Y5; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a relação metionina mais cistina digestível/lisina digestível (Met+Cis/Lis) em suínos machos castrados suplementados com ractopamina (RAC), selecionados geneticamente para deposição de carne magra na carcaça, na fase de terminação. Foram utilizados 80 suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 84,64±1,28 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental, durante um período de 28 dias. O peso dos suínos foi adotado como critério na formação dos blocos. Os tratamentos foram constituídos de rações contendo 0,936% de lisina digestível (Lis), suplementadas (5 ppm) com ractopamina (RAC), com os níveis de 54; 58; 62; 66% de metionina + cistina digestível (Met+Cis) em relação à lisina digestível, correspondendo aos seguintes níveis de Met+Cis nas rações, 0,505; 0,543; 0,580; 0,617% e a dieta controle com 0,736% de Lis sem suplementação de ractopamina, com o nível de 62% de Met+Cis em relação à Lis, correspondendo ao nível de Met+Cis na ração de 0,456%. As relações Met+Cis/Lis não influenciaram o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA) e o ganho de peso diário (GPD) dos suínos que consumiram dietas suplementadas com RAC. O maior índice de rentabilidade foi verificado em suínos suplementados com RAC e relação 0,54 Met+Cis/Lis. Os suínos suplementados com RAC obtiveram peso final de 2,30 kg a mais que os animais não suplementados com RAC, correspondendo a uma melhora de aproximadamente 2%. O GPD dos animais aumentou em 10%, enquanto a CA melhorou em 13% nos suínos suplementados com RAC. A suplementação de RAC não influenciou o CR dos animais. Em animais suplementados com RAC as relações Met+Cis/Lis não influenciaram a espessura de toucinho (ET), a quantidade de carne magra (QCM), o peso da carcaça (PC), a porcentagem de carne magra (PCM) e o rendimento de carcaça (RC). As relações Met+Cis/Lis influenciaram (P<0,01) a concentração de colesterol total no lombo de forma quadrática segundo a equação Y = -227,02+ 967,45X - 835,94X², (R² = 0,99) em que o menor teor de colesterol total foi verificado nos suínos alimentados com dietas na relação 0,66 Met+Cis/Lis, mas as concentrações de colesterol total no músculo Longissimus dorsi (lombo) e no toucinho não foram influenciadas pela suplementação de RAC nas dietas. A suplementação de RAC na dieta melhorou a QCM dos animais em aproximadamente 6% comparado aos suínos não suplementados com RAC. Os terminados suplementados com RAC apresentaram aumento de aproximadamente 4% no PC e 2% no RC quando comparado aos animais que não receberam RAC na ração. A suplementação de RAC não influenciou a ET e nem a PCM dos animais. Conclui-se que a relação 0,54 Met+Cis/Lis, atende as exigências de suínos em terminação de 85 aos 109 kg suplementados com ractopamina para melhor desempenho, características de carcaça e viabilidade econômica. A relação 0,66 Met+Cis/Lis proporciona a menor concentração de colesterol total no lombo e no toucinho de suínos em terminação suplementados com ractopamina.Item Níveis de suplementação para novilhos da raça Nelore terminados a pasto na região centro-oeste durante o período da seca(Universidade Federal de Viçosa, 2007-04-26) Baroni, Carlos Eduardo Sverzut; Mâncio, Antonio Bento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782731E7; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777912E1; Sverzut, Claudio Bianor; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781953H6; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9A presente dissertação foi elaborada a partir de dois experimentos que avaliaram o efeito de seis níveis de suplementação sobre o desempenho produtivo, rendimento e acabamento de carcaça, o consumo e a digestibilidade em novilhos. No primeiro experimento, foram avaliados o peso, o ganho de peso e as características de carcaça de novilhos Nelore, suplementados com diferentes níveis de proteína e energia na fase de terminação durante o período seco, e a disponibilidade dos componentes da pastagem. O experimento foi implantado em pastagem de braquiária (Brachiaria brizantha, cv. Marandu), em 12 piquetes de 9 ha. Foram utilizados 96 novilhos Nelore com 30 meses e peso inicial de 412±16 kg. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em 12 lotes de oito animais. Cada lote foi alojado em um piquete, sendo pesados no início e a cada 21 dias, durante 84 dias. Foram utilizados níveis crescentes de dois tipos de suplementos, à base de milho ou farelo de soja: 0,25, 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, além de dois grupos-controle recebendo apenas mistura mineral. Cada tipo de suplemento, à exceção do controle, apresentou níveis decrescentes de proteína bruta (87,4 a 25,0% para os suplementos à base de milho; e 110,8 a 31,9% da matéria seca para os suplementos à base de farelo de soja) e proporções de mistura mineral:uréia:farelos de 25:25:50, 15:15:70, 10:10:80, 5:5:90 e 2,5:2,5:95 para os tratamentos 0,25, 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. A proporção de colmo e folha seca aumentou no decorrer dos períodos experimentais caracterizados pelo déficit hídrico da estação seca da região. Houve efeito linear crescente sobre peso vivo final, ganho de peso médio diário e ganho médio por período, em função do consumo de suplemento, e ganho de peso, em função do consumo de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais para ambos os tipos de suplementos. Para a característica ganho médio diário não houve efeito de tipo de suplemento. Houve efeito linear crescente sobre o peso de carcaça e espessura de gordura subcutânea para os dois tipos de suplementos. Para o rendimento de carcaça houve efeito linear crescente para os suplementos à base de farelo de soja e efeito quadrático para os suplementos à base de milho. O segundo experimento avaliou o efeito da suplementação com diferentes níveis de proteína e energia sobre o consumo e a digestibilidade aparente total em novilhos Nelore terminados em pastagem no período da seca. O experimento foi implantado em pastagem de Panicum maximum cv. Tanzânia, em oito piquetes de 1 ha. Foram utilizados oito novilhos Nelore com 30 meses e peso médio inicial de 440 kg. Os animais foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4 (quatro níveis de suplementação e quatro períodos). Foram utilizados níveis crescentes de dois tipos de suplementos, à base de milho ou farelo de soja: 0,0, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, sendo o 0,0 o tratamento-controle - mistura mineral. Cada tipo de suplemento, à exceção do controle, apresentou níveis decrescentes de proteína bruta (42,6 a 52,0% para os suplementos à base de milho; e 57,5 a 31,9% da matéria seca para os suplementos à base de farelo de soja) e proporções de mistura mineral:uréia:farelos de 10:10:80, 5:5:90 e 2,5:2,5:95 para os tratamentos 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, respectivamente. Os períodos experimentais constituíram-se de 16 dias cada um, num total de 64 dias. O consumo e a digestibilidade foram determinados por meio da relação entre a quantidade de matéria seca fecal excretada por meio do uso de um indicador externo (óxido crômico - Cr2O3) e um indicador interno (FDAi). Os delineamentos experimentais foram em quadrados latinos 4 x 4 e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. Houve efeito linear crescente para o consumo de matéria seca em kg/animal/dia e % do PV, consumo de proteína bruta, consumo de extrato etéreo, consumo de fibra em detergente neutro e consumo de nutrientes digestíveis totais, e não houve efeito sobre o consumo de pastagem, para ambos os tipos de suplemento. Para o consumo de carboidratos não-fibrosos houve efeito linear crescente para os suplementos à base de milho e não houve efeito para os tratamentos à base de farelo de soja. Para as dietas à base de milho houve efeito linear crescente para os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e fibra em detergente neutro. Para os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos não-fibrosos não houve efeito. Para os suplementos à base de farelo de soja houve efeito linear crescente para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e fibra em detergente neutro, e não houve efeito para os carboidratos não-fibrosos.Item Soja integral processada em dietas para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-02) Moura, Weyllison César Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735684A3; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6Foram utilizadas 320 codornas japonesas fêmeas com 29 semanas de idade e peso médio inicial de 186,1 ± 4,0 g, durante um período experimental de 84 dias. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado constituído por 4 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas foram isocalóricas, isoprotéicas e isoaminoacídicas. Os tratamentos consistiram de uma dieta testemunha composta à base de milho e farelo de soja (FS), e da substituição parcial do FS por soja integral tostada (SIT), extrusada (SIE) ou micronizada (SIM). Em cada um dos tratamentos a soja integral forneceu 50% da proteína bruta proporcionada pelo FS na dieta testemunha. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para produção de ovos, massa de ovos, conversão alimentar, viabilidade das aves, proporção de ovos comercializáveis, peso específico dos ovos, percentagem de gema, percentagem de albúmen e percentagem de casca dos ovos. A substituição de FS por SIT promoveu redução (P<0,05) no consumo de ração. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nos parâmetros estudados quando o FS foi substituído por SIE. A substituição de FS por SIM promoveu redução (P<0,05) na variação de peso corporal das codornas, resultando em perda de peso das aves. Conclui-se que o FS pode ser substituído, em 50% da proteína, por SIT ou SIE em dietas para codornas japonesas em fase de postura. Entretanto a substituição do FS por SIM, em 50% da proteína, é desaconselhável, pois promove piores resultados de desempenho, principalmente perda de peso das aves.Item Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 97 aos 125 kg(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-26) Pereira, Adriana Aparecida; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779015A8; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701110A0O experimento foi conduzido para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos pesados. Foram utilizados 80 suínos machos castrados híbridos comerciais, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 97,0 ± 2,81 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,124; 0,133; 0,142; 0,151 e 0,160% de triptofano digestível), correspondendo às relações de 16,5; 17,7; 18,9; 20,1 e 21,3%, de triptofano: lisina digestíveis, com oito repetições e dois animais por unidade experimental. Os animais permaneceram no experimento até atingirem o peso final de 125,0 ± 3,31 kg. Os níveis de triptofano digestível das rações influenciaram o ganho de peso dos animais, que melhorou de forma quadrática até o nível estimado de 0,144%. O consumo de triptofano digestível aumentou de forma linear em função dos níveis de triptofano da dieta. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o consumo de ração, conversão alimentar e características na carcaça. Concluiu-se que o nível estimado de 0,144% de triptofano digestível correspondente à uma relação de 19,2% com a lisina digestível, proporcionou a melhor resposta de ganho de peso dos suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 97,0 aos 125,0 kg.Item Exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 60 aos 95 kg(Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-22) Santos, Fabrício de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735354T5; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3Foram utilizados 70 suínos machos castrados com peso inicial de 60,00 ± 1,13 kg para se determinar a exigência de metionina mais cistina digestíveis. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por cinco tratamentos (0,440; 0,464; 0,488; 0,512 e 0,536% de metionina mais cistina digestíveis, correspondendo às relações de 55,0, 58,0, 61,0, 64,0 e 67,0% de metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de metionina mais cistina digestíveis das rações influenciaram a conversão alimentar e o rendimento de carne magra, que melhoraram de forma quadrática até o nível estimado de 0,506%. O ganho de peso diário aumentou de forma linear até o nível de 0,512%, enquanto o consumo de metionina mais cistina digestíveis elevou de forma linear com o aumento dos níveis de metionina mais cistina digestíveis na dieta. Não houve efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de ração, a espessura de toucinho no ponto P2, o rendimento de carcaça e a porcentagem de carne magra na carcaça dos animais. Concluiu-se que a exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados dos 60 aos 95 kg é de 0,506%, correspondente à uma relação de metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível de 63,0%, para melhor conversão alimentar e quantidade de carne magra na carcaça.Item Desempenho de novilhas de corte alimentadas com cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio e diferentes ofertas de concentrado(Universidade Federal de Viçosa, 2006-10-02) Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787025E4; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736382Y1; Pereira, Odilon Gomes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790978J6; Detmann, Edenio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760013T1O estudo foi desenvolvido a partir de dois experimentos com o objetivo de avaliar os efeitos da adição de CaO à cana-de-açúcar armazenada durante 24 horas sobre o consumo, o ganho de peso, a eficiência microbiana, as digestibilidades aparentes totais e parciais; os parâmetros ruminais e o desempenho de novilhas de corte alimentadas com diferentes ofertas de concentrado ( NC). No experimento 1, utilizaram-se 24 animais, com peso vivo médio inicial de 177,0 kg e idade entre 8 e 12 meses, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3, (cana-de-açúcar in natura e cana-de-açúcar com 1,0% de CaO) e três ofertas de concentrado (0,0; 0,5 e 1,0% do PV). O período experimental foi de 84 dias, divididos em três períodos de 28 dias cada. Não houve interação entre volumoso e nível de concentrado para os consumos dos nutrientes. Com exceção do consumo da FDN, verificou-se que o tratamento com CaO prejudicou o consumo dos demais nutrientes em kg/dia e em % do PV. Da mesma forma, apenas o consumo da FDN não foi afetado pelos NC, sendo que os demais nutrientes apresentaram comportamento linear positivo com o aumento do consumo de concentrado. Não foram observados efeitos do tratamento com CaO e da interação entre volumoso e nível de concentrado sobre as digestibilidades dos nutrientes, que, com exceção da FDN, foram incrementados com os concentrado das dietas. A digestibilidade média da MS foi de 57,84; 66,54 e 68,93%, respectivamente, para os concentrado 0,0; 0,5 e 1,0% do PV. Os fluxos de compostos nitrogenados microbianos, e os teores de nitrogênio uréico no soro foram menores nos animais que consumiram cana-de- açúcar com CaO. A eficiência de síntese microbiana não sofreu efeito do tratamento da cana-de-açúcar e dos concentrado, sendo encontrado o valor médio de 12,10 gPBmic/100 g de NDT. O tratamento da cana-de-açúcar com 1% de CaO prejudicou o ganho de peso dos animais, enquanto que houve incremento no ganho de peso com o aumento dos concentrado na dieta. No experimento 2, utilizaram-se 6 animais, com peso vivo médio inicial de 170,0 kg distribuídos em quadrado latino 6 x 6, incompleto, sendo seis tratamentos, em esquema fatorial 2 x 3, (dois tipos de tratamento de volumoso:cana-de-açúcar in natura e cana-de-açúcar com 1,0% de CaO e três oferta de concentrado:0,0; 0,5 e 1,0% do PV), seis animais e cinco períodos experimentais. Não houve interação entre volumoso e nível de concentrado para os consumos dos nutrientes. Verificou-se que o tratamento com CaO prejudicou o consumo da maioria dos nutrientes, enquanto que o incremento dos concentrado melhorou o consumo dos nutrientes. O tratamento com CaO prejudicou a digestibilidade aparente total da maior parte dos nutrientes, ao passo que houve comportamento linear positivo da digestibilidade total aparente dos nutrientes com o aumento dos concentrado. As digestibilidades ruminais e intestinais dos nutrientes não foram afetadas pelo tratamento da cana-de-açúcar,com exceção da digestibilidade intestinal da PB, que foi piorada. O aumento do nível de oferta do concentrado proporcionou comportamento linear positivo para as digestibilidades ruminais da MS, MO, PB, FDN e intestinais da MS, FDN, e do EE. Houve comportamento quadrático para a digestibilidade ruminal do EE, ao passo que não houve efeito sobre a digestibilidade ruminal dos CT e intestinal da MO e dos CT com o acréscimo da oferta de concentrado. Conclui-se que a cana-de-açúcar com 1% de óxido de cálcio e fornecida após 24h de armazenamento prejudica o consumo e as digestibilidades totais e parciais da maioria dos nutrientes, acarretando pior desempenho animal, enquanto a inclusão de concentrado até 1,0% do peso vivo melhora o desempenho animal. Assim até o presente momento não há evidências para recomendar a adição de CaO à cana-de-açúcar.Item Uso de probiótico em rações de frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-21) Graña, Alfredo Lora; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4188572Y4; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6O experimento foi conduzido a fim de se avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com dietas contendo o probiótico composto por Bacillus subtilis (DMS 17299 - 8x105 UFC/g) em dois níveis diferentes (Prob.N1 = 155g/ton; Prob.N2 = 355g/ton). Foram utilizados 880 pintos de corte machos da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 tratamentos, 10 repetições e 22 aves por unidade experimental. As aves foram colocadas em desafio sendo criadas em ambiente sujo. Os tratamentos foram: a testemunha, o probiótico nível 1 (Prob.N1), o probiótico nível 2 (Prob.N2) e o antibiótico (avilamicina). Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar, a viabilidade e o fator de produção. No período de 01 a 21 dias de idade não foram encontradas diferenças significativas (P>0,05) para os dados de desempenho em nenhum dos tratamentos. De 22 a 42 dias de idade, obtiveram-se diferenças significativas (P<0,05) no ganho de peso para as aves que receberam, Prob.N1, Prob.N2 e avilamicina em comparação com a testemunha. Observou-se também diferença significativa (P<0,05) no consumo de ração para as aves que receberam o Prob.N2 e a avilamicina e não se observaram diferenças significativas (P>0,05) para a conversão alimentar em nenhum dos tratamentos nesta fase. De 01 a 42 dias de idade, obteve-se diferença significativa (P<0,05) no ganho de peso de 4,3% e 3,8% nas aves tratadas com Prob.N2 e avilamicina, respectivamente, em comparação com o controle, porém, não se observou diferença significativa (P>0,05) quando comparados com o ProbN1. A conversão alimentar, o consumo de ração, a viabilidade e o fator de produção não foram influenciados (P>0,05) pelos diferentes aditivos testados. Conclui-se que o uso dos probióticos tanto do nível 1 como o do nível 2 podem substituir ao antibiótico Avilamicina em rações para frangos de corte.Item Extratos Herbais em Dietas de Frangos de Corte(Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-22) Petrolli, Tiago Goulart; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://lattes.cnpq.br/4882075434910786; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6Foram conduzidos dois experimentos no setor de avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. No experimento I, pretendeu-se avaliar a inclusão de diferentes extratos herbais em dietas sobre o desempenho e a histologia intestinal de frangos de corte, e no experimento II objetivou-se determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) das dietas experimentais. No experimento de desempenho foram utilizados 960 frangos de corte machos no período de 1 a 40 dias de idade, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e oito repetições, com 20 aves em cada unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma dieta Controle Positivo (CP) + avilamicina; uma dieta CP; uma dieta Controle Negativo (CN); uma dieta CN + 100ppm de um complexo contendo três diferentes fitoterápicos (pimenta, canela e orégano); uma dieta CN + 75ppm extrato de alho; e uma dieta CN + 150ppm de extrato de alho. No experimento II foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos, no período de 14 a 24 dias de idade, em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e oito repetições, contendo cinco aves por unidade experimental. Os tratamentos avaliados foram os mesmos utilizados no experimento I. O tratamento controle negativo foi inferior aos demais tratamentos, onde não foram encontradas diferenças significativas entre os outros tratamentos nos parâmetros de desempenho (consumo, ganho de peso e conversão alimentar). A altura das vilosidades intestinais foi melhorada com a adição do composto contendo os três extratos herbais, porém a profundidade de cripta e a relação vilo/cripta não foram afetadas. Os princípios ativos dos extratos herbais não promoveram incremento no aproveitamento EMA e da EMAn.