Teses e Dissertações
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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.
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Item Uso de probiótico em rações de frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-21) Graña, Alfredo Lora; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4188572Y4; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6O experimento foi conduzido a fim de se avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com dietas contendo o probiótico composto por Bacillus subtilis (DMS 17299 - 8x105 UFC/g) em dois níveis diferentes (Prob.N1 = 155g/ton; Prob.N2 = 355g/ton). Foram utilizados 880 pintos de corte machos da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 tratamentos, 10 repetições e 22 aves por unidade experimental. As aves foram colocadas em desafio sendo criadas em ambiente sujo. Os tratamentos foram: a testemunha, o probiótico nível 1 (Prob.N1), o probiótico nível 2 (Prob.N2) e o antibiótico (avilamicina). Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar, a viabilidade e o fator de produção. No período de 01 a 21 dias de idade não foram encontradas diferenças significativas (P>0,05) para os dados de desempenho em nenhum dos tratamentos. De 22 a 42 dias de idade, obtiveram-se diferenças significativas (P<0,05) no ganho de peso para as aves que receberam, Prob.N1, Prob.N2 e avilamicina em comparação com a testemunha. Observou-se também diferença significativa (P<0,05) no consumo de ração para as aves que receberam o Prob.N2 e a avilamicina e não se observaram diferenças significativas (P>0,05) para a conversão alimentar em nenhum dos tratamentos nesta fase. De 01 a 42 dias de idade, obteve-se diferença significativa (P<0,05) no ganho de peso de 4,3% e 3,8% nas aves tratadas com Prob.N2 e avilamicina, respectivamente, em comparação com o controle, porém, não se observou diferença significativa (P>0,05) quando comparados com o ProbN1. A conversão alimentar, o consumo de ração, a viabilidade e o fator de produção não foram influenciados (P>0,05) pelos diferentes aditivos testados. Conclui-se que o uso dos probióticos tanto do nível 1 como o do nível 2 podem substituir ao antibiótico Avilamicina em rações para frangos de corte.Item Estudos de estratégias nutricionais para frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-08) Graña, Alfredo Lora; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4188572Y4; Nogueira, Eduardo Terra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291765A5; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes estratégias nutricionais sobre os parâmetros de desempenho, rendimento de carcaça, gordura abdominal, filé de peito, concentração de amônia (NH3), retenção e excreção de nutrientes e rendimento econômico em frangos de corte de 1 a 46 dias. Para a realização dos experimentos formularam-se 5 rações para as diferentes fases de criação (1-8, 8-21, 21-33, 33-40 e 40-46 dias de idade). Os tratamentos consistiram: T1 - Ração controle com nível normal de proteína com baixa suplementação de aminoácidos; proteína ideal T2 - Redução protéica das rações mediante a suplementação aminoácidos industriais (proteína ideal); T3 A ração controle com suplementação de fitase; T4 A ração controle com suplementação de minerais inorgânico- orgânicos; T5 Ração em base na proteína ideal com suplementação de fitase e minerais orgânico-inorgânicos. No primeiro experimento foram utilizados 800 pintos de corte machos, da linhagem Coob 500 em galpão. As aves foram distribuídas em blocos casualizados, com 5 tratamentos, 4 blocos contendo 2 repetições por bloco e 20 aves por unidade experimental. Neste experimento se avaliou o desempenho, a carcaça, a gordura abdominal, o filé de peito e a concentração de amônia (NH3). Pode-se concluir que as rações com diferentes estratégias nutricionais (T2, T3, T4 e T5) quando comparadas ao controle (T1), tiveram similar (P>0,05) resultado para os parâmetros de desempenho da mesma forma para o rendimento de carcaça e filé de peito, porém observou-se maior (P<0,05) deposição de gordura abdominal com a ração formulada com teor baixo de proteína (T2 e T5). Todos os tratamentos tiveram efeito quadrático (P<0,05) na concentração de amônia em função da idade, sendo que os tratamentos contendo proteína ideal (T2 e T5) tiveram menor produção de amônia que aqueles com nível normal de proteína (T1,T3 e T4). No segundo experimento foram alojados 400 pintos machos Coob 500 de 1 até 46 dias de idade. As aves foram alojadas em gaiolas de metabolismo e distribuídas em blocos casualizados, com 5 tratamentos, 4 blocos contendo 2 repetições por bloco e 10 aves por unidade experimental. Ao final de cada fase foram retiradas duas aves por unidade experimental, devido à redução do espaço útil por ave. Os resultados aos 21 dias de idade quando comparados ao controle (T1), houve redução (P<0,05) sobre a excreção de N, sendo que a retenção em g/ave foi igual (P>0,05) para o T2 e T5 e maior (P<0,05) para o T3 e T4, a eficiência de retenção de N foi superior para todos os tratamentos. Aos 46 dias de idade tratamentos T2 e T5 reduziram (P<0,05) a excreção de N, foram iguais (P>0,05) na retenção de N em g/ave e na eficiência de retenção quando comparados com T1, entretanto, os outros tratamentos não mostraram diferença no balanço de N. Com relação ao P, houve redução significativa na excreção com os tratamentos T3 e T5, todos os tratamentos tiveram menor (P<0,05) retenção (g/ave) com exceção do T4 que foi maior que o T1, no entanto, quando comparados com T1, todos foram superiores (P<0,05) na eficiência de retenção menos o T2 (P>0,05) que foi igual. Aos 46 dias de idade somente o T3 e T5 diminuíram a excreção e a retenção de P em g/ave, porém foram superiores (P<0,05) na eficiência de retenção quando comparado com o T1. Em função do Ca, aos 21 dias de idade, somente o T3 foi menor (P<0,05) na excreção que o T1, houve menor (P<0,05) retenção em g/ave para o T4 e T5 e igual para o T2 e T3, todos os tratamentos apresentaram a mesma (P>0,05) eficiência de retenção. Aos 46 dias de idade a redução na excreção e a retenção g/ave de Ca foi influenciada (P<0,05) pelo T3 e T5 sendo que houve a mesma (P>0,05) eficiência de retenção para todos os tratamentos em relação ao T1. A excreção de microminerais aos 21 dias de idade quando comparado ao controle, foi maior (P<0,05) no T2 (Zn), e menor (P<0,05) no T3 (Cu e Zn), T4 (Mn) e T5 (Cu, Mn e Zn). Aos 46 dias de idade, os tratamentos T3, T4 e T5 reduziram (P<0,05) a excreção de Mn. Não houve influencia (P>0,05) sobre a excreção do Zn e Cu em todos os tratamentos em relação ao controle (T1). No terceiro experimento, a análise econômica demonstrou que aos 33 dias de idade rações com maior índice de rentabilidade foram do T3 e T5 respectivamente, quando comparados com o controle (T1). No entanto aos 40 e 46 dias de idade além destes dois tratamentos mencionados, a ração com T2, também apresentou maior índice de rentabilidade quando comparada ao controle.