Teses e Dissertações

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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.

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    Rações farelada, peletizada e extrusada na alimentação e produção de vacas leiteiras
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-05-09) Wernersbach Filho, Humberto Luiz; Campos, José Maurício de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798551U0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773300H6; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787025E4; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6
    O presente trabalho foi realizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado de Leite do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal de Viçosa, objetivando avaliar: o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e composição do leite, o pH e a amônia ruminal, a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e concentração de uréia no plasma e excreções urinárias de vacas leiteiras alimentadas com diferentes formas de processamento da ração concentrada. Foram utilizadas 16 vacas da raça holandesa, puras e mestiças, em dois níveis de produção de leite: 30,0 kg/dia e 20,0 kg/dia, que foram distribuídas equitativamente em dois quadrados latinos balanceados para cada nível de produção. O Experimento foi constituído por quatro períodos, com duração de 15 dias cada. As dietas experimentais foram isoprotéicas, constituídas à base de silagem de milho (Zea mays) com relação volumoso: concentrado de 50:50 para o nível de 30,0 kg/dia e 60:40 para o nível de 20,0 kg/dia, com base na matéria seca. Os tratamentos foram constituídos de quatro rações concentradas sendo: ração farelada (RF); ração peletizada (RP) e ração extrusada (RE), com 27% com de proteína bruta (PB) e 84% de nutrientes digestíveis totais (NDT) e ração de alta energia parcialmente processada (RAE), com 27% de PB e 86% de NDT. Os animais foram mantidos em baias individuais do tipo Tie Stall , onde receberam alimentação ad libitun. A excreção de matéria seca fecal foi estimada através da fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). O líquido ruminal foi coletado, utilizando-se sonda esofágica. A coleta de urina foi feita através do 4 h após a alimentação. Foi coletado sangue quatro horas após a alimentação matinal, utilizando-se heparina como anticoagulante. A degradabilidade foi estimada através da técnica in situ utilizando-se sacos de náilon incubados no rúmen animal. O consumo de matéria seca (CMS) não diferiu entre os tratamentos RF, RP e RE. A digestibilidade da matéria seca (DMS) não foi afetada pelo processamento, enquanto a digestibilidade da proteína bruta para vacas alimentadas com ração extrusada (RE) (72,36%), foi menor (P<0,05), comparada a ração farelada (RF), no nível de 50 % de concentrado. A digestibilidade da fibra em detergente neutro para vacas alimentadas com RE (44,35%) foi menor (P<0,05) no nível de 50 % de concentrado. A produção de leite foi maior (P<0,05) para os animais consumindo ração extrusada (29,9 kg/dia), no nível de 50 % de concentrado, contudo, o menor nível não apresentou diferença significativa. A composição do leite não diferiu entre os tratamentos, para ambos os níveis de produção. Dentro de cada tempo (antes e três horas após a alimentação matinal), não houve diferenças nos valores de pH. Para as concentrações de N - NH3 ruminal, imediatamente antes da alimentação, as concentrações não diferiram entre si. Contudo, a ração extrusada apresentou menor (P<0,05) concentração de N - NH3 ruminal três horas após a alimentação. A degradabilidade ruminal da proteína bruta e da matéria seca foi numericamente maior para o tratamento peletizado e, principalmente, para o tratamento extrusado. As concentrações de uréia plasmática as excreções urinárias não diferiram entre os tratamentos.
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    Consumo, digestibilidade aparente dos nutrientes e desempenho de vacas leiteiras sob pastejo em função de níveis de concentrado e proteína bruta na dieta
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-04-20) Silva, Cristiano Viana da; Campos, José Maurício de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798551U0; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732716U4; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9; Guimarães, José Domingos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6
    Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar os efeitos de níveis de concentrado e de proteína bruta (PB) sobre o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e a composição do leite. Utilizou-se oito vacas mestiças Holandês-Zebu com peso de 520±40 kg, distribuídas em um quadrado latino (QL) 8 x 8 em oito períodos de 10 dias, para testar quatro níveis de ração concentrada (0, 1, 3 e 5 kg/vaca/dia) e dois níveis de proteína bruta (9 e 12% de PB na matéria seca total da dieta). O experimento foi conduzido em pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) na estação chuvosa e os concentrados foram constituídos de fubá de milho, farelo de soja, uréia e mistura mineral. O experimento foi analisado em QL incluindo efeitos de tratamento, animal e período. No 10o dia do período experimental, foi coletada uma amostra de leite por animal em cada uma das ordenhas, para posteriormente originar uma amostra composta. No 9o e 10o dias, às 8:00 e 16:00 horas, respectivamente, foram coletadas amostras de fezes, sendo utilizada a fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) como indicador interno para as estimativas da excreção de matéria seca fecal. O consumo de matéria seca (MS) não diferiu entre as dietas, tanto para concentrados quanto proteína bruta (P>0,05), sendo que o consumo de pasto tendeu a diminuir com o aumento de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta. O consumo de proteína bruta (PB) foi crescente quando aumentaram os níveis de suplemento e proteína bruta na dieta, enquanto que os consumos de nutrientes digestíveis totais (CNDT), de carboidratos não fibrosos (CCNF), de fibra em detergente neutro (CFDN) e de extrato etéreo (CEE) aumentaram com os níveis crescentes de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta. O consumo de carboidratos não fibrosos (CCNF) aumentou com os níveis crescentes de concentrado e proteína bruta. O coeficiente de digestibilidade (CD) da MS e CNF aumentou e diminuiu (P<0,05), respectivamente, com o aumento dos níveis de concentrado, não diferindo quanto aos níveis de proteína bruta; já o CD da PB aumentou com os níveis crescentes de concentrado e proteína bruta (P<0,05), havendo efeito para o CD da FDN somente quando os níveis de PB aumentaram na dieta. A produção de leite (PL) aumentou com os níveis crescentes de concentrado (P<0,05), não sendo influenciada (P>0,05) pelos diferentes níveis protéicos, sendo explicada pela equação: ŷ = 11,9 + 0,322*C. O teor de gordura, proteína, lactose e extrato seco do leite não foram influenciados pelos níveis de concentrado, mas quando aumentou o nível de proteína na dieta houve aumento do teor de lactose e extrato seco do leite. Vacas com produção média de 12 kg de leite/dia podem ser alimentadas com dietas contendo 9% de PB, pois não houve efeito quanto a níveis de PB na dieta variando entre 9 e 12% no desempenho dos animais. Apesar da resposta em produção de leite pela suplementação ter sido linear, após 3 kg/animal/dia, houve uma tendência de aumentos decrescentes seguindo o modelo curvilíneo de Michaelis-Menten, típico de sistemas enzimáticos. A produção de leite aumentou com os níveis crescentes de suplementação (0,32 kg/kg de concentrado), mas não alterou com níveis crescentes de proteína bruta na dieta, diferente do NRC 2001 de gado de leite que considera resposta linear de 2,2 kg de leite/kg de ração concentrada.
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    Relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível em dietas suplementadas com ractopamina para suínos em terminação
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-27) Pena, Sérgio de Miranda; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Lopes, Darci Clementino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783904T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813Y5; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3
    O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a relação metionina mais cistina digestível/lisina digestível (Met+Cis/Lis) em suínos machos castrados suplementados com ractopamina (RAC), selecionados geneticamente para deposição de carne magra na carcaça, na fase de terminação. Foram utilizados 80 suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 84,64±1,28 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental, durante um período de 28 dias. O peso dos suínos foi adotado como critério na formação dos blocos. Os tratamentos foram constituídos de rações contendo 0,936% de lisina digestível (Lis), suplementadas (5 ppm) com ractopamina (RAC), com os níveis de 54; 58; 62; 66% de metionina + cistina digestível (Met+Cis) em relação à lisina digestível, correspondendo aos seguintes níveis de Met+Cis nas rações, 0,505; 0,543; 0,580; 0,617% e a dieta controle com 0,736% de Lis sem suplementação de ractopamina, com o nível de 62% de Met+Cis em relação à Lis, correspondendo ao nível de Met+Cis na ração de 0,456%. As relações Met+Cis/Lis não influenciaram o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA) e o ganho de peso diário (GPD) dos suínos que consumiram dietas suplementadas com RAC. O maior índice de rentabilidade foi verificado em suínos suplementados com RAC e relação 0,54 Met+Cis/Lis. Os suínos suplementados com RAC obtiveram peso final de 2,30 kg a mais que os animais não suplementados com RAC, correspondendo a uma melhora de aproximadamente 2%. O GPD dos animais aumentou em 10%, enquanto a CA melhorou em 13% nos suínos suplementados com RAC. A suplementação de RAC não influenciou o CR dos animais. Em animais suplementados com RAC as relações Met+Cis/Lis não influenciaram a espessura de toucinho (ET), a quantidade de carne magra (QCM), o peso da carcaça (PC), a porcentagem de carne magra (PCM) e o rendimento de carcaça (RC). As relações Met+Cis/Lis influenciaram (P<0,01) a concentração de colesterol total no lombo de forma quadrática segundo a equação Y = -227,02+ 967,45X - 835,94X², (R² = 0,99) em que o menor teor de colesterol total foi verificado nos suínos alimentados com dietas na relação 0,66 Met+Cis/Lis, mas as concentrações de colesterol total no músculo Longissimus dorsi (lombo) e no toucinho não foram influenciadas pela suplementação de RAC nas dietas. A suplementação de RAC na dieta melhorou a QCM dos animais em aproximadamente 6% comparado aos suínos não suplementados com RAC. Os terminados suplementados com RAC apresentaram aumento de aproximadamente 4% no PC e 2% no RC quando comparado aos animais que não receberam RAC na ração. A suplementação de RAC não influenciou a ET e nem a PCM dos animais. Conclui-se que a relação 0,54 Met+Cis/Lis, atende as exigências de suínos em terminação de 85 aos 109 kg suplementados com ractopamina para melhor desempenho, características de carcaça e viabilidade econômica. A relação 0,66 Met+Cis/Lis proporciona a menor concentração de colesterol total no lombo e no toucinho de suínos em terminação suplementados com ractopamina.
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    Níveis de suplementação para novilhos da raça Nelore terminados a pasto na região centro-oeste durante o período da seca
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-04-26) Baroni, Carlos Eduardo Sverzut; Mâncio, Antonio Bento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782731E7; Queiroz, Augusto César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783006P5; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777912E1; Sverzut, Claudio Bianor; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781953H6; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9
    A presente dissertação foi elaborada a partir de dois experimentos que avaliaram o efeito de seis níveis de suplementação sobre o desempenho produtivo, rendimento e acabamento de carcaça, o consumo e a digestibilidade em novilhos. No primeiro experimento, foram avaliados o peso, o ganho de peso e as características de carcaça de novilhos Nelore, suplementados com diferentes níveis de proteína e energia na fase de terminação durante o período seco, e a disponibilidade dos componentes da pastagem. O experimento foi implantado em pastagem de braquiária (Brachiaria brizantha, cv. Marandu), em 12 piquetes de 9 ha. Foram utilizados 96 novilhos Nelore com 30 meses e peso inicial de 412±16 kg. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em 12 lotes de oito animais. Cada lote foi alojado em um piquete, sendo pesados no início e a cada 21 dias, durante 84 dias. Foram utilizados níveis crescentes de dois tipos de suplementos, à base de milho ou farelo de soja: 0,25, 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, além de dois grupos-controle recebendo apenas mistura mineral. Cada tipo de suplemento, à exceção do controle, apresentou níveis decrescentes de proteína bruta (87,4 a 25,0% para os suplementos à base de milho; e 110,8 a 31,9% da matéria seca para os suplementos à base de farelo de soja) e proporções de mistura mineral:uréia:farelos de 25:25:50, 15:15:70, 10:10:80, 5:5:90 e 2,5:2,5:95 para os tratamentos 0,25, 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. A proporção de colmo e folha seca aumentou no decorrer dos períodos experimentais caracterizados pelo déficit hídrico da estação seca da região. Houve efeito linear crescente sobre peso vivo final, ganho de peso médio diário e ganho médio por período, em função do consumo de suplemento, e ganho de peso, em função do consumo de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais para ambos os tipos de suplementos. Para a característica ganho médio diário não houve efeito de tipo de suplemento. Houve efeito linear crescente sobre o peso de carcaça e espessura de gordura subcutânea para os dois tipos de suplementos. Para o rendimento de carcaça houve efeito linear crescente para os suplementos à base de farelo de soja e efeito quadrático para os suplementos à base de milho. O segundo experimento avaliou o efeito da suplementação com diferentes níveis de proteína e energia sobre o consumo e a digestibilidade aparente total em novilhos Nelore terminados em pastagem no período da seca. O experimento foi implantado em pastagem de Panicum maximum cv. Tanzânia, em oito piquetes de 1 ha. Foram utilizados oito novilhos Nelore com 30 meses e peso médio inicial de 440 kg. Os animais foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4 (quatro níveis de suplementação e quatro períodos). Foram utilizados níveis crescentes de dois tipos de suplementos, à base de milho ou farelo de soja: 0,0, 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, sendo o 0,0 o tratamento-controle - mistura mineral. Cada tipo de suplemento, à exceção do controle, apresentou níveis decrescentes de proteína bruta (42,6 a 52,0% para os suplementos à base de milho; e 57,5 a 31,9% da matéria seca para os suplementos à base de farelo de soja) e proporções de mistura mineral:uréia:farelos de 10:10:80, 5:5:90 e 2,5:2,5:95 para os tratamentos 1,0, 2,0 e 4,0 kg/animal/dia, respectivamente. Os períodos experimentais constituíram-se de 16 dias cada um, num total de 64 dias. O consumo e a digestibilidade foram determinados por meio da relação entre a quantidade de matéria seca fecal excretada por meio do uso de um indicador externo (óxido crômico - Cr2O3) e um indicador interno (FDAi). Os delineamentos experimentais foram em quadrados latinos 4 x 4 e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. Houve efeito linear crescente para o consumo de matéria seca em kg/animal/dia e % do PV, consumo de proteína bruta, consumo de extrato etéreo, consumo de fibra em detergente neutro e consumo de nutrientes digestíveis totais, e não houve efeito sobre o consumo de pastagem, para ambos os tipos de suplemento. Para o consumo de carboidratos não-fibrosos houve efeito linear crescente para os suplementos à base de milho e não houve efeito para os tratamentos à base de farelo de soja. Para as dietas à base de milho houve efeito linear crescente para os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e fibra em detergente neutro. Para os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos não-fibrosos não houve efeito. Para os suplementos à base de farelo de soja houve efeito linear crescente para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e fibra em detergente neutro, e não houve efeito para os carboidratos não-fibrosos.
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    Soja integral processada em dietas para codornas japonesas em postura
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-02) Moura, Weyllison César Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735684A3; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6
    Foram utilizadas 320 codornas japonesas fêmeas com 29 semanas de idade e peso médio inicial de 186,1 ± 4,0 g, durante um período experimental de 84 dias. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado constituído por 4 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas foram isocalóricas, isoprotéicas e isoaminoacídicas. Os tratamentos consistiram de uma dieta testemunha composta à base de milho e farelo de soja (FS), e da substituição parcial do FS por soja integral tostada (SIT), extrusada (SIE) ou micronizada (SIM). Em cada um dos tratamentos a soja integral forneceu 50% da proteína bruta proporcionada pelo FS na dieta testemunha. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para produção de ovos, massa de ovos, conversão alimentar, viabilidade das aves, proporção de ovos comercializáveis, peso específico dos ovos, percentagem de gema, percentagem de albúmen e percentagem de casca dos ovos. A substituição de FS por SIT promoveu redução (P<0,05) no consumo de ração. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nos parâmetros estudados quando o FS foi substituído por SIE. A substituição de FS por SIM promoveu redução (P<0,05) na variação de peso corporal das codornas, resultando em perda de peso das aves. Conclui-se que o FS pode ser substituído, em 50% da proteína, por SIT ou SIE em dietas para codornas japonesas em fase de postura. Entretanto a substituição do FS por SIM, em 50% da proteína, é desaconselhável, pois promove piores resultados de desempenho, principalmente perda de peso das aves.
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    Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 97 aos 125 kg
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-26) Pereira, Adriana Aparecida; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779015A8; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701110A0
    O experimento foi conduzido para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos pesados. Foram utilizados 80 suínos machos castrados híbridos comerciais, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 97,0 ± 2,81 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,124; 0,133; 0,142; 0,151 e 0,160% de triptofano digestível), correspondendo às relações de 16,5; 17,7; 18,9; 20,1 e 21,3%, de triptofano: lisina digestíveis, com oito repetições e dois animais por unidade experimental. Os animais permaneceram no experimento até atingirem o peso final de 125,0 ± 3,31 kg. Os níveis de triptofano digestível das rações influenciaram o ganho de peso dos animais, que melhorou de forma quadrática até o nível estimado de 0,144%. O consumo de triptofano digestível aumentou de forma linear em função dos níveis de triptofano da dieta. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o consumo de ração, conversão alimentar e características na carcaça. Concluiu-se que o nível estimado de 0,144% de triptofano digestível correspondente à uma relação de 19,2% com a lisina digestível, proporcionou a melhor resposta de ganho de peso dos suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 97,0 aos 125,0 kg.
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    Energia metabolizável em rações com baixo nível de proteína bruta para suínos mantidos em estresse por calor dos 30 aos 60 kg
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-09-20) Antunes, Marcus Vinícius de Lima; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; http://lattes.cnpq.br/6481254446416342; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Silva, Bruno Alexander Nunes; http://lattes.cnpq.br/8513507778345562
    Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos na redução nos níveis de energia metabolizável de rações com baixo nível de proteína bruta sobre o desempenho de suínos machos castrados, mantidos em ambiente de alta temperatura (32oC), dos 30 aos 60 kg. Utilizou-se 70 suínos, com peso inicial 30,46 ± 1,0 kgdistribuídos segundo o delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos, 7 repetições e 2 animais por unidade experimental alojados em gaiolas suspensas em sala climatizada. Os tratamentos foram uma ração basal (3.400 kcal/kg e 20,98% PB) e quatro rações com 16,98% PB e redução da energia metabolizável (3.400; 3.325; 3.250 e 3.175 kcal/kg). Foi observado efeito (P<0,05) da redução de energia metabolizável (EM) no consumo de ração médio diário (CMRD), na conversão alimentar (CA) e no consumo de lisina médio diário (CLISD) que aumentaram de forma linear. O ganho de peso médio diário (GPMD) e o consumo de EM não foram influenciados (P>0,05) pela variação do nível de EM das rações. Com relação aos animais que receberam o tratamento relativo à ração referencia (20, 98% PB e 3.400 Kcal EM) verificou- se que a diminuição gradativa no nível de EM de 3.400 para 3175 Kcal na ração com baixo ração com 3.175 Kcal de EM. A redução da PB e da EM da ração não influenciaram (P>0,05) o peso e o rendimento de carcaça, a profundidade do músculo Longissimusdorsi, a espessura de toucinho P2 e os pesos relativos do fígado e dos rins.Não se observou influência (P>0,05) dos níveis de PB e de EM das rações nos parâmetros de qualidade de carne avaliados (perda de líquido no descongelamento e cocção, força de cisalhamento, pH e temperatura a 45 minutos, 3 e 24 horas e nos valores de TBARS na carne). A redução do nível de PB da ração não influenciou (P>0,05) os valores dos ácidos graxos mirístico, palmítico, esteárico, oleico, araquidônico e o total de AG saturados (SFA), independente do nível de EM avaliado. No entanto, observou-se que os músculos dos animais que receberam a ração com baixo teor de proteína (16,98%) e com o menor nível de EM (3175 kcal) apresentaram maiores (P<0,05) valores dos ácidos graxos palmitoleico e ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) totais e menores valores (P<0,05) dos ácidos linoleico, linolenico e de ácidos graxos polinsaturados (PUFA) totais em relação aos dos animais que receberam a ração com 20,98% de PB e 3400 kcal de EM.A redução da EM em dietas com baixo nível de PB suplementadas com aminoácidos industriais influencia negativamente a CA dos animais, sem comprometer o GPMD, características de carcaça e qualidade da carne dos suínos mantidos em ambiente de alta temperatura dos 30 aos 60 kg.
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    Exigência de Energia Metabolizável para Fêmeas Suínas Primíparas em Lactação
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-25) Furtado, Jessica Mansur Siqueira; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; http://lattes.cnpq.br/3549579780490158; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6
    Foram utilizadas 40 fêmeas suínas híbridas comerciais primíparas, com peso inicial de 187,7± 15,08 kg, para determinar exigência diária de energia metabolizável na ração, durante a lactação (28 dias). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso de acordo com o peso corporal, com quatro tratamentos (consumo de 15.790; 16.786; 17.782 e 18.778 kcal de EM/dia) e dez repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo mínimo de ração foi fixado em 5,0 kg/dia e os tratamentos foram obtidos através do fornecimento de óleo em 120, 240 e 360 g por dia, respectivamente. O consumo de energia metabolizável e de lisina dos animais variou de acordo com os tratamentos. Não se observou efeito da energia da ração sobre a mobilização de reserva corporal, espessura de toucinho e profundidade de músculo das porcas durante a lactação. Não foi verificado efeito do consumo de energia metabolizável sobre o ganho de peso dos leitões, como também não foi verificado influência na produção de leite. A composição do leite das porcas foi influenciada pelo consumo de EM observando-se aumento da gordura do leite. Conclui-se que porcas primíparas em lactação tem uma exigência diária de 15.276 kcal de energia metabolizável com leitegada de dez leitões.
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    Avaliação de um complexo enzimático em rações para frangos de corte com diferentes idades
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-16) Carvalho, Bruno Reis de; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6; http://lattes.cnpq.br/1641479460663199; Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; http://lattes.cnpq.br/8356524930901036
    Para avaliar um complexo enzimático em dietas com diferentes níveis nutricionais, foram realizados três experimentos de desempenho e dois ensaios de metabolismo no Setor de Avicultura da Universidade Federal de Viçosa. Nos experimentos de desempenho foram utilizados 2000 (de 1 a 21 dias), 1600 (de 21 a 35 dias) e 1200 (de 36 a 49 dias) pintos de corte machos, da linhagem Cobb, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 8 tratamentos em esquema fatorial 2 x 4 (adição ou não do complexo enzimático em quatro níveis nutricionais diferentes), com dez repetições e 25, 20 e 15 aves por unidade experimental em cada fase, respectivamente. As dietas experimentais diferiram nos níveis de energia metabolizável, fósforo disponível e lisina digestível, sendo o nível nutricional 1 formulado para atender as exigências nutricionais das aves (Rostagno et al., 2011) a partir do qual foram feitas reduções de 56kcal/kg, 0,075% de P.disp. e 0,019% na Lis Dig (NN2); 75kcal/kg, 0,1% de P.disp. e 0,025% na Lis Dig (NN3); ou 94kcal/kg, 0,125% de P.disp. e 0,031% na Lis Dig (NN4), com adição ou não do complexo enzimático. A suplementação do complexo enzimático em 200 gramas/ton. nas rações com as recomendações de Rostagno et al. (2011) apresentou resultados estatisticamente superiores (P<0,05) à sua não adição, sendo que o NN2 na fase inicial e o NN3 nas demais, com a adição do complexo, demonstraram resultados iguais (P<0,05) ao níveis sugeridos por Rostagno et al.(2011) sem adição do complexo enzimático. Para a avaliação dos valores de energia metabolizável e balanço de nitrogênio das dietas, foram realizados dois ensaios de metabolismo, sendo o primeiro com 336 pintos de corte de 13 a 21 dias de idade em 6 repetições e 7 animais por unidade experimental, e o segundo com 384 pintos de corte machos de 25 a 33 dias de idade com 8 repetições e 6 animais por unidade experimental, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, sendo os tratamentos iguais às respectivas fases do desempenho. Os resultados indicam que para rações formuladas em níveis abaixo das exigências nutricionais, a utilização do complexo enzimático permitiu liberação de 36, de 31 e de 87 kcal na EMAn na primeira fase e de 115, de 110 e de 13 kcal na segunda fase, respectivamente. Assim, pode-se concluir que o potencial de valorização do complexo enzimático em rações para frangos de corte é dependente da fase de desenvolvimento do animal, podendo promover melhorias nos parâmetros de ganho de peso e conversão alimentar, bem como aumento da energia metabolizável das rações.
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    Desenvolvimento de novilhas leiteiras submetidas a diferentes relações proteína metabolizável: energia metabolizável na dieta
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-22) Albino, Ronan Lopes; Carvalho, Bruno Campos de; http://lattes.cnpq.br/1135384515652643; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Marcondes, Marcos Inácio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731725A6; http://lattes.cnpq.br/4987662907963659; Machado, Fernanda Samarini; http://lattes.cnpq.br/8789140431643103; Detmann, Edenio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760013T1
    Este trabalho foi conduzido para avaliar o desenvolvimento da glândula mamária e o crescimento corporal de novilhas da raça Holandês submetidas a diferentes relações proteína metabolizável: energia metabolizável dietética (RPMEM). Vinte e cinco novilhas holandesas com peso médio inicial (213,4 ± 13,5 kg) foram divididas em 5 tratamentos. Os tratamentos foram formados pela RPMEM, sendo estes 33, 38, 43, 48 e 53 gramas de proteína metabolizável (PM) por Mcal de energia metabolizável (EM). O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados, considerando o peso inicial como fator de controle local. As RPMEM observadas nas dietas experimentais foram 36,2; 40,2; 46,2; 47,1 e 50,8 g de PM/Mcal de EM. Os consumos de PB, EE, CNF apresentaram comportamento linear (P < 0,05) de acordo com o aumento das RPMEM. Não houve diferença (P > 0,05) para os CMS e CFDN tanto em Kg/dia quanto em g/ Kg de peso corporal (PC). Quanto às análises de digestibilidade, apenas a PB foi afetada (P < 0,05) pelos tratamentos. Com o aumento da RPMEM houve uma redução (P < 0,05) da relação nitrogênio microbiano: nitrogênio ingerido (Nmic:N-Ing) e um aumento (P < 0,05) do nitrogênio total excretado na urina (N-urina) e da concentração de nitrogênio ureico na urina (NU- urina). A RPMEM não influenciou (P > 0,05) os ganhos de peso (GP), largura de garupa (LG), comprimento corporal (CC) e perímetro torácico (PT). No entanto, houve efeito quadrático (P < 0,05) das variáveis altura de cernelha (AC) e altura de garupa (AG) em relação aos tratamentos. No tocante às avaliações hormonais e da glândula mamária, somente os níveis séricos de IGF-1 aumentaram linearmente de acordo com os tratamentos (P < 0,05). De maneira geral, o aumento da RPMEM levou a uma maior perda de nitrogênio na urina. O GP não foi influenciado pela RPMEM, mas os ganhos de AC e AG apresentaram um comportamento quadrático. A intensidade do brilho das imagens da glândula mamária, medida através da média de pixels, não foi influenciada pela RPMEM na dieta de novilhas submetidas a crescimento acelerado.