Teses e Dissertações
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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.
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Item Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 97 aos 125 kg(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-26) Pereira, Adriana Aparecida; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779015A8; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701110A0O experimento foi conduzido para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos pesados. Foram utilizados 80 suínos machos castrados híbridos comerciais, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 97,0 ± 2,81 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,124; 0,133; 0,142; 0,151 e 0,160% de triptofano digestível), correspondendo às relações de 16,5; 17,7; 18,9; 20,1 e 21,3%, de triptofano: lisina digestíveis, com oito repetições e dois animais por unidade experimental. Os animais permaneceram no experimento até atingirem o peso final de 125,0 ± 3,31 kg. Os níveis de triptofano digestível das rações influenciaram o ganho de peso dos animais, que melhorou de forma quadrática até o nível estimado de 0,144%. O consumo de triptofano digestível aumentou de forma linear em função dos níveis de triptofano da dieta. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o consumo de ração, conversão alimentar e características na carcaça. Concluiu-se que o nível estimado de 0,144% de triptofano digestível correspondente à uma relação de 19,2% com a lisina digestível, proporcionou a melhor resposta de ganho de peso dos suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 97,0 aos 125,0 kg.Item Extratos Herbais em Dietas de Frangos de Corte(Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-22) Petrolli, Tiago Goulart; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://lattes.cnpq.br/4882075434910786; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6Foram conduzidos dois experimentos no setor de avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. No experimento I, pretendeu-se avaliar a inclusão de diferentes extratos herbais em dietas sobre o desempenho e a histologia intestinal de frangos de corte, e no experimento II objetivou-se determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) das dietas experimentais. No experimento de desempenho foram utilizados 960 frangos de corte machos no período de 1 a 40 dias de idade, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e oito repetições, com 20 aves em cada unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma dieta Controle Positivo (CP) + avilamicina; uma dieta CP; uma dieta Controle Negativo (CN); uma dieta CN + 100ppm de um complexo contendo três diferentes fitoterápicos (pimenta, canela e orégano); uma dieta CN + 75ppm extrato de alho; e uma dieta CN + 150ppm de extrato de alho. No experimento II foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas com pintos de corte machos, no período de 14 a 24 dias de idade, em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e oito repetições, contendo cinco aves por unidade experimental. Os tratamentos avaliados foram os mesmos utilizados no experimento I. O tratamento controle negativo foi inferior aos demais tratamentos, onde não foram encontradas diferenças significativas entre os outros tratamentos nos parâmetros de desempenho (consumo, ganho de peso e conversão alimentar). A altura das vilosidades intestinais foi melhorada com a adição do composto contendo os três extratos herbais, porém a profundidade de cripta e a relação vilo/cripta não foram afetadas. Os princípios ativos dos extratos herbais não promoveram incremento no aproveitamento EMA e da EMAn.Item Fósforo disponível em dietas com ou sem ractopamina para fêmeas suínas em terminação tardia(Universidade Federal de Viçosa, 2010-02-10) Campos, Priscila Furtado; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; http://lattes.cnpq.br/1011113677316978; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3Com o objetivo de avaliar níveis de fósforo disponível em dietas suplementadas ou não com ractopamina, foram usadas 112 leitoas de alto potencial genético para deposição de carne magra com peso inicial de 94,0 ± 2,28 kg, em um experimento com delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2 (0,109; 0,209; 0,309; e 0,409% de fósforo disponível e com 0 ou 10 ppm de ractopamina), perfazendo oito tratamentos, com sete repetições e dois animais por unidade experimental. Não foi observada interação entre os níveis de fósforo disponível e ractopamina para nenhum dos parâmetros estudados. Os níveis de fósforo disponível influenciaram o consumo de fósforo disponível e o ganho de peso diário que aumentaram de forma linear. A conversão alimentar melhorou de forma quadrática com o aumento dos níveis de fósforo disponível na dieta, até o nível estimado de 0,33% de fósforo disponível. A ractopamina proporcionou aumento no ganho de peso e diminuição da conversão alimentar. A atividade da fosfatase alcalina no soro diminuiu de forma linear com o aumento dos níveis de fósforo disponível na dieta. Os níveis de fósforo disponível influenciaram a resistência óssea que aumentou de forma quadrática, até o nível estimado de 0,32%. Os teores de cinza cálcio e fósforo no osso foram influenciados de forma quadrática até os níveis estimados, respectivamente de 0,270; 0,277 e 0,295% de fósforo disponível. Concluiu-se que o nível de fósforo disponível para fêmeas suínas de alto potencial para deposição de carne, dos 94 aos 125 kg, é de 0,33%, correspondente a um consumo diário de 8,67 g em dietas com até 10 ppm de ractopamina.Item Níveis e planos nutricionais de lisina digestível para leitoas em fase de crescimento e terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2012-11-28) Rocha, Gabriel Cipriano; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://lattes.cnpq.br/3824232094666890; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Kiefer, Charles; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704092D7Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar níveis e planos nutricionais de lisina digestível (Ld) para leitoas em fase de crescimento e terminação. Oitenta leitoas com 63 dias de idade e peso inicial de 24,2 ± 1,52 kg foram distribuídas em um experimento de blocos ao acaso, com cinco planos nutricionais de Ld (9-8-7; 10-9-8; 11-10-9; 12-11-10; 13-12-11 g/kg, respectivamente, nas fases dos 63 aos 103, dos 104 aos 133 e dos 134 aos 153 dias de idade) e com oito repetições. As leitoas foram alojadas em pares e alimentadas à vontade durante todo o período experimental (90 dias). A dieta basal para cada fase (63 a 103, 104 a 133 e 134-153 dias) foi formulada a base de milho e farelo de soja, sem adição de aminoácidos industriais. As outras quatro dietas adicionais (cada fase) foram suplementadas com L-Lisina HCl 78% e quando necessário, com DL-Metionina 99%, L-Treonina 98%, L-Triptofano 98% e L-Valina 96,5% em substituição ao amido. Durante o período experimental, aos 63, 103 e 133 dias, as leitoas foram pesadas e submetidas à análise de ultrassom para avaliação da profundidade e da área de olho de lombo bem como da espessura de toucinho. Ao final do período experimental (153 dias) os animais foram pesados e após o abate, as carcaças foram avaliadas individualmente com auxílio de pistola tipificadora para avaliação da porcentagem e da quantidade de carne na carcaça, profundidade de lombo e espessura de toucinho. Os resultados do estudo foram apresentados em dois capítulos, dos 63 aos 103 dias e dos 63 aos 153 dias. Dos 63 aos 103 dias os níveis de Ld proporcionaram aumento linear (P<0,05) do ganho de peso diário, apesar dessa variação não houve aumento no valor absoluto do ganho de peso a partir do nível de 12 g/kg de Ld. A conversão alimentar melhorou (P<0,01) de forma quadrática até o nível estimado de 11,9 g/kg de Ld. A área de olho de lombo das leitoas aumentou (P<0,05) de forma linear, no entanto, o modelo Linear Response Plateau foi o que melhor se ajustou aos dados estimando em 12,5 g/kg o nível a partir do qual ocorreu platô. Não foi verificada influência (P>0,05) dos níveis de Ld no consumo de ração diário e na espessura de toucinho. Dos 63 aos 133 dias, não houve efeito (P>0,05) dos planos nutricionais no consumo de ração diário, no ganho de peso diário, na conversão alimentar, na área de olho de lombo e na espessura de toucinho, contudo foi constatada maior (P<0,10) profundidade de lombo nas leitoas que receberam os planos com maiores níveis de Ld (12-11; 13-12 g/kg) em comparação ao plano com o menor nível (8-7 g/kg). No período total (63 aos 153 dias) não foi verificado influência (P>0,05) dos planos nutricionais no consumo de ração diário, nas variáveis de desempenho e características de carcaça. Conclui-se que o plano nutricional de lisina digestível de 9-8-7 g/kg fornecido, respectivamente, dos 63 aos 103, 104 aos 133 e 134 aos 153 dias, atende as exigências de lisina digestível de leitoas em fase de crescimento e terminação.Item Níveis e planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos do crescimento à terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2012-11-29) Alebrante, Leandro; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://lattes.cnpq.br/0898846027228709; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Kiefer, Charles; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704092D7Foi realizado um experimento com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível de suínos machos não castrados em crescimento (54 a 100 dias ou 20 a 60 kg) e de avaliar planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação (54 a 155 dias ou 20 a 120 kg). Oitenta suínos machos não castrados, com peso inicial de 19,5 ± 2,6 kg e 54 dias de vida foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental (baia). As dietas experimentais e a água foram fornecidas à vontade aos animais durante todo o experimento que teve duração de 101 dias (54 a 155 dias). No 100° e 128° dia de vida dos suínos (dias 46 e 74 do experimento, respectivamente), todos os animais foram injetados com 2,0 mL de uma vacina comercial para a castração imunológica de suínos machos não castrados. Aos 100, 128 e 155 dias de vida dos suínos (dias 46, 74 e 101 do experimento, respectivamente), os animais foram pesados e a quantidade de ração fornecida em cada baia (descontadas as sobras e os desperdícios) foi calculada para a determinação do consumo de ração e de lisina digestível, do ganho de peso e da conversão alimentar dos animais em cada período experimental (54 a 100; 54 a 128 e 54 a 155 dias). Aos 100 e 155 dias de vida dos suínos (dias 46 e 101 do experimento, respectivamente), a área e a profundidade de lombo (Longissimus dorsi) bem como a espessura de toucinho foram medidas por meio de ultrassom. O peso de carcaça quente, a quantidade e o rendimento de carne foram medidos no abate (156 dias). Na fase de crescimento (54 a 100 dias), os tratamentos corresponderam aos níveis de lisina digestível de 9, 10, 11, 12 e 13 g/kg, tendo influenciado, de forma linear, a conversão alimentar (P<0,01) e a área de olho de lombo (P<0,05) dos animais. O nível de lisina digestível estimado para mínima conversão alimentar e máxima área de olho de lombo foi de 13 g/kg. Do crescimento à terminação (54 a 155 dias), os tratamentos corresponderam aos planos nutricionais de lisina digestível de 9-8-7, 10-9-8, 11-10-9, 12-11-10 e 13-12-11 g/kg, e foram fornecidos aos suínos, respectivamente, dos 54 aos 100, 100 aos 128 e 128 aos 155 dias. Os planos nutricionais de lisina digestível não influenciaram (P>0,05) o desempenho e os parâmetros de carcaça de suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação. Conclui-se que, suínos machos não castrados em crescimento (54 a 100 dias ou 20 a 60 kg) exigem no mínimo 13 g/kg de lisina digestível para melhores respostas de conversão alimentar e área de olho de lombo; e que, o plano nutricional composto pela sequência de dietas contendo níveis de lisina digestível de 9, 8 e 7 g/kg, fornecido, respectivamente, dos 54 aos 100, 100 aos 128 e 128 aos 155 dias, atende as exigências de suínos machos imunocastrados do crescimento à terminação (54 a 155 dias ou 20 a 120 kg).Item Atualização da proteína ideal para frangos de corte: arginina, isoleucina, triptofano e valina(Universidade Federal de Viçosa, 2010-12-17) Campos, Anastácia Maria de Araújo; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; http://lattes.cnpq.br/5479969063356930; Nogueira, Eduardo Terra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291765A5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Quatro experimentos foram realizados com o objetivo de determinar as relações adequadas de valina:lisina (Val:Lis), isoleucina:lisina (Ile:Lis), arginina:lisina (Arg:Lis) e tryptofano:lisina (Tryp: Lis) digestíveis para frangos machos em dois períodos: 7-21 (inicial) e 28-40 (crescimento) dias. A metodologia utilizada em todos os experimentos foi igual, modificando-se apenas o aminoácido em estudo. Assim em todos os experimento um total 1200 frangos no período inicial, e 960 no de crescimento foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos, oito repetições e 25 e 20 aves por unidade experimental no período inicial e de crescimento, respectivamente. No primeiro experimento foram avaliadas cinco relações de Val:Lis dig para o período inicial (69, 72, 75, 78 e 81%), e para o de crescimento (72, 74.5, 77, 79.5 e 82%); no segundo de Ile:Lis dig. para o período inicial (57; 61; 65; 69 e 73%) e de crescimento (58; 62,5; 67; 71,5 e 76%); no terceiro de Arg:Lis dig.no período inicial (95, 100, 105, 110, e115%) e de crescimento (91, 98, 105, 112, e 119%); e no ultimo experimento cinco relações Tryp:Lis para o período inicial (15, 16, 17, 18 e 19%) e crescimento (14, 16, 18, 20 e 22%). Em todos os experimentos, o nível de lisina das dietas experimentais foram calculada para ser 94% do valor registrado nas Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos (2005), sendo utilizado o valor de 1,08% para o inicial e 0,98% para o crescimento Um tratamento controle (C+) contendo adequado nível de Lisina dig. (1.146% inicial e 1,05% crescimento) foram incluídos no desenho experimental de cada experimento. No final dos experimentos foram determinados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, e características de carcaça. Diferentes modelos de regressão (quadrática, 95% da quadrática, Linear Response Plateau, quadrática mais Plateau e exponencial) foram aplicados nos resultados. Os valores das relações Val:Lis dig, Ile:Lis dig., Arg:Lis dig., Tryp:Lis dig indicado para o período inicial são: 77% (0,832% Val digestível), 67% (0,72% Ile digestível), 108% (1,17% Arg digestível) e 17% (0,177% Tryp. dig.), e para o período de crescimento são: 78% (0,7644% Val digestível), 69% (0,63% Ile digestível), 108% (1,06% Arg dig.) e 18 % (0,176% Tryp dig.).Item Atualização da proteína ideal para frangos de corte: valina e isoleucina(Universidade Federal de Viçosa, 2010-10-04) Tavernari, Fernando de Castro; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; http://lattes.cnpq.br/3780423622116254; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1Quatro experimentos foram realizados no setor de avicultura do departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa para atualizar o perfil de proteína ideal para frangos de corte. No primeiro e segundo experimento foram avaliadas diferentes relações valina/lisina digestível na fase inicial (08 a 21 dias) e final (30 a 43 dias). O delineamento experimental nas duas fases foi em blocos casualizados com sete tratamentos (seis diferentes relações valina/lisina digestível e um tratamento controle) e oito repetições de 25 e 20 aves (machos, COBB) por unidade experimental na fase inicial e final, respectivamente. As dietas atenderam as exigências exceto para valina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível o nível desta foi calculado para ser 93% do recomendado. O tratamento controle foi adequado em lisina e valina. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça nas duas fases. Não houve efeito significativo (P>0,05) das diferentes relações no consumo de ração, contudo foi observado efeito quadrático (P<0,05) para ganho de peso e para conversão alimentar nas duas fases. Não houve efeito significativo (P>0,05) nas características de carcaça avaliadas nas duas fases. A exigência de valina para os parâmetros de carcaça é menor do que a exigência para o desempenho. A relação valina digestível/lisina digestível recomendada para frangos de corte na fase inicial (08 a 21 dias) é de 76% e para a fase final (30 a 43 dias) é de 76%. No terceiro e quarto experimento foram avaliadas diferentes relações isoleucina/lisina digestível na fase inicial (07 a 21 dias) e final (30 a 43 dias). O delineamento experimental nas duas fases foi em blocos casualizados com sete tratamentos (seis diferentes relações isoleucina/lisina digestível e um tratamento controle) e oito repetições de 25 e 20 aves (machos, COBB) por unidade experimental na fase inicial e final, respectivamente. As dietas atenderam as exigências exceto para isoleucina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível o nível desta foi calculado para ser 87% e 89% do recomendado para a fase inicial e final, respectivamente. O tratamento controle foi adequado em lisina e isoleucina. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça nas duas fases. Houve efeito quadrático (P<0,05) das diferentes relações sobre o consumo de ração na fase final e sobre o ganho de peso e conversão alimentar nas duas fases. Houve efeito quadrático (P<0,05) para rendimento de peito e filé de peito na fase inicial, porém não houve efeito significativo (P>0,05) nas características de carcaça avaliadas na fase final. A relação isoleucina digestível/lisina digestível recomendada para frangos de corte na fase inicial (07 a 21 dias) é de 66% e para a fase final (30 a 43 dias) é de 68%.Item Avaliação de subproduto dos grãos de milho obtido da produção de etanol em ração para suínos em terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-11) Freitas, Letícia Silva de; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Freitas, Ary Ferreira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783324A6; Lopes, Darci Clementino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783904T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705090T6; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3Foram conduzidos dois experimentos para avaliar o efeito da inclusão de DDGS de milho na ração de suínos na fase de terminação sobre o desempenho e características de carcaça. No experimento I, foram utilizados 72 animais, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, em um arranjo fatorial 3 x 2 (0, 10 e 20 % de DDGS x suínos machos castrados e fêmeas), com três repetições e quatro animais do mesmo sexo por unidade experimental. Os machos castrados alimentados com 0% de DDGS apresentaram maior ganho de peso diário médio do que com DDGS. O consumo de ração diário médio e a conversão alimentar não variaram entre os tratamentos. A taxa de marmoreio do lombo foi maior nos animais com 20% de DDGS do que com 0 %. As fêmeas que receberam ração contendo 10 % de DDGS apresentaram espessura de toucinho da barriga maior na região ventral do que aquelas com 0%. A inclusão de até 20 % de DDGS de milho na ração não é viável para machos castrados, pois piora o desempenho dos animais, no entanto não afeta o desempenho e as características de carcaça de fêmeas na fase de terminação. No experimento II, foram utilizados 80 animais, distribuídos em blocos ao acaso, em um arranjo fatorial 2 x 2 x 2 (0 e 30 % de DDGS x 0 e 4 % de gordura hidrogenada x machos castrados e fêmeas), com duas repetições e cinco animais do mesmo sexo por unidade experimental. O ganho de peso diário e o consumo de ração foram menores para os animais que receberam as rações com 30 % de DDGS, e não foram influenciados pela inclusão de gordura. A conversão alimentar piorou nos animais que receberam DDGS, no período de 1 a 14 dias, mas não foi influenciada pela adição de gordura ou pelo sexo. A área de olho de lombo foi menor para os machos castrados que receberam DDGS e gordura na ração. Os teores de ácido linoléico e eicosadienóico aumentaram nos tecidos dos animais que receberam DDGS na ração, exceto no lombo, e de ácido oléico reduziu, com exceção na gordura da barriga, independente da adição de gordura hidrogenada. Conclui-se que a inclusão de 30 % de DDGS na ração, independente do nível de gordura hidrogenada, reduz o desempenho e não melhora a qualidade de carcaça de suínos machos castrados e fêmeas.