Teses e Dissertações
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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.
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Item Relação metionina mais cistina digestível: lisina digestível em dietas suplementadas com ractopamina para suínos em terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-27) Pena, Sérgio de Miranda; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Lopes, Darci Clementino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783904T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813Y5; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a relação metionina mais cistina digestível/lisina digestível (Met+Cis/Lis) em suínos machos castrados suplementados com ractopamina (RAC), selecionados geneticamente para deposição de carne magra na carcaça, na fase de terminação. Foram utilizados 80 suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 84,64±1,28 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental, durante um período de 28 dias. O peso dos suínos foi adotado como critério na formação dos blocos. Os tratamentos foram constituídos de rações contendo 0,936% de lisina digestível (Lis), suplementadas (5 ppm) com ractopamina (RAC), com os níveis de 54; 58; 62; 66% de metionina + cistina digestível (Met+Cis) em relação à lisina digestível, correspondendo aos seguintes níveis de Met+Cis nas rações, 0,505; 0,543; 0,580; 0,617% e a dieta controle com 0,736% de Lis sem suplementação de ractopamina, com o nível de 62% de Met+Cis em relação à Lis, correspondendo ao nível de Met+Cis na ração de 0,456%. As relações Met+Cis/Lis não influenciaram o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA) e o ganho de peso diário (GPD) dos suínos que consumiram dietas suplementadas com RAC. O maior índice de rentabilidade foi verificado em suínos suplementados com RAC e relação 0,54 Met+Cis/Lis. Os suínos suplementados com RAC obtiveram peso final de 2,30 kg a mais que os animais não suplementados com RAC, correspondendo a uma melhora de aproximadamente 2%. O GPD dos animais aumentou em 10%, enquanto a CA melhorou em 13% nos suínos suplementados com RAC. A suplementação de RAC não influenciou o CR dos animais. Em animais suplementados com RAC as relações Met+Cis/Lis não influenciaram a espessura de toucinho (ET), a quantidade de carne magra (QCM), o peso da carcaça (PC), a porcentagem de carne magra (PCM) e o rendimento de carcaça (RC). As relações Met+Cis/Lis influenciaram (P<0,01) a concentração de colesterol total no lombo de forma quadrática segundo a equação Y = -227,02+ 967,45X - 835,94X², (R² = 0,99) em que o menor teor de colesterol total foi verificado nos suínos alimentados com dietas na relação 0,66 Met+Cis/Lis, mas as concentrações de colesterol total no músculo Longissimus dorsi (lombo) e no toucinho não foram influenciadas pela suplementação de RAC nas dietas. A suplementação de RAC na dieta melhorou a QCM dos animais em aproximadamente 6% comparado aos suínos não suplementados com RAC. Os terminados suplementados com RAC apresentaram aumento de aproximadamente 4% no PC e 2% no RC quando comparado aos animais que não receberam RAC na ração. A suplementação de RAC não influenciou a ET e nem a PCM dos animais. Conclui-se que a relação 0,54 Met+Cis/Lis, atende as exigências de suínos em terminação de 85 aos 109 kg suplementados com ractopamina para melhor desempenho, características de carcaça e viabilidade econômica. A relação 0,66 Met+Cis/Lis proporciona a menor concentração de colesterol total no lombo e no toucinho de suínos em terminação suplementados com ractopamina.Item Exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 60 aos 95 kg(Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-22) Santos, Fabrício de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735354T5; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762759P6; Ferreira, Aloízio Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783902J8; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3Foram utilizados 70 suínos machos castrados com peso inicial de 60,00 ± 1,13 kg para se determinar a exigência de metionina mais cistina digestíveis. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por cinco tratamentos (0,440; 0,464; 0,488; 0,512 e 0,536% de metionina mais cistina digestíveis, correspondendo às relações de 55,0, 58,0, 61,0, 64,0 e 67,0% de metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de metionina mais cistina digestíveis das rações influenciaram a conversão alimentar e o rendimento de carne magra, que melhoraram de forma quadrática até o nível estimado de 0,506%. O ganho de peso diário aumentou de forma linear até o nível de 0,512%, enquanto o consumo de metionina mais cistina digestíveis elevou de forma linear com o aumento dos níveis de metionina mais cistina digestíveis na dieta. Não houve efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de ração, a espessura de toucinho no ponto P2, o rendimento de carcaça e a porcentagem de carne magra na carcaça dos animais. Concluiu-se que a exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados dos 60 aos 95 kg é de 0,506%, correspondente à uma relação de metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível de 63,0%, para melhor conversão alimentar e quantidade de carne magra na carcaça.Item Relações valina e isoleucina com lisina em rações para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-18) Paula, Eriane de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/5824542682465595; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9Foram conduzidos dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa UFV, objetivando estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível (Experimento I Capítulo I) e a relação de isoleucina digestível com lisina digestível (Experimento II Capítulo II) em rações para codornas japonesas na fase de postura. No experimento I, foram utilizadas 480 codornas, com 284 dias de idade, taxa de postura inicial média de 88,75% ± 0,80 e distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos (relações de valina digestível com lisina digestível), dez repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal deficiente em valina com 18,6% de PB e 2900 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-Valina (0,051; 0,101; 0,151; 0,202 e 0,252%) correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,75; 0,80; 0,85; 0,90; 0,95 e 1,00% respectivamente, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), variação do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albúmen e casca) e gravidade específica (g/cm3). Não foi observada mudança significativa nos parâmetros avaliados em função das relações de valina com lisina digestível estudadas. Concluiu-se que a relação valina com lisina digestível de 0,75 na ração proporciona resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade de ovos de codornas japonesas em postura. No experimento II foram utilizadas 336 codornas, com 68 dias de idade, taxa de postura inicial média de 87,79% ± 0,72. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por seis tratamentos (relações de isoleucina digestível com lisina digestível), sete repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal,deficiente em isoleucina com 18,83% de PB e 2800 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-Isoleucina (0,051; 0,102; 0,153; 0,204 e 0,255%), correspondendo às relações de isoleucina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80; 085 e 0,90% respectivamente, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados de produção e qualidade de ovos foram os mesmos avaliados no experimento I. Observou-se aumento linear para a gravidade específica e efeito quadrático para a produção de ovos por ave dia, produção de ovos comercializáveis, peso do ovo, massa de ovos, conversão alimentar por dúzia de ovos e conversão alimentar por massa de ovos. Não foi observado efeito significativo para peso dos componentes dos ovos (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albúmen e casca). Concluiu-se que a relação isoleucina digestível com lisina digestível de 0,82 proporcionou resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade de ovo.Item Efeito de uma protease monocomponente sobre a digestibilidade de aminoácidos e da energia metabolizável da soja integral desativada para frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-22) Messias, Rodrigo Knop Guazzi; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://lattes.cnpq.br/5503609550127136; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6Foram conduzidos dois experimentos no setor de avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de avaliar a digestibilidade dos aminoácidos e o valor de energia metabolizável da soja integral desativada utilizando-se uma protease. No primeiro experimento, avaliou-se a digestibilidade dos aminoácidos da soja integral desativada (SID) e de uma dieta à base de milho e de farelo de soja (dieta basal). Foram utilizados 420 pintos de corte machos, linhagem comercial Cobb, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2 (cinco dietas suplementadas ou não com a enzima protease), totalizando dez dietas, cada uma com seis repetições de sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram das seguintes dietas: dieta isenta de proteína (DIP), DIP + SID; basal + amido; Basal + SID e Basal, todas com e sem a adição de protease. O uso da enzima protease melhorou significativamente (P<0,05) a digestibilidade dos aminoácidos e da proteína bruta tanto da SID, quanto da dieta basal. No segundo experimento determinou-se os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) da SID. Utilizou-se 168 pintos de corte machos da linhagem comercial Cobb distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com 4 tratamentos, 6 repetições e 7 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram das seguintes dietas: Basal + SID e Basal, com e sem a adição de protease. Não houve diferença significativa (P>0,05) para os valores de EMA e de EMAn entre a SID e a dieta Basal com e sem a adição da enzima.Item Avaliação de dietas formuladas com aminoácidos totais e digstíveis e estimativas do crescimento e da deposição de nutrientes em frangos de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2007-01-26) Brito, Claudson Oliveira; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700440E6; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5Três experimentos foram realizados com os objetivos de determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeiro (CDV) da proteína bruta (PB) e de aminoácidos de alimentos, de dietas completas e de aminoácidos sintéticos (AAS), ambos obtidos a partir da perda endógena com a dieta livre de proteína (DLP), da DLP mais aminoácidos (DLP+AA) e da dieta com caseína hidrolisada enzimaticamente (CHE) - Exp.1. Avaliar se frangos de corte alimentados com dietas à base de milho ou de sorgo, com inclusão de 6 ou de 12% de farelo de algodão, formuladas com base em aminoácidos totais ou digestíveis, apresentariam diferenças no desempenho e nos parâmetros de carcaça quando comparadas entre si, e quando comparadas a uma dieta com milho e com farelo de soja - Exp.2. Estimar através das equações de Gompertz, o crescimento, a deposição de proteína, de gordura e de lisina corporal e o consumo de ração e determinar a eficiência de utilização e a quantidade de lisina digestível por quilo de ganho de peso de frangos de corte machos e fêmeas alimentados com dietas contendo variados níveis de lisina digestível - Exp.3. No Exp. 1, observou-se que o uso da DLP+AA proporcionou às aves as maiores perdas endógenas de aminoácidos, exceto para lisina, isoleucina, valina e histidina (0,255; 0,390; 0,449 e 0,209mg/g MS, respectivamente) que foram maiores com o uso da CHE e da arginina (0,249mg/g MS) e leucina (0,417mg/g MS) que foram maiores com a DLP. Essas observações mostraram que uso da DLP+AA estimula à produção de enzimas digestivas e possibilita a redução de erros observados durante as análises com a CHE. A utilização de CHE e de DLP+AA proporcionaram em média os maiores CDV para a proteína bruta, sendo para os AAS, milho (M), sorgo (S), farelo de soja (FS) e farelo de algodão (FA) valores de 99,6; 91,7; 90,7; 90,5 e 90,2%, respectivamente. A inclusão do FA reduziu a digestibilidade da PB das dietas, sendo o CDV para a dieta com M+FS de 86,9% e para as dietas com M+FA6, M+FA12, S+FA6 e S+FA12 respectivamente de 85,5, 84,4, 86,4; 85,3%. As dietas com milho ou sorgo com a inclusão de 12% de FA apresentaram os CDV para metionina, lisina e treonina de 91,0; 87,1; 81,0% e 91,2; 88,0; 83,1%, respectivamente. Valores menores que os observados para a dieta com M+FS (94,4; 92,2; 84,9%). No Exp. 2, as dietas completas foram as mesmas do experimento 1, porém, formuladas com base em aminoácidos totais (AAT) e digestíveis (AAD). Não foi observado diferenças no ganho de peso (GP), no consumo de ração (CR) e na conversão alimentar (CA) das aves alimentadas com dieta à base de M+FS e os demais tratamentos, exceto quando foi utilizada a dieta formulada M+FA12 AAT, que proporcionou redução de 2,6% no GP quando comparada ao consumo da dieta M+FS. Aves alimentadas com dietas formuladas com AAD apresentaram maiores GP (1492,8g) e melhores CA (1,698) que as aves alimentadas com dietas com AAT (1461g e 1,732, respectivamente). A interação existente entre farelo de algodão e o tipo de formulação mostrou que o uso de AAD permitiu a inclusão de 12% de FA, com aumento de 52g no GP. Para os parâmetros de carcaça não foram observado diferenças entre as aves alimentadas com dietas à base de M+FS e as demais dietas. Porém, as que receberam M+FA12 AAD apresentaram maior peso de carcaça (1397g), peso de peito (446g) e filé de peito (335g) que as aves alimentadas com M+FS (1352, 430 e 324g, respectivamente). O uso de formulações com base em AAD proporcionou às aves melhores desempenhos e rendimentos de carcaça que o uso de AAT e ainda permitiu a inclusão de 12% de farelo de algodão sem a redução das variáveis estudadas. No Exp. 3, para o período de 1 a 42 dias de idade observou-se que a redução de 6% nos níveis de lisina digestível reduziu o GP e piorou a CA de machos e de fêmeas, porém, os variados níveis de lisina digestível aplicados não fizeram alterações significativas sobre a deposição tecido corporal, exceto para gordura que foi depositada em maiores quantidades quando as aves receberam 6% menos de lisina. O crescimento dos animais foi seguido pela deposição de proteína: 1,4; 4,5; 13,9 e 15,2g nos machos e 1,6; 4,6; 12,4 e 11,6g nas fêmeas, respectivamente para as idades 7; 21; 35 e 42 dias. Para o período de 36 a 42 dias de idade foi observado que as fêmeas depositaram maior quantidade de gordura diária (20,8g) que os machos (17,6g). A partir da deposição de proteína em cada período experimental, observou-se que a quantidade de lisina depositada diariamente e a demanda por quilo de ganho foi aumentada com a idade. As curvas de crescimento e deposição indicaram que quanto maior a idade de abate, maior é o teor de gordura e menor o de proteína na carcaça, principalmente nas fêmeas. A eficiência de utilização da lisina digestível para deposição de lisina, tanto para machos como para as fêmeas, foram para a idade de 7; 21; 35 e 42 dias de idade, respectivamente de 49,6; 78,3; 66,4; 56,1% e 55,0; 81,0; 67,0; 57,4%. A partir da deposição e da eficiência de utilização de lisina, do ganho de peso e do peso médio (PM), foram geradas as seguintes equações: Macho: Y (g Lisina Dig/kg Ganho) =13,815 + 0,5638 PM + 1,1431 PM2, R2 = 0,99 e Fêmea: Y (g Lisina Dig/kg Ganho) =13,107 + 1,9773 PM + 0,6571 PM2, R2 = 0,99, as quais estimaram com precisão que as quantidades de lisina digestível por quilo de ganho foram crescente, sendo em média de 13,9; 14,7; 18,5 e 21,5 g/kg de ganho para os machos e de 13,3; 14,8; 18,0 e 19,9 g/kg de ganho para as fêmeas, respectivamente para as idades de 1 a 7, 8 a 21, 22 a 35 e 36 a 42 dias.Item Níveis de lisina digestível em rações para galinhas poedeiras leves no período de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade(Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-14) Pastore, Silvana Marques; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/8036382791611131; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735436J3Foram realizados dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível para galinhas poedeiras leves nos períodos de 24 a 40 (experimento 1) e de 42 a 58 semanas de idade (experimento 2). Em cada experimento, foram utilizadas 288 galinhas poedeiras da marca comercial Hy Line W-36 distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de lisina digestível (6,0; 6,6; 7,2; 7,8; 8,4 e 9,0 g/kg), oito repetições e seis aves por unidade experimental (UE). As variáveis avaliadas em cada experimento foram: consumos de ração (g/ave/dia) e de lisina digestível (mg/ave/dia), produção de ovos (%), peso médio dos ovos (g), massa dos ovos (g/ave/dia), conversões alimentares por massa (g/kg) e por dúzia de ovos (dz/kg), pesos de casca (g), gema (g) e albúmen (g) e ganho de peso das aves (g). No experimento 1 houve efeito linear crescente dos níveis de lisina digestível da ração sobre os consumos de ração e de lisina digestível. O modelo Linear Response Plateau foi o que melhor se ajustou aos dados das demais variáveis avaliadas, com exceção dos pesos de casca e de albúmen, que não foram influenciados pelos níveis de lisina da ração. No experimento 2 houve efeito linear crescente dos níveis de lisina digestível na ração sobre o consumo de lisina digestível. Não houve efeito dos níveis de lisina da ração sobre a conversão alimentar por dúzia de ovos nem sobre o peso da casca dos ovos. Para as demais variáveis analisadas, o modelo Linear Response Plateau foi o que melhor se ajustou aos dados. A exigência de lisina digestível de galinhas poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade é de 8,48 g/kg e, no período de 42 a 58 semanas de idade, de 7,68 g/kg de ração, valores que correspondem a consumos diários de lisina digestível de 813 mg/ave e 730 mg/ave, respectivamente.Item Atualização da proteína ideal para frangos de corte: valina e isoleucina(Universidade Federal de Viçosa, 2010-10-04) Tavernari, Fernando de Castro; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; http://lattes.cnpq.br/3780423622116254; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1Quatro experimentos foram realizados no setor de avicultura do departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa para atualizar o perfil de proteína ideal para frangos de corte. No primeiro e segundo experimento foram avaliadas diferentes relações valina/lisina digestível na fase inicial (08 a 21 dias) e final (30 a 43 dias). O delineamento experimental nas duas fases foi em blocos casualizados com sete tratamentos (seis diferentes relações valina/lisina digestível e um tratamento controle) e oito repetições de 25 e 20 aves (machos, COBB) por unidade experimental na fase inicial e final, respectivamente. As dietas atenderam as exigências exceto para valina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível o nível desta foi calculado para ser 93% do recomendado. O tratamento controle foi adequado em lisina e valina. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça nas duas fases. Não houve efeito significativo (P>0,05) das diferentes relações no consumo de ração, contudo foi observado efeito quadrático (P<0,05) para ganho de peso e para conversão alimentar nas duas fases. Não houve efeito significativo (P>0,05) nas características de carcaça avaliadas nas duas fases. A exigência de valina para os parâmetros de carcaça é menor do que a exigência para o desempenho. A relação valina digestível/lisina digestível recomendada para frangos de corte na fase inicial (08 a 21 dias) é de 76% e para a fase final (30 a 43 dias) é de 76%. No terceiro e quarto experimento foram avaliadas diferentes relações isoleucina/lisina digestível na fase inicial (07 a 21 dias) e final (30 a 43 dias). O delineamento experimental nas duas fases foi em blocos casualizados com sete tratamentos (seis diferentes relações isoleucina/lisina digestível e um tratamento controle) e oito repetições de 25 e 20 aves (machos, COBB) por unidade experimental na fase inicial e final, respectivamente. As dietas atenderam as exigências exceto para isoleucina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível o nível desta foi calculado para ser 87% e 89% do recomendado para a fase inicial e final, respectivamente. O tratamento controle foi adequado em lisina e isoleucina. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça nas duas fases. Houve efeito quadrático (P<0,05) das diferentes relações sobre o consumo de ração na fase final e sobre o ganho de peso e conversão alimentar nas duas fases. Houve efeito quadrático (P<0,05) para rendimento de peito e filé de peito na fase inicial, porém não houve efeito significativo (P>0,05) nas características de carcaça avaliadas na fase final. A relação isoleucina digestível/lisina digestível recomendada para frangos de corte na fase inicial (07 a 21 dias) é de 66% e para a fase final (30 a 43 dias) é de 68%.