Centro de Ciências Agrárias

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    Comportamento de cultivares de milho-pipoca em diferentes épocas de semeadura
    (Revista Ceres, 2003-07) Nunes, Helber Véras; Miranda, Glauco Vieira; Souza, Leandro Vagno de; Galvão, João Carlos Cardoso; Coimbra, Ronaldo Rodrigues; Melo, Aurélio Vaz de
    Objetivou-se obter informações sobre o comportamento produtivo, a capacidade de expansão e outras características dos cultivares de milho-pipoca, de acordo com as variações de ambientes decorrentes das épocas de semeadura. Os ensaios foram conduzidos em Coimbra, MG, com altitude de 640 111. Os tratamentos foram constituídos de nove cultivares semeados em quatro épocas (15 de setembro, 15 de outubro, 15 de novembro e 15 de dezembro), nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000. Os cultivares foram Beija-Flor, Branco," CMS 42, CMS 43, _IAC 112, Rosa-Claro, RS 20, Viçosa e Zélia. Os experimentos obedeciam ao delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída por quatro fileiras de 4 m de comprimento. O espaçamento entre fileiras foi de 0,90 e 0,25 m entre plantas, na linha, correspondendo à população de 45.000 plantas/ha. As características avaliadas foram peso de grãos, capacidade de expansão, altura da planta, altura da espiga, número de espigas, porcentagens de plantas acamadas e quebradas, estande final, umidade de grãos e empalhamento das espigas. O rendimento de grãos apresentou média geral de 2.740 kg/ha, e os cultivares mais produtivos foram CMS 43 (3.430 kg/ha), CMS 42 (3.045 kg/ha) e IAC 112 (3.045 kg/ha). A capacidade de expansão (v/v) apresentou média geral de 17,5, e os cultivares com as maiores médias foram IAC 112, com 24; RS 20, com 22; e Zélia,com 24. Concluiu-se que épocas de semeadura em um ano substituem anos para a avaliação de cultivares de milho-pipoca; época de semeadura ideal para otimizar o rendimento de grãos foi outubro e, para capacidade de expansão, depende do cultivar; setembro e dezembro proporcionaram os maiores riscos de perda para a cultura de milho-pipoca; e o IAC 112 apresentou o melhor comportamento agronômico.
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    Reação de cultivares de milho-pipoca a Helmintosporiose
    (Revista Ceres, 2002-09) Miranda, Glauco Vieira; Souza, Leandro Vagno de; Fidelis, Rodrigo Ribeiro; Godoy, Cleiton Lacerda; Coimbra, Ronaldo Rodrigues; Melo, Aurélio Vaz de; Guimarães, Lauro José Moreira
    Avaliou:se a reaÇav de nove populações de milho-pipoca a Exserohilum turricum por meio de infec9ao natural em qualro epocas de semeadura. D delineamento experimental utilizada foi o de blows ao acaso, com Tres repet4oes. Foram realizadas de tries a cinco avaliações em oito plantar por parcels, a partir do florescimento, com intervalo de sete dias. Foi utilizada escala de notas de I a 5, correspondendo as porcentagens de area foliar afetada de 0 e 1U0%, respectivamente. Foi calculada a area abaixo da curva de Progresso da doença e realizada a analise de variancia das notas de severidade da doença. Os cultivares que em todas as semeaduras apresentaram-se nos grupos estatisticos com menor suscetibilidade a helmintosporiose foram SAC 112, CMS 43, CMS 42, Branco, Beija-flor e Rosa Clam, diferindo do cultivar RS 20. No entanto, somente IAC 112 diferiu estatisticamente do cultivar S 20 em todas as épocas de semeadura. Os cultivares CMS 42 e 43 apresentaram-se com menores rea0es a helmintosporiose em relação ao RS 20 somente nas semeaduras realizadas m novembro e dezembro. Os cultivates Beija-flor e Branco apro n se corn menores rearfves a IwJniintospoiiose em relaÇao ao RS 20 somente na semeadura de dmbro Concluiu-se que, quarto a rear* a IIeIInIIItOSpOnOSe, os cultivarec comportaram-se de modo difente, sen+do rye IAC 112; mediaznente ante CMS 43; moderadamente suscetiveis CMS 42, Branco, Beija-flor, Viçosa e Rosa-Claro; e suscetiveis Zélia e RS 2D. A avalia9Ao semanal que melhor discriininou os cultivar+es de milho-pipoca ocorreu aos 21 dias apps o florescimento. A época de semeadura que se mostrou favorável ao desenvolvimento da doenÇa foi outubro.
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    Comportamento de cultivares de milho em Minas Gerais - safras 1998/1999 e 1999/20001
    (Revista Ceres, 2005-05) Miranda, Glauco Vieira; Souza, Leandro Vagno de; Coimbra, Ronaldo Rodrigues; Galvão, João Carlos Cardoso; Melo, Aurélio Vaz de; Guimarães, Lauro José Moreira; Vilela, Felipe Oliveira
    Com o objetivo de avaliar o comportamento de cultivares de milho de diferentes ciclos nas regiões da Zona da Mata e Triângulo Mineiro, nove ensaios de competição entre cultivares de milho de ciclos, superprecoce, precoce e normal foram instalados pelo Programa Milho UFV em Coimbra, Ponte Nova e Capinópolis, nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000. Em todos ensaios foram utilizados delineamentos em látice com duas repetições e avaliados 180 híbridos no total. A parcela foi constituída de duas linhas de 5 m de comprimento, espaçadas de 1,0 m. O comportamento dos cultivares foi contrastante em locais e anos, caracterizando interação anos x genótipos x ambientes. Entre todos os ensaios, o que apresentou a maior média foi o de ciclo precoce realizado em Coimbra, com 10.199 kg ha“, e e cultivar com maior rendimento de grãos foi o HT 970556, com 12.132 kg ha“. Os rendimentos de grãos obtidos pelas testemunhas foram superados em todos os ensaios por alguns cultivares, evidenciando a importância da avaliação e introdução contínua de novos cultivares. Concluiu-se que os programas de melhoramento brasileiros tem disponibilizado cultivares com alto potencial produtivo; o comportamento dos cultivares deve ser avaliado em mais de um ano e maior número de locais; as altas médias de rendimento de grãos obtidas em dado local não são repetidas em outros locais e em outros anos e para a indicação mais precisa de qual cultivar plantar, deve-se considerar o seu desempenho na região específica de cultivo, buscando otimizar o potencial produtivo do cultivar.