Centro de Ciências Agrárias

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    Características agronômicas e nutricionais do milho adubado com nitrogênio, molibdênio e zinco
    (Scientia Agricola, 2001-01) Ferreira, Alexandre Cunha de Barcellos; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; Pereira, Paulo Roberto Gomes; Cardoso, Antônio Américo
    A adubação é um dos fatores que mais contribui para o aumento da produtividade do milho, podendo influenciar a qualidade dos grãos. Este trabalho foi conduzido num Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico, visando avaliar os efeitos da adubação com N, Mo e Zn sobre a produção e qualidade de grãos de milho, sob o aspecto protéico e teor de nutrientes minerais; avaliar a época mais adequada para amostragem e análise foliar de N nas formas de N orgânico, N-NO3- e N total (NO3- + N orgânico) e relacionar a composição mineral das folhas e dos grãos de milho. Utilizou-se um delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial com quatro doses de N (0, 70, 140 e 210 kg ha-1), duas doses de Mo (0 e 90 g ha-1) e duas de Zn (0 e 3 kg ha-1). As amostras de folhas foram retiradas aos 25, 45 e aos 63 dae (dias após emergência). No material vegetal obtido (folhas e grãos) foram determinados os teores de N orgânico, N-NO3-, N total, proteína, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn, e Zn. O número de espigas por planta, peso das espigas com palha, peso das espigas sem palha, peso de mil grãos e a produção de grãos aumentaram com o incremento nas doses de N, obtendo-se a máxima produção de grãos (8,58 t ha-1) na dose de 201,2 kg ha-1 de N. Os teores de proteína e nutrientes nos grãos aumentaram com as doses de N. A adubação com Mo elevou o teor de proteína e a com Zn aumentou o teor desse nutriente nos grãos. Os níveis críticos de N total foram 2,73 e 2,00 dag kg-1, aos 45 e 63 dae. A melhor característica para ser utilizada como índice de diagnose nutricional e de produção de grãos foi o teor de N orgânico aos 45 dae (antes do pendoamento), utilizando-se na análise química a última folha completamente aberta. A composição mineral dos grãos, em geral, apresentou alta correlação positiva com a composição mineral das folhas, aos 63 dae.
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    Variações nos teores de nitrogênio mineral em solo suplementado com iodo de esgoto
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2003-07) Vieira, Rosana Faria; Cardoso, Antonio Américo
    O conhecimento da dinâmica da mineralização de materiais orgânicos adicionados ao solo é importante para predizer os efeitos das possíveis perdas de N para o ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação do N mineral, no período da seca e das águas, em solo cultivado com milho, após incorporação de doses crescentes de lodo de esgoto. Os tratamentos constituíram-se de parcelas não fertilizadas, parcelas com adubação nitrogenada (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas, quatro e oito vezes a dose de lodo de esgoto do tratamento 1N. As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas ao solo, devem ser diferentes no período da seca e das águas mesmo quando se baseiam nas necessidades de N, em decorrência das perdas desse elemento em períodos de intensas precipitações.
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    Variabilidade de genótipos de milho quanto à composição de carotenoides nos grãos
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2009-02) Cardoso, Wilton Soares; Paes, Maria Cristina Dias; Galvão, João Carlos Cardoso; Rios, Sara de Almeida; Guimarães, Paulo Evaristo de Oliveira; Schaffert, Robert Eugene; Borém, Aluízio
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar a variabilidade quanto ao teor e perfil de carotenoides nos grãos de 134 genótipos de milho (Zea mays), com vistas à utilização em programas de biofortificação. Os materiais foram provenientes dos campos experimentais e do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. São cultivares e híbridos comerciais, linhagens-elite e outros acessos escolhidos com base na coloração amarelo-alaranjada do endosperma. A quantificação do teor de carotenoides totais, carotenos e xantofilas mono-hidroxilada e di-hidroxilada dos grãos foi realizada por método cromatográfico-espectrofotométrico. As médias encontradas nos grãos foram 22,34µ gg-1 de carotenoides totais, 2,55µ gg-1 de carotenos, 3,86µ gg-1 de xantofilas mono-hidroxiladas e 15,93µ gg-1 de xantofilas di-hidroxiladas. Os genótipos foram agrupados em 18 grupos pelo método de Tocher. O germoplasma da Embrapa possui potencial para ser usado em programas de desenvolvimento de linhagens de milho biofortificadas, quanto ao total de carotenoides pró-vitamina A.
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    Avaliação de três características fisiológicas em 4 ciclos de seleção no cultivar de milho BRS-4154 sob o solo encharcado
    (Ciência e Agrotecnologia, 2008-11) Ferreira, Juliano Lino; Magalhães, Paulo César; Borém, Aluízio
    Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar plantas de milho (Zea mays L.) dos diferentes ciclos de seleção recorrentes da variedade de milho BRS 4154 - 'Saracura' quanto aos ganhos genéticos obtidos ao longo dos ciclos de seleção sob encharcamento do solo. Quatro ciclos de seleção da variedade de milho BRS 4154 foram plantados sob delineamento em blocos casualizados nos quais foram avaliados os ciclos 1, 5, 9 e 15, incluindo a variedade BR 107 e o híbrido simples BRS 1010 como testemunhas, por serem sensíveis ao encharcamento. Foram avaliados: fluorescência e teor de clorofila, área foliar e porosidade de raiz. O estresse causado pelo excesso de água no solo não influenciou a característica fluorescência da clorofila, demonstrando que essa não é uma boa característica para avaliação de tolerância ao encharcamento do solo. Houve uma significativa redução de área foliar do milho nas áreas de solo encharcado. Adicionalmente, a porosidade da raiz foi uma característica que apresentou significativa discrepância entre os dois ambientes de cultivo, tendo um aumento significativo em função do encharcamento.
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    Genetic variability and heterotic groups of brazilian popcorn populations
    (Euphytica, 2007-10-25) Miranda, Glauco Vieira; Souza, Leandro Vagno de; Galvão, João Carlos Cardoso; Guimarães, Lauro José Moreira; Melo, Aurélio Vaz de; Santos, Izabel Cristina dos
    The development of successful advanced lines and cultivars in maize is dependent on parental selection and assignment to defined heterotic groups. So, the objectives of this study were to evaluate genetic variability and identify heterotic groups among Brazilian popcorn varieties. Thus, diallel crosses of advanced generations of the popcorn hybrids, IAC 112 and Zélia, and of three open-pollinated popcorn varieties, RS 20, Branco, and SAM were performed. Ten hybrid combinations, the five parents, and five check treatments were arranged in a block design with four replicates in two tropical-zone locations (CWb climate). Both additive and non-additive effects were important for grain yield, plant height, ear height, and husk cover. For popping expansion, only the additive effects were important. Hybrid combinations between the local variety (Branco) and F2 populations (IAC 112 and Zelia) resulted in the third and fourth highest values for popping expansion. The best grain yields were obtained with hybrid combinations involving SAM. Cultivars Zélia, IAC 112, and RS 20 increased popping expansion, whereas cultivar Branco increased grain yield of hybrid combinations. The following conclusions may be drawn: Brazilian popcorn populations have reduced heterosis and genetic variability to popping expansion in relation commercial cultivars; there is genetic variability among Brazilian popcorn populations that allows the exploitation of additive and non-additive effects for grain yield; it is possible to increase grain yield by using local varieties; but it would be difficult to obtain commercial hybrids from local varieties because they have poor performance for popping expansion.
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    Arranjos espaciais e adubação do feijoeiro-comum consorciado com milho em cultivo simultâneo
    (Revista Ceres, 2003-09) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Miranda, Glauco Vieira
    Três ensaios com o consórcio milho-feijão (plantio simultâneo dessas culturas) foram instalados em Coimbra, MG, em 29/10/92, 24/11/93 e 25/11/98. Os tratamentos empregados em 1992 foram: a) milho em monocultivo (40 mil plantas/ha); b) milho em monocultivo (50 mil plantas/ha); c) feijão em monocultivo; d) milho e feijão plantados na mesma fileira; e) feijão (não-adubado) plantado no meio das fileiras do milho; f) igual ao e, mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das fileiras de milho; e h) igual ao g, mas com o feijão adubado. Em 1993 e 1998 foi incluído o tratamento milho e feijão plantados na mesma cova. O milho sempre foi adubado. Em 1992 e 1993 foram empregados o cv. de feijão Ouro e o milho Ag 210; em 1998, o feijão Meia Noite e o milho Ag 122. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis repetições. O arranjo espacial em que o feijão foi semeado dentro e no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou a leguminosa, enquanto o arranjo com o feijão no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou o milho. Nesses dois arranjos, a adubação dos feijoeiros semeados no meio das ruas de cereal aumentou-lhes o rendimento em 9,4% e 43 %, respectivamente; o milho não se beneficiou dessa adubação. O plantio em fileiras ou covas levou ao mesmo rendimento de milho ou feijão.
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    Cultura associada de feijão e milho XIII - retardamento de plantio de uma ou outra das culturas
    (Revista Ceres, 2001-09) Vieira, Clibas; Silva, Leandro Oliveira e; Cardoso, Antônio Américo; Araújo, Geraldo A. de Andrade
    O estudo foi conduzido em Coimbra, Minas Gerais, durante dois ”anos agrícolas". Os seguintes tratamentos foram utilizados durante a estação chuvosa (semeadura em outubro ou novembro): monocultivo de milho; plantio simultâneo de milho e feijão; milho semeado S, 10, 15 e 20 dias depois do feijão; e feijão semeado 5, 10, 15 e 20 dias depois do milho. Perto do experimento, foi estabelecido o feijão em monocultivo. No começo de março (estação seca), o feijão foi novamente semeado no meio do mesmo milharal, num único dia. Os resultados mostraram que o retardamento do plantio do milho beneficia o, feijão da estação chuvosa, mas reduz o rendimento daquela cultura em 7 a 27%. Quando o feijão foi plantado depois do milho, esta cultura foi beneficiada pelo adubo aplicado na leguminosa, a qual apresentou rendimentos muito baixos. O feijão da estação seca não foi afetado pelos tratamentos da estação chuvosa. Considerando os rendimentos do milho e dos dois plantios do feijão e, também, o índice de equivalência de ara, o melhor tratamento foi o de retardar em cinco dias a semeação do milho.
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    Cultura associada de feijão e milho XIV - populações de plantas nos consórcios de plantio simultâneo e de substituição
    (Revista Ceres, 2002-11) Vieira, Clibas; Lima, Sebastião Ferreira de; Vieira, Rogério Faria; Cardoso, Antônio Américo; Araújo, Geraldo A. de Andrade
    Em Coimbra, MG, em dois anos agrícolas consecutivos, estudaram-se as combinações de 30, 40, 50 e 60 mil plantas de milho com 0, 75, 150 e 225 mil feijoeiros por hectare, ambas as culturas semeadas simultaneamente em novembro. Colhido o feijão, este foi novamente semeado (250 mil/ha) no meio do mesmo milharal, agora em processo de maturação (cultivo de substituição). Os dados obtidos incluíram altura do milho, plantas de milho acamadas e quebradas e produtividade do milho e das duas culturas de feijão. Estimaram-se também os índices de equivalência de área de cada combinação de consórcio, incluindo as duas produções de feijão. As maiores populações de milho tornaram-no mais alto, mais produtivo e com maior predisposição ao acamamento e quebra. As menores populações de milho permitiram maiores rendimentos do feijão semeado simultaneamente com ele; mesmo a população mais alta de feijoeiros não afetou a produtividade da gramínea O feijão do cultivo de substituição foi afetado igualmente pelas populações do milho. Todas as combinações de populações das duas culturas (milho feijão + feijão) aumentaram a produção de grãos por unidade de área.
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    Efeito da palhada de sorgo localizada a na superfície do solo em características de plantas de soja e milho
    (Revista Ceres, 2003-01) Nunes, Julio Cezar Silveira; Araujo, Eduardo Fontes; Souza, Caetano Marciano de; Bertini, Leopoldo Araújo; Ferreira, Francisco Afonso
    A presença da palha e uma das condições básicas para o sucesso do plantio direto, sendo recomendadas para & formação de cobertura morta neste sistema algumas plantas, entre as quais se destaca e sorgo. Porém, esta espécie pode apresentar efeitos prejudiciais sobre a cultura em sucessão, estudados no presente trabalho. O experimento foi realizado em casa de vegetação, e os tratamentos foram cinco quantidades da palhada de sorgo, equivalentes a: O, 5, 10, 20 e 30 t.ha-1. Foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições para cada uma das colunas em estudo, sendo as parcelas constituídas de bandejas. A palhada do sorgo (14% de umidade) foi seca na sombra, picada, pesada e colocada na superfície do solo. As sementes de soja e milho sendo as parcelas constituídas de bandejas. A palhada do sorgo (14% de umidade) foi seca na sombra, picada, pesada e colocada na superfície do solo. As sementes de soja e milho foram plantadas 16 e 17 dias após a aplicação da palhada, respectivamente, sendo semeadas a uma profundidade de 3 cm. Foram semeadas 200 sementes de soja (UFV-18) e 100 de milho (AG-1051) por bandeja. Avaliaram-se as seguintes características das plântulas de soja e milho: velocidade de emergência até o 7º dia após o plantio; pesos das partes aéreas fresca e seca no 18º dia após o plantio; e índice "SPAD" (teor de clorofila) das folhas no 18º dia após o plantio. Também foram avaliadas, diariamente, influência da quantidade da palhada no crescimento inicial das plantas. Para avaliar a percentagem e velocidade de emergência até o 7º dia do plantio foram quantificadas, diariamente, as plântulas emergidas acima da camada de palha, até que cessaram as emergências. Por meio da soma das emergências diárias, calcularam-se as percentagens de emergência. No período do 10º ao 1óº dia após o plantio, 10 plantas/parcela foram marcadas ao acaso e realizadas medidas diárias das suas alturas, do nível do solo até a folha mais alta. No 18º dia após o plantio, as plantas foram cortadas, pesadas, secas em estufa com ventilação forçada a 75ºC té peso constante e pesadas novamente. A soja foi prejudicada em todas as características estudadas, porém o milho foi menos sensível. Na cultura da soja, a dose de 10 t.ha-1 de palhada de sorgo foi a que proporcionou maior crescimento no período do I0º ao l6º dia após o plantio.
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    Comportamento de cultivares de milho-pipoca em diferentes épocas de semeadura
    (Revista Ceres, 2003-07) Nunes, Helber Véras; Miranda, Glauco Vieira; Souza, Leandro Vagno de; Galvão, João Carlos Cardoso; Coimbra, Ronaldo Rodrigues; Melo, Aurélio Vaz de
    Objetivou-se obter informações sobre o comportamento produtivo, a capacidade de expansão e outras características dos cultivares de milho-pipoca, de acordo com as variações de ambientes decorrentes das épocas de semeadura. Os ensaios foram conduzidos em Coimbra, MG, com altitude de 640 111. Os tratamentos foram constituídos de nove cultivares semeados em quatro épocas (15 de setembro, 15 de outubro, 15 de novembro e 15 de dezembro), nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000. Os cultivares foram Beija-Flor, Branco," CMS 42, CMS 43, _IAC 112, Rosa-Claro, RS 20, Viçosa e Zélia. Os experimentos obedeciam ao delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída por quatro fileiras de 4 m de comprimento. O espaçamento entre fileiras foi de 0,90 e 0,25 m entre plantas, na linha, correspondendo à população de 45.000 plantas/ha. As características avaliadas foram peso de grãos, capacidade de expansão, altura da planta, altura da espiga, número de espigas, porcentagens de plantas acamadas e quebradas, estande final, umidade de grãos e empalhamento das espigas. O rendimento de grãos apresentou média geral de 2.740 kg/ha, e os cultivares mais produtivos foram CMS 43 (3.430 kg/ha), CMS 42 (3.045 kg/ha) e IAC 112 (3.045 kg/ha). A capacidade de expansão (v/v) apresentou média geral de 17,5, e os cultivares com as maiores médias foram IAC 112, com 24; RS 20, com 22; e Zélia,com 24. Concluiu-se que épocas de semeadura em um ano substituem anos para a avaliação de cultivares de milho-pipoca; época de semeadura ideal para otimizar o rendimento de grãos foi outubro e, para capacidade de expansão, depende do cultivar; setembro e dezembro proporcionaram os maiores riscos de perda para a cultura de milho-pipoca; e o IAC 112 apresentou o melhor comportamento agronômico.