Centro de Ciências Agrárias
URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11727
Navegar
8 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Mobilização do solo, erosão e produtividade de milho e feijão em um regossolo no agreste pernambucano(Pesquisa Agropecuária Brasileira, 1999-02) Resende, Mauro; Silva, Ademar Barros da; Sousa, Antonio Raimundo de; Margolis, EliasEste estudo foi conduzido no município de Caruaru (PE), no período de 1970 a 1990, em um Regossolo eutrófico com 12% de declividade, para avaliar o efeito de diferentes graus de mobilização sobre as perdas de solo e água e sobre a produtividade de milho (Zea mays L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.), em condições de chuva natural. Os dados foram coletados em quatro talhões de 1.000 m2, equipados com coletores de material erosado, compreendendo os seguintes tratamentos: enxada (manual), aração e gradagem, duas arações e gradagem, e gradagem. Comparando as perdas médias anuais de solo e água, verificou-se que a maior intensidade de mobilização provocou as maiores perdas, mas que, de modo geral, foram muito baixas, fato atribuído às quantidades de cascalho e areia grossa existentes no perfil do solo, por reduzirem o impacto das gotas de chuva e aumentarem a permeabilidade do solo. Além do mais, os tratamentos mais mobilizados, por colocarem as camadas mais ricas em nutrientes a profundidades maiores, facilitando a absorção deles, proporcionaram as maiores produtividades médias de milho e feijão, com destaque para o milho. Houve boa correlação da produtividade média do milho com os teores médios de P extraível, nas profundidades de 9 a 14 cm, de 10 a 19 cm e de 14 a 22 cm.Item Contribution of the universities to the development of field crop cultivars(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2012-12) Sediyama, Carlos Sigueyuki; Carneiro, José Eustáquio de Souza; Fritsche-Neto, Roberto; Sediyama, Tuneo; Barbosa, Márcio Henrique Pereira; Galvão, João Carlos Cardoso; Souza, Moacil Alves dePublic and private research institutions employ their best efforts to produce new cultivars, which are intended to ensure productivity, reduce ecological footprint and present characteristics that meet consumer expectations. Some Brazilian universities, which are usually originated from schools of higher education in agriculture, have contributed to the breeding of some crops. These universities also aimed to solve the problems of the Brazilian agricultural sector, and became essential tool to make Brazil an important player in the agribusiness world. In the last decades, regarding the five species presented here, the universities have developed 35 oat cultivars and made the country self-sufficient in this grain; they have also developed cultivars of common beans (27), sugarcane (59), soybean (62), and wheat (03), besides countless corn hybrids, since works in this species date before the establishment of the national cultivar registration system.Item Arranjos espaciais e adubação do feijoeiro-comum consorciado com milho em cultivo simultâneo(Revista Ceres, 2003-09) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Miranda, Glauco VieiraTrês ensaios com o consórcio milho-feijão (plantio simultâneo dessas culturas) foram instalados em Coimbra, MG, em 29/10/92, 24/11/93 e 25/11/98. Os tratamentos empregados em 1992 foram: a) milho em monocultivo (40 mil plantas/ha); b) milho em monocultivo (50 mil plantas/ha); c) feijão em monocultivo; d) milho e feijão plantados na mesma fileira; e) feijão (não-adubado) plantado no meio das fileiras do milho; f) igual ao e, mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das fileiras de milho; e h) igual ao g, mas com o feijão adubado. Em 1993 e 1998 foi incluído o tratamento milho e feijão plantados na mesma cova. O milho sempre foi adubado. Em 1992 e 1993 foram empregados o cv. de feijão Ouro e o milho Ag 210; em 1998, o feijão Meia Noite e o milho Ag 122. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis repetições. O arranjo espacial em que o feijão foi semeado dentro e no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou a leguminosa, enquanto o arranjo com o feijão no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou o milho. Nesses dois arranjos, a adubação dos feijoeiros semeados no meio das ruas de cereal aumentou-lhes o rendimento em 9,4% e 43 %, respectivamente; o milho não se beneficiou dessa adubação. O plantio em fileiras ou covas levou ao mesmo rendimento de milho ou feijão.Item Cultura associada de feijão e milho XIII - retardamento de plantio de uma ou outra das culturas(Revista Ceres, 2001-09) Vieira, Clibas; Silva, Leandro Oliveira e; Cardoso, Antônio Américo; Araújo, Geraldo A. de AndradeO estudo foi conduzido em Coimbra, Minas Gerais, durante dois ”anos agrícolas". Os seguintes tratamentos foram utilizados durante a estação chuvosa (semeadura em outubro ou novembro): monocultivo de milho; plantio simultâneo de milho e feijão; milho semeado S, 10, 15 e 20 dias depois do feijão; e feijão semeado 5, 10, 15 e 20 dias depois do milho. Perto do experimento, foi estabelecido o feijão em monocultivo. No começo de março (estação seca), o feijão foi novamente semeado no meio do mesmo milharal, num único dia. Os resultados mostraram que o retardamento do plantio do milho beneficia o, feijão da estação chuvosa, mas reduz o rendimento daquela cultura em 7 a 27%. Quando o feijão foi plantado depois do milho, esta cultura foi beneficiada pelo adubo aplicado na leguminosa, a qual apresentou rendimentos muito baixos. O feijão da estação seca não foi afetado pelos tratamentos da estação chuvosa. Considerando os rendimentos do milho e dos dois plantios do feijão e, também, o índice de equivalência de ara, o melhor tratamento foi o de retardar em cinco dias a semeação do milho.Item Cultura associada de feijão e milho XIV - populações de plantas nos consórcios de plantio simultâneo e de substituição(Revista Ceres, 2002-11) Vieira, Clibas; Lima, Sebastião Ferreira de; Vieira, Rogério Faria; Cardoso, Antônio Américo; Araújo, Geraldo A. de AndradeEm Coimbra, MG, em dois anos agrícolas consecutivos, estudaram-se as combinações de 30, 40, 50 e 60 mil plantas de milho com 0, 75, 150 e 225 mil feijoeiros por hectare, ambas as culturas semeadas simultaneamente em novembro. Colhido o feijão, este foi novamente semeado (250 mil/ha) no meio do mesmo milharal, agora em processo de maturação (cultivo de substituição). Os dados obtidos incluíram altura do milho, plantas de milho acamadas e quebradas e produtividade do milho e das duas culturas de feijão. Estimaram-se também os índices de equivalência de área de cada combinação de consórcio, incluindo as duas produções de feijão. As maiores populações de milho tornaram-no mais alto, mais produtivo e com maior predisposição ao acamamento e quebra. As menores populações de milho permitiram maiores rendimentos do feijão semeado simultaneamente com ele; mesmo a população mais alta de feijoeiros não afetou a produtividade da gramínea O feijão do cultivo de substituição foi afetado igualmente pelas populações do milho. Todas as combinações de populações das duas culturas (milho feijão + feijão) aumentaram a produção de grãos por unidade de área.Item Densidade populacional de alguns insetos em milho exclusivo e consorciado com feijão, em dois sistemas de adubação(Revista Ceres, 2000-10-05) Galvão, João Carlos Cardoso; Silva, Eny do Carmo; Miranda, Glauco Vieira; Bastos, Cristina Schetino; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Ricardo GonçalvesVisando identificar a influência do sistema de cultivo do milho (exclusivo e consorciado) e das aduba4aes mineral e vrganica na incidancia de alguns insetos, realizou- se um experimento em area de ensaio permanente, onde se estudam ha 14 ands os efeitos das adubações mineral e urganica continual sobre a produção de milho. O experimento foi conduzido em blocos casualirados, com quatro repetições, em esquema fatorial com tres doses de adubo mineral (zero, 250 kg de 4-j4-8 + 1Q0 kg de sulfato de amonio (SA) e 500 kg de 4-14-5 + 300 kg de SA) x dugs doses de composto organico (zero e 40 m^3/ha) x doll sistemas de cultivo do milho (exclusivo e consorciado com feijAo). A densidade populational de SpoiJoptera frugiperda, Diabrotica speciosa, Dalbulus maidis e do predador Dora luteipis foi avaliada quando o milho apresentava 4, 8 e 12 folhas completamente desenvolvidas. A maior densidade populational de Dalbu/us maidis foi obtida quando o milho se encontrava no estádio de 4 folhas completamente desenvolvidas, enquanto, no caso de Spodoplerafrugiperda, a maior população coincidiu com o estadio de S folhas completamente desenvolvidas. D aumento da densidade populational do predador Doru luteipis. cm ambos os sistemas de cultivo do milho, esteve associado a utilização de composto argauica. A alto densidade populacional do predador Doris luteipes, no edio de 8 folhas, roincidiu cam a major intensidade de ataque da Iagarta4o-cartucho.Item Decomposição de resíduos de culturas e mineralização de nutrientes em solo com diferentes texturas(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2015-07-20) Maluf, Henrique José Guimarães Moreira; Soares, Emanuelle Mercês Barros; Silva, Ivo Ribeiro da; Neves, Júlio César Lima; Silva, Lucas de Oliveira GuimarãesA sustentabilidade dos sistemas conservacionistas de produção agrícola está intimamente ligada ao retorno dos nutrientes ao solo, por meio da decomposição dos resíduos vegetais. O objetivo deste estudo foi avaliar a decomposição de resíduos culturais e a mineralização de nutrientes em solos com diferentes texturas ao longo de 175 dias de incubação. Os tratamentos consistiram em fatorial 6 x 4 x 5, inicialmente composto por seis tratamentos, sendo quatro resíduos culturais: milho, braquiária, feijão, estilosantes e dois controles, ambos sem resíduo e um com adição de fontes inorgânicas dos nutrientes; quatro diferentes texturas formadas a partir de um mesmo solo e cinco tempos de avaliação após o início da incubação: 0, 25, 75, 125 e 175 dias. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Ao longo do experimento, avaliaram-se a liberação de C-CO2, taxa de decomposição e cinética de mineralização do N, P, K, Ca, Mg, S, Zn e Cu dos resíduos. A textura do solo não influenciou a liberação de C-CO2, a massa seca remanescente e a mineralização dos nutrientes dos resíduos culturais. Os resíduos de estilosantes e de braquiária apresentaram maior liberação de C-CO2 e redução de massa seca que os demais resíduos. A mineralização do N, P e S ocorreu de forma inversa às relações C/N, C/P e C/S. A decomposição dos resíduos culturais foi regulada pelos teores de N e extrativos solúveis em água; e a mineralização de macronutrientes, pelos seus respectivos conteúdos iniciais nos resíduos.Item Controle químico de plantas daninhas em cultivos sucessivos de milho e feijão(Planta Daninha, 1998-08-24) Brighenti, Alexandre M.; Silva, José F.; Sediyama, Tocio; Silveira, José S. M.; Sediyama, Carlos S.Este trabalho foi desenvolvido em área pertencente à Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária (EMCAPA) - Fazenda Experimental de Sooretama, em Linhares-ES, Brasil, a fim de avaliar a eficiência de alguns herbicidas no controle de plantas daninhas integrada à prática de cultivos sucessivos. No experimento de milho (Zea mays), a mistura comercial de atrazina mais metolachlor foi mais eficiente no controle de invasoras que seus componentes isolados, sendo a dose de 8,04 l ha-1 do produto comercial, aquela que proporcionou maior produtividade da cultura (7004,92 kg ha-1). No segundo experimento, a mistura em tanque de fomesafen mais sethoxydim controlou satisfatoriamente todas as plantas daninhas que ocorreram na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris), alcançando a produtividade de 1454,05 kg ha-1 com a aplicação da dose comercial de 0,74 l ha-1 de fomesafen mais 0,74 l ha-1 de sethoxydim.