Centro de Ciências Agrárias
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Item Farelo de girassol e suplementação de complexo enzimático em dietas para suínos em crescimento e terminação(Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2014-03-17) Albino, Luiz Fernando Teixeira; Araújo, Wagner Azis Garcia de; Rostagno, Horacio Santiago; Hannas, Melissa Isabel; Luengas, Jorge Armando Prada; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Carvalho, Thony Assis; Maia, Rosana CardosoEste estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de farelo de girassol e a suplementação de complexo enzimático sobre os parâmetros de desempenho e características de carcaça de suínos, dos 30 aos 100 kg de peso vivo. Foram utilizados 96 suínos com peso vivo médio de 32,19±3,27 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de farelo de girassol-FG: 0, 8, 16 e 24% com ou sem inclusão do complexo enzimático-CE), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. As variáveis analisadas foram o consumo de ração (kg), o ganho de peso (kg), a conversão alimentar (kg/ kg), a espessura de toucinho (mm), a musculosidade (kg), o peso da carcaça quente (%), a porcentagem de carne magra na carcaça (%), a quantidade de carne magra na carcaça (kg). Não houve nenhuma interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. A conversão alimentar dos animais dos 30 aos 70 kg de peso foi diminuída pela inclusão do CE, porém não afetou os parâmetros de carcaça. Níveis crescentes de FG na ração apresentaram efeito quadrático sobre o ganho de peso dos animais e sobre a espessura de toucinho, com valores máximos dessas variáveis em 7,26% e 8,16% de inclusão do FG, respectivamente.Item Relação metionina + cistina / lisina digestível para frangos de corte cobb(Revista Ceres, 2013-12-06) Bernal, Luis Ernesto Paez; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Vieira, Rodolfo Alves; Tavernari, Fernando de CastroEm vista da constante evolução do melhoramento genético de frangos de corte, torna-se necessária a determinação das exigências nutricionais dessas aves, para assegurar seu desempenho. Assim sendo, dois experimentos foram realizados, com o objetivo de avaliar diferentes relações de metionina + cistina / lisina digestível sobre o desempenho de frangos de corte, nas fases de 11 a 21 e 22 a 35 dias de idade. O delineamento experimental nas duas fases avaliadas foi o de blocos casualizados, em arranjo fatorial 2x5+2, (2 sexos e 5 diferentes relações met+cis/lis digestível e um tratamento controle para cada sexo), com oito repetições de 23 e 20 aves (COBB 500) por unidade experimental, nas fases descritas. As dietas atenderam às exigências, exceto para metionina + cistina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível, seu nível foi calculado para 97% do recomendado para todas as fases. O tratamento controle foi adequado em lisina e metionina + cistina. As relações metionina + cistina/lisina digestível, para máximo desempenho de frangos de corte, machos e fêmeas, respectivamente, são de 75,53 e 78,23%, na fase de 11 a 21 dias, e 78,83 e 79,82%, na fase de 22 a 35 dias.Item Desempenho de frangos de corte, digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de rações formuladas com vários milhos, suplementadas com enzimas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-20) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo Santana; Barboza, Walter Amaral; Rodrigues, Paulo BorgesDois experimentos foram conduzidos com o objetivo de verificar o desempenho de frangos de corte, a digestibilidade de nutrientes e os valores energéticos de rações formuladas com milhos, de diferentes variedades (experimento 1) e regiões (experimento 2), suplementadas com um complexo enzimático. Em cada experimento foram utilizados 480 pintos Hubbard machos, com 14 dias de idade, os quais foram criados até a idade de 27 dias, período no qual foi avaliado o desempenho. As aves receberam os tratamentos em esquema fatorial 6 x 2 (variedades x complexo enzimático), em quatro repetições de 10 aves cada. Cada milho foi misturado em uma ração basal, na proporção de 63,24%, constituindo as dietas experimentais, cujos níveis de proteína bruta e valores energéticos variaram em função da composição dos milhos. Utilizou-se o óxido crômico como indicador, na proporção de 0,5%. A partir do 23o dia, as excretas foram coletadas por 5 dias e, no 28o dia, todas as aves de cada repetição foram abatidas e o conteúdo de digesta presente nos 30 cm do íleo terminal, anterior à junção íleo-cecal, coletado. As amostras das excretas e da digesta ileal foram analisadas em matéria seca, nitrogênio, energia bruta e amido, e os coeficientes de digestibilidade e valores energéticos determinados por meio do fator de indigestibilidade do óxido crômico. Concluiu-se que a procedência dos milhos (variedades ou regiões) influenciou o desempenho; a digestibilidade dos nutrientes e os valores energéticos das rações variaram em função da composição dos milhos; a digestibilidade ileal da proteína bruta, do amido e a energia digestível ileal das rações melhoraram com a suplementação enzimática.Item Exigência de Metionina + Cistina para frangos de corte na fase de crescimento e acabamento(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-08-27) Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Pozza, Paulo Cezar; Neme, RafaelCom o objetivo de determinar as exigências de metionina+cistina, foram utilizados 1440 e 1080 frangos de corte da marca comercial Hubbard, 50% de cada sexo, para as fases de crescimento e acabamento, respectivamente. Seis níveis de suplementação de DL-metionina (0,0; 0,06, 0,12; 0,18; 0,24; e 0,30%) foram adicionados às rações basais deficientes em metionina+cistina. Foram avaliados, aos 22-42 e 43-56 dias, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento e composição química da carcaça, gordura abdominal e concentração plasmática de ácido úrico. Com base nas análises estatística e nos parâmetros estudados durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), sugere-se utilizar 0,896 e 0,856% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente. Para a fase de acabamento (43 a 56 dias de idade), com base nas análises estatísticas e nos parâmetros estudados, sugere-se utilizar 0,764 e 0,740% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente.Item Desempenho e características de carcaça de coelhos alimentados com rações contendo diferentes níveis de amido e fontes de fibra(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-20) Arruda, Alex Martins Varela de; Lopes, Darci Clementino; Ferreira, Walter Motta; Rostagno, Horacio Santiago; Queiroz, Augusto César de; Pereira, Elzânia Sales; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, José Francisco daO objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho e as características quantitativas e qualitativas da carcaça de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo diferentes níveis de amido (22 e 32% em média) mediante a inclusão de milho grão e diferentes fontes de fibra (feno de alfafa ou casca de soja), em esquema fatorial 2x2. As rações experimentais foram peletizadas e fornecidas à vontade durante um período de 40 dias, para 40 coelhos desmamados aos 35 dias, alojados individualmente e seguindo delineamento inteiramente casualizado. Não foram observados efeitos significativos para a interação entre fonte de fibra e nível de amido sobre os parâmetros avaliados neste estudo. O consumo de alimento foi maior para as rações contendo feno de alfafa (91,27 g/d), mas ganho de peso e conversão alimentar não diferiram estatisticamente entre os tratamentos (média geral de 30,18 g/d e 2,94). O rendimento, teor de proteína, a eficiência protéica e energética de carcaça foram melhores com as rações contendo maiores níveis de amido (50,20; 62,36; 56,38; e 30,04%, respectivamente), mas não diferiram estatisticamente para as fontes de fibra. Assim, rações contendo maiores níveis de amido ou contendo casca de soja propiciaram melhores índices de conversão alimentar e melhores características de carcaça, possivelmente, reflexo de melhor eficiência de utilização dos nutrientes.Item Efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-02) Oliveira Neto, Adhemar Rodrigues de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Ferreira, Rony Antonio; Maximiano, Humberto do Carmo; Gasparino, ElianeO efeito da temperatura ambiente sobre desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável foi avaliado. Cento e sessenta frangos de corte machos Hubbard, de 21 dias de idade, com 791+4,12 g de peso médio inicial, foram alojados em ambiente com temperatura termoneutra (23,3±0,58oC) ou quente (32,3±0,31oC) até 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (nível de energia metabolizável [3075 e 3300 kcal de EM/kg] e temperatura ambiente [termoneutro e calor]), com cinco repetições e oito aves por unidade experimental. As aves receberam iguais quantidades de ração nos dois ambientes. Ganho de peso e conversão alimentar foram influenciados negativamente pelo calor. Embora os pesos absolutos da carcaça e dos cortes (coxa, sobrecoxa, pernas e peito) e o rendimento de peito dos frangos mantidos sob estresse de calor tenham reduzido, o rendimento de carcaça aumentou. Os pesos, absoluto e relativo, das penas foram menores para os animais mantidos no calor. Os pesos, absoluto e relativo, da gordura abdominal foram maiores para os frangos de corte criados no calor. A alta temperatura ambiente reduziu os pesos, absoluto e relativo, de coração, fígado, moela e intestinos, entretanto, o peso relativo dos pulmões e do proventrículo não foi influenciado. O estresse de calor influenciou negativamente o desempenho, reduziu o rendimento de peito e o peso de órgãos vitais, bem como aumentou a gordura abdominal de frangos de corte, independente do nível energético da ração.Item Exigência nutricional de cálcio para frangos de corte, nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-03) Sá, Luciano Moraes; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cecon, Paulo Roberto; D'Agostini, PriscilaForam conduzidos dois experimentos com o objetivo de determinar a exigência nutricional de cálcio para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade. Em cada experimento foram utilizados 360 frangos de corte da linhagem Avian Farm, sendo 180 machos e 180 fêmeas. O primeiro ensaio teve duração de 21 dias e o segundo, de 10 dias, sendo que em ambos o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e seis repetições, sendo a unidade experimental representada pelo box, contendo cinco machos e cinco fêmeas. Foram formuladas duas dietas basais constituídas de milho e farelo de soja, suplementadas com vitaminas e minerais, atendendo as exigências nutricionais das aves, com exceção do cálcio, que permaneceu deficiente no nível de 0,16%. Os tratamentos, em cada experimento, foram constituídos da suplementação das dietas basais com 0,0; 0,25; 0,50; 0,75; 1,00; e 1,25% de cálcio provenientes do carbonato de cálcio, resultando nos níveis de 0,16; 0,41; 0,66; 0,91; 1,16; e 1,41% de cálcio. Com o término de cada experimento, foram abatidas 72 aves (duas aves por box), para extração das tíbias, visando à medição da resistência à quebra e análises de cálcio e cinzas nos ossos. Os valores da exigência de cálcio foram estimados por intermédio de ganho de peso, conversão alimentar, teores de cálcio e cinzas nos ossos (em porcentagem e em gramas) e resistência à quebra dos ossos, utilizando-se os modelos de regressão linear e/ou quadrática. De acordo com as respostas biológicas das aves frente aos níveis de cálcio estudados, sugerem-se os valores de 1,02 e 1,01% de cálcio como a exigência para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade, respectivamente. Contudo, levando-se em consideração a resistência à quebra óssea, a exigência de cálcio para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade seria de 1,28 e 1,18%, respectivamente.Item Exigências de manganês para frangos de corte nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-30) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Cecon, Paulo Roberto; Schimidt, MarleneCom os objetivos de determinar a exigência de manganês nas fases de crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 54 dias), foram realizados dois experimentos utilizando-se 480 frangos de corte, distribuídos em um esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de manganês e dois sexos - macho e fêmea), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Utilizaram-se seis e quatro aves por unidade experimental, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. Em ambos os ensaios, os tratamentos consistiram de uma dieta basal deficiente em manganês (6,5 ppm) ou suplementada com 0, 30, 60, 90, 120 e 150 ppm de manganês, proveniente do sulfato de manganês comercial. As variáveis avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, comprimento de tíbia, resistência do osso à quebra e concentração de manganês no fígado e nos ossos. Os níveis de manganês, na fase de crescimento, influenciaram as concentrações de manganês no fígado e no osso e, na fase de terminação, alteraram a concentração de manganês no fígado. As exigências de manganês foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial e LRP (Linear Response Plateau). A exigência de manganês para frangos de corte, machos e fêmeas, na fase de crescimento é de 90 ppm. Na fase de terminação, os níveis de 30 a 40 ppm de manganês, normalmente presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o desenvolvimento das aves.Item Utilização de xilanase em dietas compostas por milho e farelo de soja de poedeiras comerciais em postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-03-05) Viana, Maurício Tárcio dos Santos; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Silva, Eliane Aparecida da; Vieira, Rodolfo Alves; Ribeiro Junior, ValdirObjetivou-se avaliar o efeito da adição da enzima xilanase (Econase XT25) sobre o metabolismo de nutrientes e o desempenho de poedeiras no período de 24 a 48 semanas de idade. Foram utilizadas 288 poedeiras, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 × 2, com dois níveis de energia metabolizável (2.900 e 2.755 kcal/kg) combinados ou não com a adição de xilanase (37,5 g/t de ração), totalizando quatro tratamentos (controle positivo; controle negativo; controle positivo + xilanase; e controle negativo + xilanase), avaliados com 12 repetições de 6 aves por unidade experimental. As dietas controle positivo e controle positivo + xilanase foram formuladas seguindo as recomendações das Tabelas Brasileiras (100% de energia metabolizável), enquanto as dietas controle negativo e controle negativo + xilanase foram calculadas reduzindo 5% da energia metabolizável. A adição da enzima xilanase à dieta controle negativo proporcionou produção de ovos e massa de ovos semelhante às observadas no grupo controle positivo. A redução de 5% de energia metabolizável ocasionou diminuição na produção de ovos, na massa de ovos, piora da conversão alimentar e aumento do consumo de ração. A composição dos ovos não foram influenciada pelas dietas. Os valores médios de energia metabolizável aparente corrigida são maiores em dietas com maior nível de energia metabolizável. A adição de xilanase melhorou a utilização da energia e a produção de ovos em dietas para galinhas poedeiras.Item Desempenho e características de carcaça de frangos de corte submetidos à restrição alimentar em diferentes períodos(Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-11-24) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Marcelo Aparecido daFoi realizado um experimento com 1120 aves da linhagem Hubbard para estudar a restrição alimentar sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. Quatro níveis de restrição alimentar foram testados (0,0; 15,0; 30,0; e 45,0%) dois sexos e dois períodos (8 a 14 e 8 a 17 dias de idade). Foi usado delineamento experimental, com quatro repetições e 20 aves por unidade experimental. Peso corporal, ganho de peso, consumo de ração, vísceras não-comestíveis, gordura abdominal e rendimento de carcaça, perna e peito diminuíram nos maiores níveis de restrição alimentar, porém houve melhora da conversão alimentar. O peso de vísceras comestíveis aumentou até o nível de 22,29% de restrição alimentar e o de filé de peito reduziu somente em altos níveis de restrição alimentar, o que indica a pouca viabilidade da aplicação de programas de restrição alimentar.