Centro de Ciências Agrárias

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    Relação treonina: lisina digestíveis na dieta de poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2016-07) Pastore, Silvana Marques; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Silva, Eliane Aparecida da; Viana, Gabriel da Silva; Mendes, Melissa Fabíola dos Santos Alves; Alves, Warley Junior; Oliveira, Will Pereira de; Iglesias, Erick
    Este estudo foi realizado para determinar a relação ideal de treonina:lisina digestíveis para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade. Foram utilizadas 240 poedeiras Hy Line W-36 com 42 semanas de idade durante 16 semanas. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com oito repetições e seis aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas com cinco níveis de treonina digestível (0,461; 0,515; 0,569; 0,622 e 0,676%) proporcionando as cinco relações treonina:lisina digestíveis (60; 67; 74; 81 e 88%) estudadas. As variáveis analisadas foram: produção de ovos; consumo de ração, de lisina e de treonina; massa e peso médio dos ovos; eficiências de utilização da lisina por massa e ovos produzidos; conversões alimentares por massa e dúzia de ovos; pesos médios de: gema, albúmen e de casca; ganho de peso; peso corporal final das aves; e balanço de nitrogênio. As relações treonina:lisina digestíveis na dieta não influenciaram as variáveis analisadas, exceto o consumo de treonina que apresentou efeito linear. A relação ideal de treonina:lisina digestíveis na dieta para galinhas poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade é de 60%, que corresponde ao nível de 0,461% de treonina digestível na dieta e ao consumo diário de treonina digestível de 446mg/ave.
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    Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de farelo de canola
    (Ciência Rural, 1998-10) Gomes, Paulo Cezar; Franzoi, Elena Elisabete; Siewerdt, Frank; Rutz, Fernando; Brum, Paulo Antônio Rabenschlag de
    Neste trabalho, buscou-se determinar o melhor nível de substituição do farelo de soja pelo farelo de canola, em rações para frangos de corte. Foram comparados cinco níveis de substituição (0, 10, 20, 30 e 40%) da ração basal pelo farelo de canola. Utilizaram-se 1200 pintos de um dia da linhagem Ross, agrupados por sexo e peso inicial. Até os 21 dias de idade, forneceram-se aos animais rações com 22% de proteína bruta e 3000 kcal de energia metabolizável por kg de ração. Entre 22 e 35 dias, as rações continham 20% de proteína bruta e 3100kcal de energia metabolizável por kg de ração, e entre 36 e 42 dias, as rações continham 18% de proteína bruta e 3150kcal de energia metabolizável por kg de ração. Foi observada redução no consumo alimentar entre 0 e 21 dias e entre 36 e 42 dias, com o aumento da proporção de farelo de canola nas rações. O ganho de peso dos frangos somente foi reduzido entre 0 e 21 dias. A conversão alimentar foi melhorada entre 0 e 21 e entre 22 e 35 dias. Farelo de canola pode ser incluído em níveis de até 40% do farelo de soja em rações para frangos de corte, entre 22 e 42 dias de idade.
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    Digestible threonine-to-lysine ideal ratio for laying hens fed with low-protein diets from 24 to 40 weeks of age
    (Ciência Rural, 2016-12) Pastore, Silvana Marques; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Oliveira, Will Pereira de; Viana, Gabriel da Silva; Silva, Eliane Aparecida da; Alves, Warley Junior
    This trial was performed to determine the dietary digestible threonine-to-lysine (dig. Thr-to-Lys) ideal ratio for laying hens fed with low-protein diets from 24 to 40 weeks of age. At 24 weeks of age, two hundred forty Hy Line W-36 laying hens were randomly assigned to five treatments, represented by five dig Thr-to-Lys ratios (60; 67; 74; 81 and 88%), with eight replicates each one with six hens per experimental unit. Digestible Thr-to-Lys did not affect laying hen performance and egg quality, except for digestible Threonine intake, which showed linear increase as dig. Thr-to-Lys ratios increased. Linear broken-line model was chosen to analyze data according to lack of fit. According to linear broken- linen estimates, digestible Threonine ideal levels for optimum egg production, egg mass, feed efficiency of lysine utilization for egg mass, feed conversion per egg mass and dozens of eggs and nitrogen balance were 0.610; 0.580; 0.614; 0.599; 0.599 and 0.643%, which correspond respectively to dig Thr-to-Lys ratios of 80; 75; 80; 78; 78 and 83%. The digestible threonine-to-lysine ideal ratio for laying hens from 24 to 40 weeks of age is 80%.
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    Exigência nutricional de lisina digestível para galinhas poedeiras leves em produção
    (Ciência Rural, 2015-08) Pastore, Silvana Marques; Gomes, Paulo Cezar; Barreto, Sérgio Luiz Toledo; Viana, Gabriel da Silva; Silva, Eliane Aparecida da; Almeida, Rodrigo Lopes de; Barbosa, Leonardo Valentino Soares; Oliveira, Will Pereira de
    O objetivo com este trabalho foi determinar a exigência nutricional de lisina digestível para galinhas poedeiras leves em idade avançada. Foram utilizadas 288 galinhas poedeiras Hy Line W-36 com 60 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de lisina digestível (6,0; 6,6; 7,2; 7,8; 8,4 e 9,0g kg-1), oito repetições e seis aves por unidade experimental. Os níveis de lisina digestível na ração influenciaram de forma linear o consumo de lisina e a eficiência de utilização da lisina. Para a produção e massa de ovos, os platôs ocorreram a partir dos níveis de 6,57g kg-1 e de 7,10g kg-1 de lisina digestível, respectivamente. Houve efeito quadrático dos níveis de lisina sobre o peso de gema, com o nível estimado em 7,6g kg-1de lisina digestível. A exigência de lisina digestível de galinhas poedeiras leves no período de 60 a 76 semanas de idade é de 7,10g kg-1 de ração, correspondendo ao consumo diário de 690mg ave-1 de lisina digestível.
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    Planos de nutrição para frangos de corte no período de 1 a 49 dias de idade mantidos em condições de conforto térmico
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11-09) Cella, Paulo Segatto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Ferreira, Aloísio Soares; Gomes, Paulo Cezar; Valerio, Sandra Roselí; Apolônio, Lourdes Romão
    Utilizaram-se 240 frangos de corte machos Ross, com peso inicial médio de 43 ± 0,2 g, no período de 1 a 49 dias de idade, mantidos em condições de conforto térmico (24,2 ± 3,52oC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro planos de nutrição PN1 (1,10; 1,00; e 0,85% de lisina total), PN2 (1,20; 1,10; e 0,95% de lisina total), PN3 (1,30; 1,20; e 1,05% de lisina total) e PN4 (1,40; 1,30; e 1,15% de lisina total), respectivamente, para as fases de 1 a 21, 22 a 41 e 42 a 49 dias de idade e seis repetições de dez aves até os 41 dias de idade e de sete aves dos 42 aos 49 dias de idade. Avaliou-se o efeito dos níveis de lisina sobre desempenho, peso e rendimento de cortes nobres e vísceras comestíveis. O ganho de peso, a conversão alimentar e o consumo de ração não foram influenciados pelos tratamentos, entretanto, os pesos, absoluto e relativo, de peito, peito sem osso e fígado foram influenciados. Com base nos resultados de desempenho, qualquer dos planos avaliados atende às exigências de frangos de corte nas diferentes fases estudadas, quando mantidos em ambiente de conforto térmico, e, se considerados os dados de rendimentos de cortes nobres, os planos 2, 3 e 4 proporcionaram os melhores resultados.
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    Níveis de lisina mantendo a relação aminoacídica para frangos de corte no período de 1 a 21 dias de idade, em diferentes ambientes térmicos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-11-09) Cella, Paulo Segatto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Ferreira, Aloízio Soares; Gomes, Paulo Cezar; Valerio, Sandra Roselí; Apolonio, Lourdes Romão
    Foram utilizados 480 pintos de corte, machos, Ross, com peso inicial de 43±0,2 g, no período de 1 a 21 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental em esquema fatorial 2 x 4, dois ambientes (conforto térmico e alta temperatura) e quatro níveis de lisina total (1,1; 1,2; 1,3; e 1,4%), com seis repetições e 10 aves por unidade experimental. Verificou-se efeito do ambiente sobre o consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP), que foram maiores no ambiente de conforto, enquanto a conversão alimentar (CA) e a eficiência de utilização de lisina foram melhores no ambiente de alta temperatura. No ambiente de conforto térmico, o GP e o consumo de lisina aumentaram com os níveis de lisina da ração e a eficiência de utilização de lisina para GP melhorou de forma linear. Na alta temperatura, os níveis de lisina da ração influenciaram o GP e o consumo de lisina, que aumentaram de forma linear, e melhoraram também, de forma linear, a eficiência de utilização de lisina para GP. A conversão alimentar melhorou de forma quadrática até o nível de 1,29% de lisina. Apesar do aumento linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados de GP, estimando em 1,24% o nível de lisina, a partir do qual ocorreu um platô. A alta temperatura ambiente influenciou negativamente o GP e CR, embora tenha melhorado a CA. Frangos de corte de 1 a 21 dias exigiram 1,4 e 1,29% de lisina total, respectivamente, nos ambientes de conforto e alta temperatura.
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    Desempenho de frangos de corte, digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de rações formuladas com vários milhos, suplementadas com enzimas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-20) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo Santana; Barboza, Walter Amaral; Rodrigues, Paulo Borges
    Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de verificar o desempenho de frangos de corte, a digestibilidade de nutrientes e os valores energéticos de rações formuladas com milhos, de diferentes variedades (experimento 1) e regiões (experimento 2), suplementadas com um complexo enzimático. Em cada experimento foram utilizados 480 pintos Hubbard machos, com 14 dias de idade, os quais foram criados até a idade de 27 dias, período no qual foi avaliado o desempenho. As aves receberam os tratamentos em esquema fatorial 6 x 2 (variedades x complexo enzimático), em quatro repetições de 10 aves cada. Cada milho foi misturado em uma ração basal, na proporção de 63,24%, constituindo as dietas experimentais, cujos níveis de proteína bruta e valores energéticos variaram em função da composição dos milhos. Utilizou-se o óxido crômico como indicador, na proporção de 0,5%. A partir do 23o dia, as excretas foram coletadas por 5 dias e, no 28o dia, todas as aves de cada repetição foram abatidas e o conteúdo de digesta presente nos 30 cm do íleo terminal, anterior à junção íleo-cecal, coletado. As amostras das excretas e da digesta ileal foram analisadas em matéria seca, nitrogênio, energia bruta e amido, e os coeficientes de digestibilidade e valores energéticos determinados por meio do fator de indigestibilidade do óxido crômico. Concluiu-se que a procedência dos milhos (variedades ou regiões) influenciou o desempenho; a digestibilidade dos nutrientes e os valores energéticos das rações variaram em função da composição dos milhos; a digestibilidade ileal da proteína bruta, do amido e a energia digestível ileal das rações melhoraram com a suplementação enzimática.
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    Exigência de Metionina + Cistina para frangos de corte na fase de crescimento e acabamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-08-27) Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Pozza, Paulo Cezar; Neme, Rafael
    Com o objetivo de determinar as exigências de metionina+cistina, foram utilizados 1440 e 1080 frangos de corte da marca comercial Hubbard, 50% de cada sexo, para as fases de crescimento e acabamento, respectivamente. Seis níveis de suplementação de DL-metionina (0,0; 0,06, 0,12; 0,18; 0,24; e 0,30%) foram adicionados às rações basais deficientes em metionina+cistina. Foram avaliados, aos 22-42 e 43-56 dias, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento e composição química da carcaça, gordura abdominal e concentração plasmática de ácido úrico. Com base nas análises estatística e nos parâmetros estudados durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), sugere-se utilizar 0,896 e 0,856% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente. Para a fase de acabamento (43 a 56 dias de idade), com base nas análises estatísticas e nos parâmetros estudados, sugere-se utilizar 0,764 e 0,740% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente.
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    Exigência nutricional de cálcio para frangos de corte, nas fases de crescimento e terminação
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-03) Sá, Luciano Moraes; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cecon, Paulo Roberto; D'Agostini, Priscila
    Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de determinar a exigência nutricional de cálcio para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade. Em cada experimento foram utilizados 360 frangos de corte da linhagem Avian Farm, sendo 180 machos e 180 fêmeas. O primeiro ensaio teve duração de 21 dias e o segundo, de 10 dias, sendo que em ambos o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e seis repetições, sendo a unidade experimental representada pelo box, contendo cinco machos e cinco fêmeas. Foram formuladas duas dietas basais constituídas de milho e farelo de soja, suplementadas com vitaminas e minerais, atendendo as exigências nutricionais das aves, com exceção do cálcio, que permaneceu deficiente no nível de 0,16%. Os tratamentos, em cada experimento, foram constituídos da suplementação das dietas basais com 0,0; 0,25; 0,50; 0,75; 1,00; e 1,25% de cálcio provenientes do carbonato de cálcio, resultando nos níveis de 0,16; 0,41; 0,66; 0,91; 1,16; e 1,41% de cálcio. Com o término de cada experimento, foram abatidas 72 aves (duas aves por box), para extração das tíbias, visando à medição da resistência à quebra e análises de cálcio e cinzas nos ossos. Os valores da exigência de cálcio foram estimados por intermédio de ganho de peso, conversão alimentar, teores de cálcio e cinzas nos ossos (em porcentagem e em gramas) e resistência à quebra dos ossos, utilizando-se os modelos de regressão linear e/ou quadrática. De acordo com as respostas biológicas das aves frente aos níveis de cálcio estudados, sugerem-se os valores de 1,02 e 1,01% de cálcio como a exigência para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade, respectivamente. Contudo, levando-se em consideração a resistência à quebra óssea, a exigência de cálcio para frangos de corte de 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade seria de 1,28 e 1,18%, respectivamente.
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    Exigências de manganês para frangos de corte nas fases de crescimento e terminação
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-30) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Cecon, Paulo Roberto; Schimidt, Marlene
    Com os objetivos de determinar a exigência de manganês nas fases de crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 54 dias), foram realizados dois experimentos utilizando-se 480 frangos de corte, distribuídos em um esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de manganês e dois sexos - macho e fêmea), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Utilizaram-se seis e quatro aves por unidade experimental, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. Em ambos os ensaios, os tratamentos consistiram de uma dieta basal deficiente em manganês (6,5 ppm) ou suplementada com 0, 30, 60, 90, 120 e 150 ppm de manganês, proveniente do sulfato de manganês comercial. As variáveis avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, comprimento de tíbia, resistência do osso à quebra e concentração de manganês no fígado e nos ossos. Os níveis de manganês, na fase de crescimento, influenciaram as concentrações de manganês no fígado e no osso e, na fase de terminação, alteraram a concentração de manganês no fígado. As exigências de manganês foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial e LRP (Linear Response Plateau). A exigência de manganês para frangos de corte, machos e fêmeas, na fase de crescimento é de 90 ppm. Na fase de terminação, os níveis de 30 a 40 ppm de manganês, normalmente presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o desenvolvimento das aves.