Centro de Ciências Agrárias

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    Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de farelo de canola
    (Ciência Rural, 1998-10) Gomes, Paulo Cezar; Franzoi, Elena Elisabete; Siewerdt, Frank; Rutz, Fernando; Brum, Paulo Antônio Rabenschlag de
    Neste trabalho, buscou-se determinar o melhor nível de substituição do farelo de soja pelo farelo de canola, em rações para frangos de corte. Foram comparados cinco níveis de substituição (0, 10, 20, 30 e 40%) da ração basal pelo farelo de canola. Utilizaram-se 1200 pintos de um dia da linhagem Ross, agrupados por sexo e peso inicial. Até os 21 dias de idade, forneceram-se aos animais rações com 22% de proteína bruta e 3000 kcal de energia metabolizável por kg de ração. Entre 22 e 35 dias, as rações continham 20% de proteína bruta e 3100kcal de energia metabolizável por kg de ração, e entre 36 e 42 dias, as rações continham 18% de proteína bruta e 3150kcal de energia metabolizável por kg de ração. Foi observada redução no consumo alimentar entre 0 e 21 dias e entre 36 e 42 dias, com o aumento da proporção de farelo de canola nas rações. O ganho de peso dos frangos somente foi reduzido entre 0 e 21 dias. A conversão alimentar foi melhorada entre 0 e 21 e entre 22 e 35 dias. Farelo de canola pode ser incluído em níveis de até 40% do farelo de soja em rações para frangos de corte, entre 22 e 42 dias de idade.
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    Desempenho de frangos de corte, digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de rações formuladas com vários milhos, suplementadas com enzimas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-08-20) Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Toledo, Rodrigo Santana; Barboza, Walter Amaral; Rodrigues, Paulo Borges
    Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de verificar o desempenho de frangos de corte, a digestibilidade de nutrientes e os valores energéticos de rações formuladas com milhos, de diferentes variedades (experimento 1) e regiões (experimento 2), suplementadas com um complexo enzimático. Em cada experimento foram utilizados 480 pintos Hubbard machos, com 14 dias de idade, os quais foram criados até a idade de 27 dias, período no qual foi avaliado o desempenho. As aves receberam os tratamentos em esquema fatorial 6 x 2 (variedades x complexo enzimático), em quatro repetições de 10 aves cada. Cada milho foi misturado em uma ração basal, na proporção de 63,24%, constituindo as dietas experimentais, cujos níveis de proteína bruta e valores energéticos variaram em função da composição dos milhos. Utilizou-se o óxido crômico como indicador, na proporção de 0,5%. A partir do 23o dia, as excretas foram coletadas por 5 dias e, no 28o dia, todas as aves de cada repetição foram abatidas e o conteúdo de digesta presente nos 30 cm do íleo terminal, anterior à junção íleo-cecal, coletado. As amostras das excretas e da digesta ileal foram analisadas em matéria seca, nitrogênio, energia bruta e amido, e os coeficientes de digestibilidade e valores energéticos determinados por meio do fator de indigestibilidade do óxido crômico. Concluiu-se que a procedência dos milhos (variedades ou regiões) influenciou o desempenho; a digestibilidade dos nutrientes e os valores energéticos das rações variaram em função da composição dos milhos; a digestibilidade ileal da proteína bruta, do amido e a energia digestível ileal das rações melhoraram com a suplementação enzimática.
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    Níveis de energia e relações energia: proteína para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-27) Silva, José Humberto Vilar da; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nascimento, Adriana Helena do
    Níveis de energia metabolizável (EM) de 2900, 3100 e 3300 kcal e relações energia: proteína (EM: PB) de 128, 148, 168 e 188 kcal/%PB foram avaliados em frangos de corte machos de 22 a 42 dias de idade, distribuídos ao acaso em um esquema fatorial 3 x 4, com quatro repetições de 18 aves por tratamento. O aumento da relação EM: PB apresentou efeito linear decrescente sobre consumo de ração, peso vivo aos 42 dias, ganho de peso, consumo de proteína, consumo de energia metabolizável, peso da carcaça, peso da carne de peito, peso de pernas (coxa+sobrecoxa) e elevou linearmente a porcentagem de gordura abdominal na carcaça em todos os níveis de energia. A relação EM: PB de 148 (20,95% PB) dentro do nível de EM de 3100 kcal atende às exigências de ótimo crescimento de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, enquanto a relação EM: PB de 188 dentro de todos os níveis de energia estudados se mostrou inadequada. Em virtude do aumento do custo da ração, a redução da relação EM: PB, em rações práticas, deve ser avaliada para otimizar o modelo de produção em que a qualidade da carcaça também deve ser considerada.
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    Exigência de Metionina + Cistina para frangos de corte na fase de crescimento e acabamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-08-27) Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Gomes, Paulo Cezar; Pozza, Paulo Cezar; Neme, Rafael
    Com o objetivo de determinar as exigências de metionina+cistina, foram utilizados 1440 e 1080 frangos de corte da marca comercial Hubbard, 50% de cada sexo, para as fases de crescimento e acabamento, respectivamente. Seis níveis de suplementação de DL-metionina (0,0; 0,06, 0,12; 0,18; 0,24; e 0,30%) foram adicionados às rações basais deficientes em metionina+cistina. Foram avaliados, aos 22-42 e 43-56 dias, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento e composição química da carcaça, gordura abdominal e concentração plasmática de ácido úrico. Com base nas análises estatística e nos parâmetros estudados durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), sugere-se utilizar 0,896 e 0,856% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente. Para a fase de acabamento (43 a 56 dias de idade), com base nas análises estatísticas e nos parâmetros estudados, sugere-se utilizar 0,764 e 0,740% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente.
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    Efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-02) Oliveira Neto, Adhemar Rodrigues de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Ferreira, Rony Antonio; Maximiano, Humberto do Carmo; Gasparino, Eliane
    O efeito da temperatura ambiente sobre desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável foi avaliado. Cento e sessenta frangos de corte machos Hubbard, de 21 dias de idade, com 791+4,12 g de peso médio inicial, foram alojados em ambiente com temperatura termoneutra (23,3±0,58oC) ou quente (32,3±0,31oC) até 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (nível de energia metabolizável [3075 e 3300 kcal de EM/kg] e temperatura ambiente [termoneutro e calor]), com cinco repetições e oito aves por unidade experimental. As aves receberam iguais quantidades de ração nos dois ambientes. Ganho de peso e conversão alimentar foram influenciados negativamente pelo calor. Embora os pesos absolutos da carcaça e dos cortes (coxa, sobrecoxa, pernas e peito) e o rendimento de peito dos frangos mantidos sob estresse de calor tenham reduzido, o rendimento de carcaça aumentou. Os pesos, absoluto e relativo, das penas foram menores para os animais mantidos no calor. Os pesos, absoluto e relativo, da gordura abdominal foram maiores para os frangos de corte criados no calor. A alta temperatura ambiente reduziu os pesos, absoluto e relativo, de coração, fígado, moela e intestinos, entretanto, o peso relativo dos pulmões e do proventrículo não foi influenciado. O estresse de calor influenciou negativamente o desempenho, reduziu o rendimento de peito e o peso de órgãos vitais, bem como aumentou a gordura abdominal de frangos de corte, independente do nível energético da ração.
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    Redução do nível de proteína bruta em rações para frangos de corte em ambiente de termoneutralidade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-10-29) Oliveira, Will Pereira de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Martins, Mariana dos Santos; Maia, Ana Paula de Assis
    O experimento foi realizado para avaliar o efeito da redução do nível de proteína bruta (PB) da ração formulada de acordo com o conceito de proteína ideal e suplementada com aminoácidos industriais, sobre o desempenho e rendimento de cortes de frangos de corte machos de 22 a 42 dias de idade mantidos em ambiente termoneutro. Foram utilizados 280 frangos de corte machos "Cobb" com peso inicial de 856 ± 6,48 g, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (21,6; 20,6; 19,6; 18,6 e 17,6% de PB), oito repetições de sete aves por unidade experimental. A temperatura no interior da sala foi mantida em 21,6 ± 0,7ºC, a umidade relativa em 74 ± 4,0% e a temperatura de globo negro em 22,5 ± 0,7ºC. O índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) calculado para o período foi de 70 ± 0,9. Não houve efeito da redução dos níveis de PB sobre o ganho de peso e o consumo de ração, entretanto, a conversão alimentar foi influenciada pela redução dos níveis de PB sendo que as aves alimentadas com a ração que continha 22,0% de PB apresentaram o melhor resultado. A redução dos níveis de PB não influenciou o peso absoluto de carcaça e os pesos absoluto e relativo de peito, coxa e sobrecoxa. A redução do nível de PB da ração, de 21,6 para 17,6%, e formulada de acordo com o conceito de proteína ideal piora a conversão alimentar dos frangos de corte mantidos em ambiente termoneutro, não influenciando as demais variáveis estudadas.
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    Fontes e níveis de metionina em dietas para frangos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-14) Viana, Maurício Tárcio dos Santos; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Carvalho, Débora Cristine de Oliveira; Gomes, Paulo Cezar
    Objetivou-se avaliar o efeito de duas fontes de metionina, DL-metionina e metionina hidroxi análoga (MHA-AL), e de três níveis de suplementação desse aminoácido em dietas comerciais sobre o desempenho de frangos de corte. Foram utilizados 1.232 pintos de corte machos da linhagem Ross, de 1 a 47 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 X 3 (fonte de metionina X nível de suplementação) e uma dieta adicional (basal) sem suplementação, com oito repetições de 22 aves por unidade experimental. A dieta basal (sem suplementação) foi suplementada com 50, 100 e 150% de MHA ou DL-metionina em quantidade equivalente a 65% da quantidade de cada nível de MHA-AL utilizado. Avaliaram-se o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar e o fator de produção. Em cada nível de suplementação, não houve diferença entre as dietas contendo 100 partes de MHA-AL e 65 partes de DL-metionina, exceto no período de 1 a 10 dias de idade, quando houve diferença significativa no ganho de peso no menor nível de suplementação. Sessenta e cinco partes de DL-metionina equivalem a 100 partes de MHA-AL.