Centro de Ciências Agrárias

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11727

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 15
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sequências de lisina digestível para suínos de duas linhagens selecionadas para alta deposição de carne
    (Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2012-04) Fortes, Eduardo Ianino; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Souza, Matheus Faria
    Foi conduzido um experimento para avaliar sequências de lisina digestível sobre o desempenho e características de carcaça de suínos machos castrados. Foram utilizados 96 animais de duas linhagens selecionadas para deposição de carne, com peso inicial de 23,80 ± 1,07kg. Os suínos foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, em um esquema fatorial 4 x 2 (quatro sequências de lisina digestível e duas linhagens), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam às seguintes sequências de lisina digestível: S1 = 0,80 – 0,70 – 0,60%; S2 = 0,90 – 0,80 – 0,70%; S3 = 1,00 – 0,90 – 0,80% e S4 = 1,10 – 1,00 – 0,90%, fornecidos respectivamente nas fases de 63 a 103; 104 a 133 e de 134 a 163 dias de idade. Não houve interação entre as sequências de lisina e linhagem. Os tratamentos não influenciaram o desempenho (ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar) e as características de carcaça (espessura de toucinho e quantidade de carne). O consumo diário de lisina digestível aumentou de forma linear com o aumento dos níveis de lisina digestível. A sequência de lisina digestível S1 (0,80; 0,70 e 0,60%) atende as exigências para desempenho e características de carcaça.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sequences of digestible lysine for gilts from 60 to 148 days of age
    (Ciência Rural, 2015-01) Silva Júnior, Veredino Louzada da; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Kill, João Luís
    The experiment was conducted to evaluate five nutritional plans based on sequences of standardized ileal digestible lysine: 0.90-0.80-0.70, 1.00-0.90-0.80, 1.10-1.00-0.90, 1.20-1.10-1.00, and 1.30-1.20-1.10% fed to gilts from 60 to 99, 129 to 100, and 130 to 148 days of age, respectively. Eighty commercial hybrid gilts, selected for lean gain, with initial weight of 23.46±0.27kg were allotted in a randomized block design, with five treatments, eight replicates, and two pigs per experimental unit. No effect (P>0.05) of the nutritional plans was verified on daily feed intake, daily weight gain and feed conversion. The nutritional plans had no influence (P>0.05) on any of the carcass traits evaluated (carcass yield, meat amount, and meat yield). The nutritional plan of 0.90-0.80-0.70% standardized ileal digestible lysine fed to gilts from 60 to 99, 100 to 129, and 130 to 148 days of age, respectively, meets the standardized ileal digestible lysine requirements of gilts from 60 to 148 days of age.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Farelo de girassol e suplementação de complexo enzimático em dietas para suínos em crescimento e terminação
    (Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2014-03-17) Albino, Luiz Fernando Teixeira; Araújo, Wagner Azis Garcia de; Rostagno, Horacio Santiago; Hannas, Melissa Isabel; Luengas, Jorge Armando Prada; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Carvalho, Thony Assis; Maia, Rosana Cardoso
    Este estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de farelo de girassol e a suplementação de complexo enzimático sobre os parâmetros de desempenho e características de carcaça de suínos, dos 30 aos 100 kg de peso vivo. Foram utilizados 96 suínos com peso vivo médio de 32,19±3,27 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de farelo de girassol-FG: 0, 8, 16 e 24% com ou sem inclusão do complexo enzimático-CE), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. As variáveis analisadas foram o consumo de ração (kg), o ganho de peso (kg), a conversão alimentar (kg/ kg), a espessura de toucinho (mm), a musculosidade (kg), o peso da carcaça quente (%), a porcentagem de carne magra na carcaça (%), a quantidade de carne magra na carcaça (kg). Não houve nenhuma interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. A conversão alimentar dos animais dos 30 aos 70 kg de peso foi diminuída pela inclusão do CE, porém não afetou os parâmetros de carcaça. Níveis crescentes de FG na ração apresentaram efeito quadrático sobre o ganho de peso dos animais e sobre a espessura de toucinho, com valores máximos dessas variáveis em 7,26% e 8,16% de inclusão do FG, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Suplemento de 1,25 dihidroxicolecalciferol e redução de cálcio e fósforo disponível para frangos de corte
    (Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2012-08-25) Souza, C.S.; Vieites, F.M.; Vasconcellos, C.H.F.; Calderano, A.A.; Nunes, R.V.; Ferreira, C.M.; Pereira, T.V.S.; Moraes, G.H.K.
    Avaliaram-se o desempenho e o rendimento de carcaça e cortes nobres de frangos de corte machos com suplemento nas rações de 1,25 dihidroxicolecalciferol e redução de cálcio e fósforo disponível. Foi utilizado um delineamento em blocos ao acaso, com seis tratamentos: 0,0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0µg de vitamina D3 ativa/kg de ração, e seis repetições com 17 aves cada. Aos 8 e 42 dias de idade cada unidade experimental foi pesada para avaliação do desempenho. Posteriormente, quatro aves/repetição foram retiradas e abatidas para mensuração do rendimento de carcaça e de cortes nobres. A inclusão da vitamina D3 ativa influenciou positivamente (P<0,05) o ganho de peso e a conversão alimentar com as suplementações de 1,0 e 2,0µg/kg. O consumo de ração não apresentou diferença significativa para os níveis estudados. O rendimento de carcaça e de cortes nobres de frangos de corte machos aos 42 dias não foram influenciados pelo suplemento de 1,25 dihidroxicolecalciferol e redução de cálcio e fósforo disponível nas rações. Recomenda-se o fornecimento suplementar de 1,0 a 2,0µg/kg de vitamina D3 ativa nas rações para frangos de corte machos de 8 a 42 dias de idade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho e características de carcaça de coelhos alimentados com rações contendo diferentes níveis de amido e fontes de fibra
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-11-20) Arruda, Alex Martins Varela de; Lopes, Darci Clementino; Ferreira, Walter Motta; Rostagno, Horacio Santiago; Queiroz, Augusto César de; Pereira, Elzânia Sales; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, José Francisco da
    O objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho e as características quantitativas e qualitativas da carcaça de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo diferentes níveis de amido (22 e 32% em média) mediante a inclusão de milho grão e diferentes fontes de fibra (feno de alfafa ou casca de soja), em esquema fatorial 2x2. As rações experimentais foram peletizadas e fornecidas à vontade durante um período de 40 dias, para 40 coelhos desmamados aos 35 dias, alojados individualmente e seguindo delineamento inteiramente casualizado. Não foram observados efeitos significativos para a interação entre fonte de fibra e nível de amido sobre os parâmetros avaliados neste estudo. O consumo de alimento foi maior para as rações contendo feno de alfafa (91,27 g/d), mas ganho de peso e conversão alimentar não diferiram estatisticamente entre os tratamentos (média geral de 30,18 g/d e 2,94). O rendimento, teor de proteína, a eficiência protéica e energética de carcaça foram melhores com as rações contendo maiores níveis de amido (50,20; 62,36; 56,38; e 30,04%, respectivamente), mas não diferiram estatisticamente para as fontes de fibra. Assim, rações contendo maiores níveis de amido ou contendo casca de soja propiciaram melhores índices de conversão alimentar e melhores características de carcaça, possivelmente, reflexo de melhor eficiência de utilização dos nutrientes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-02) Oliveira Neto, Adhemar Rodrigues de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Ferreira, Rony Antonio; Maximiano, Humberto do Carmo; Gasparino, Eliane
    O efeito da temperatura ambiente sobre desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável foi avaliado. Cento e sessenta frangos de corte machos Hubbard, de 21 dias de idade, com 791+4,12 g de peso médio inicial, foram alojados em ambiente com temperatura termoneutra (23,3±0,58oC) ou quente (32,3±0,31oC) até 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (nível de energia metabolizável [3075 e 3300 kcal de EM/kg] e temperatura ambiente [termoneutro e calor]), com cinco repetições e oito aves por unidade experimental. As aves receberam iguais quantidades de ração nos dois ambientes. Ganho de peso e conversão alimentar foram influenciados negativamente pelo calor. Embora os pesos absolutos da carcaça e dos cortes (coxa, sobrecoxa, pernas e peito) e o rendimento de peito dos frangos mantidos sob estresse de calor tenham reduzido, o rendimento de carcaça aumentou. Os pesos, absoluto e relativo, das penas foram menores para os animais mantidos no calor. Os pesos, absoluto e relativo, da gordura abdominal foram maiores para os frangos de corte criados no calor. A alta temperatura ambiente reduziu os pesos, absoluto e relativo, de coração, fígado, moela e intestinos, entretanto, o peso relativo dos pulmões e do proventrículo não foi influenciado. O estresse de calor influenciou negativamente o desempenho, reduziu o rendimento de peito e o peso de órgãos vitais, bem como aumentou a gordura abdominal de frangos de corte, independente do nível energético da ração.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo da associação entre características de desempenho e de carcaça de suínos por meio de correlação canônica
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-29) Barbosa, Leandro; Lopes, Paulo Sávio; Regazzi, Adair José; Guimarães, Simone Eliza Facioni; Torres, Robledo de Almeida
    Dados de 844 animais de uma população F2 de suínos foram utilizados para avaliar a associação entre características de desempenho e carcaça por meio de correlação canônica. Foram consideradas no estudo, além das características de desempenho, o tamanho da leitegada ao nascimento, o número de tetos, o peso aos 77 dias de idade, o consumo de ração e a conversão alimentar dos 77 aos 105 dias e as seguintes características de carcaça: idade ao abate; peso da meia-carcaça direita; comprimento de carcaça pelo Método Brasileiro de Classificação de Carcaça; maior espessura de toucinho na região da copa, na linha dorso-lombar; profundidade de lombo; e pesos do coração, do baço, do rim, da meia-carcaça direita resfriada, do pernil, da copa, da paleta, do carré, das costelas, da papada e do filezinho. Observou-se que os dois grupos de características não são independentes, pois apresentaram correlacão significativa, visto que a correlação do primeiro par canônico (r) foi de 0,7804. Os dois primeiros pares canônicos foram estatisticamente relevantes. No exame das variáveis que compõem o primeiro par canônico, para as características de desempenho, houve predomínio absoluto da variável peso aos 77 dias de idade; para as características de carcaça, a variável idade ao abate teve predomínio absoluto. Portanto, maior peso aos 77 dias de idade proporciona menor idade ao abate.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 22 aos 42 dias
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-02-13) Oliveira, Gisele Andrade de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Cecon, Paulo Roberto; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira; Orlando, Uislei Antonio Dias
    Este estudo foi realizado para avaliar o efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 336 frangos machos da linhagem Avian Farm (peso médio inicial de 624 g) distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (temperaturas ambientais - 16, 20, 25 e 32ºC, o primeiro constituído de 12 repetições e os demais, de 24 repetições), todos com quatro aves por unidade experimental. Os tratamentos influenciaram o ganho de peso e os consumos de ração e energia metabolizável, que aumentaram de forma quadrática até as temperaturas estimadas de 24,4; 19,1; e 19,1ºC, respectivamente. A conversão alimentar também variou de forma quadrática, melhorando até a temperatura estimada de 26,3ºC. Os tratamentos influenciaram os rendimentos de carcaça e peito, que variaram de forma linear com o aumento da temperatura de 16 até 32ºC. O rendimento de coxa sofreu efeito quadrático, aumentando até a temperatura estimada de 19,4ºC. Os pesos absolutos de coração, fígado e moela e os pesos relativos de coração e moela também foram influenciados pelas temperaturas, sendo maiores em temperaturas mais baixas (16ºC) e menores nas mais elevadas (32ºC). O peso relativo de fígado aumentou de forma linear com a elevação da temperatura de 16 a 32ºC. No entanto, os pesos absoluto e relativo de proventrículo não foram influenciados pelos tratamentos. Os melhores resultados de ganho de peso e dos pesos absolutos de carcaça, peito e coxa foram obtidos quando nas aves criadas em ambientes com temperatura de 24 a 26,3ºC. Temperaturas ambientais abaixo ou acima destes valores influenciam negativamente o ganho de peso e os pesos absolutos de carcaça, peito e coxa.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Níveis de lisina digestível para leitões dos 6 aos 15 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-08-09) Nunes, Christiane Garcia Vilela; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Siqueira, Jefferson Costa de; Pereira, Adriana Aparecida; Silva, Bruno Alexander Nunes
    Este estudo foi realizado para avaliar o efeito de diferentes níveis de lisina digestível na ração sobre o desempenho de leitões dos 6 aos 15 kg. Foram utilizados 120 leitões (80 machos castrados e 40 fêmeas), distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (1,06; 1,16; 1,26; 1,36 e 1,46% de lisina digestível na ração), oito repetições e três animais por unidade experimental, mantidos em ambiente termoneutro. Os níveis de lisina digestível na ração não influenciaram o consumo diário de ração. Entretanto, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso e a deposição de proteína corporal aumentaram de forma linear de acordo com os níveis de lisina digestível na ração. Os níveis de lisina digestível na ração influenciaram a conversão alimentar, que variou de forma quadrática, reduzindo até o nível estimado de 1,41% de lisina digestível. O nível estimado de no mínimo de 1,46% proporcionou melhores resultados de ganho de peso e deposição de proteína na carcaça de leitões dos 6 aos 15 kg mantidos em ambiente termoneutro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Utilização das vitaminas C e E em rações para frangos de corte mantidos em ambiente de alta temperatura
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-11-24) Souza, Marcos Gonçalves de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Maia, Ana Paula de Assis; Balbino, Eric Márcio; Oliveira, Will Pereira de
    O experimento foi realizado para avaliar os efeitos da suplementação das vitaminas C ou E na ração sobre o desempenho, as características de carcaça e os parâmetros hematológicos de frangos de corte mantidos em ambiente de alta temperatura. Foram utilizados 450 frangos de corte distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, cada um com nove repetições de 10 aves (período 1 a 21 dias) ou de 7 aves (período de 22 a 42 dias) por unidade experimental. Os tratamentos foram: ração basal (RB) sem suplementação de vitaminas C e E; RB + 300 ppm de vitamina E; RB + 230 ppm de vitamina C; RB + 300 ppm de vitamina E + 230 ppm de vitamina C; e RB + 150 ppm de vitamina E + 115 ppm de vitamina C. Não houve efeito da suplementação das vitaminas C e E no desempenho zootécnico das aves na fase de 1 a 21 dias de idade. Na fase de 1 a 42 dias, a suplementação das vitaminas C e E influenciou somente a conversão alimentar. Os melhores resultados para os pesos absoluto e relativo de peito foram observados nas aves que receberam a ração basal suplementada com as combinações das vitaminas C e E. A concentração plasmática de triiodotironina, a porcentagem de células sanguíneas, a relação heterófilo/linfócito e os pesos absoluto e relativo do baço aos 21 e 42 dias de idade não foram influenciados pela suplementação vitamínica. A suplementação das vitaminas C e ou E não influi no desempenho zootécnico, no peso do baço e nos parâmetros sanguíneos de frangos de corte mantidos até 42 dias de idade em ambiente de alta temperatura. As combinações das vitaminas C e E promovem melhora nos pesos absoluto e relativo de peito de frangos de corte sob alta temperatura.