Centro de Ciências Agrárias

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    Sequences of digestible lysine for gilts from 60 to 148 days of age
    (Ciência Rural, 2015-01) Silva Júnior, Veredino Louzada da; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Kill, João Luís
    The experiment was conducted to evaluate five nutritional plans based on sequences of standardized ileal digestible lysine: 0.90-0.80-0.70, 1.00-0.90-0.80, 1.10-1.00-0.90, 1.20-1.10-1.00, and 1.30-1.20-1.10% fed to gilts from 60 to 99, 129 to 100, and 130 to 148 days of age, respectively. Eighty commercial hybrid gilts, selected for lean gain, with initial weight of 23.46±0.27kg were allotted in a randomized block design, with five treatments, eight replicates, and two pigs per experimental unit. No effect (P>0.05) of the nutritional plans was verified on daily feed intake, daily weight gain and feed conversion. The nutritional plans had no influence (P>0.05) on any of the carcass traits evaluated (carcass yield, meat amount, and meat yield). The nutritional plan of 0.90-0.80-0.70% standardized ileal digestible lysine fed to gilts from 60 to 99, 100 to 129, and 130 to 148 days of age, respectively, meets the standardized ileal digestible lysine requirements of gilts from 60 to 148 days of age.
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    Níveis de Treonina em rações para leitões dos 6 aos 15 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-03) Rodrigues, Nair Elizabeth Barreto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloísio Soares; Lopes, Darci Clementino; Rodrigues Filho, Moacir
    Foram utilizados 75 suínos com peso inicial médio de 5,8 ± 0,4 kg, com o objetivo de avaliar níveis de treonina em rações para leitões com alto potencial genético para deposição de carne magra dos 6 aos 15 kg. Foi usado o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos (níveis de treonina), cinco repetições e três animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 18% PB e 1,108% lisina total, suplementada com cinco níveis de L-treonina, resultando em dietas com níveis de 0,682; 0,732; 0,782; 0,832; e 0,883% de treonina total. Observou-se variação quadrática para ganho de peso diário (GDP), que aumentou até o nível de 0,77%, e para consumo de ração (CR), que aumentou até o nível estimado de 0,73%. Os níveis de treonina também influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar (CA), que melhorou até o nível de 0,82%. A relação da lisina digestível verdadeira:treonina digestível verdadeira, no nível que proporcionou os melhores resultados de CA, correspondeu a 100:73. Concluiu-se que leitões com alto potencial genético para carne magra dos 6 aos 15 kg exigem 0,77% de treonina total na ração para máximo ganho de peso e 0,82% para melhor conversão alimentar.
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    Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça dos 60 aos 95 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-26) Haese, Douglas; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Saraiva, Alysson
    Foram utilizados 70 suínos machos castrados, híbridos comerciais de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça (peso inicial de 60,0 ± 1,34 kg e peso final de 95,00 ± 0,97 kg), para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível sobre o desempenho e as características de carcaça. Adotou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,128; 0,136; 0,144; 0,152 e 0,160% de triptofano digestível, correspondentes às relações de 16, 17, 18, 19 e 20% de triptofano:lisina digestíveis), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de triptofano digestível não influenciaram o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar, a espessura de toucinho e o rendimento de carne. O consumo de triptofano digestível aumentou linearmente com o aumento dos níveis de triptofano digestível na dieta. O nível de 0,128% de triptofano digestível, correspondente a uma relação triptofano:lisina digestíveis de 16%, atendeu às exigências de suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça dos 60 aos 95 kg.
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    Níveis de lisina digestível da ração e temperatura ambiente para frangos de corte em crescimento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-06-15) Siqueira, Jefferson Costa de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Cecon, Paulo Roberto; Balbino, Eric Márcio; Oliveira, Will Pereira de
    Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos dos níveis de lisina digestível da ração e da temperatura ambiente sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 672 frangos Ross®, machos, com peso médio de 726 g, em delineamento inteiramente casualizado segundo arranjo fatorial 4 × 4, com seis repetições de sete aves. Os frangos foram mantidos nas temperaturas de 18,5; 21,1; 24,5 e 27,0ºC e foram alimentados com rações com diferentes níveis de lisina digestível (0,934; 1,009; 1,084 e 1,159%). Não houve interação temperatura ambiente × níveis de lisina da ração para as variáveis estudadas. O consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP) não foram influenciados pelos níveis de lisina. O consumo de ração reduziu linearmente com a temperatura ambiente e o ganho de peso aumentou até a temperatura estimada de 21,5ºC. A conversão alimentar melhorou até o nível estimado de 1,085% de lisina digestível. Os pesos de carcaça (PC), peito com osso (PPO), coxa (PCX) e sobrecoxa (PSCX) aumentaram até as temperaturas estimadas de 21,9; 21,0; 22,7 e 23,7ºC, respectivamente. Os rendimentos de carcaça (RC), coxa (RCX) e sobrecoxa (RSCX) aumentaram, enquanto o peso do peito sem osso (PPSO) e os rendimentos de peito com osso (RPO) e sem osso (RPSO) reduziram linearmente com a temperatura ambiente. O PCX e o RCX aumentaram, mas o RSCX reduziu linearmente com os níveis de lisina da ração. O PC, PPO, PSCX, RC, RPO e o RPSO não foram influenciados pelos níveis de lisina. A temperatura ambiente no intervalo de 18,5 e 27,0ºC não influenciou as exigências de lisina das aves. A condição para melhor conversão alimentar no período de 22 a 42 dias foi obtida com o nível de 1,085% de lisina digestível na ração e com a temperatura ambiente estimada de 23,3ºC.
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    Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético na fase dos 97 aos 125 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-05-07) Pereira, Adriana Aparecida; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Martins, Mariana dos Santos
    Foram utilizados 80 suínos machos castrados, híbridos comerciais de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça, para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível para suínos dos 97,0 ± 2,81 aos 125,0 ± 3,31 kg. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com cinco tratamentos (0,124; 0,133; 0,142; 0,151 e 0,160% de triptofano digestível, correspondentes às relações de 16,5; 17,7; 18,9; 20,1 e 21,3% com a lisina digestível, cada um com oito repetições de dois animais. As rações e a água foram fornecidas à vontade. O ganho de peso melhorou de forma quadrática até o nível estimado de 0,144% de triptofano digestível. Os níveis de triptofano digestível não influenciaram o consumo de ração, a conversão alimentar, a espessura de toucinho e o rendimento de carne, mas afetaram de forma linear crescente o consumo de triptofano digestível. O nível de 0,144% de triptofano digestível, correspondente a uma relação com a lisina digestível de 19,2%, proporciona melhor resposta de ganho de peso em suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça na fase dos 97,0 aos 125,0 kg.
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    Níveis de treonina digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético na fase dos 95 aos 125 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-03-17) Santos, Fabrício de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Saraiva, Alysson
    Este estudo foi realizado para avaliar o efeito dos níveis de treonina digestível na dieta sobre o desempenho e a composição da carcaça de suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne. Oitenta suínos com peso inicial de 95,87 ± 1,26 kg foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco níveis de treonina digestível (0,470; 0,497; 0,528; 0,557 e 0,587%, correspondentes às relações treonina digestível:lisina digestível de 58,0; 61,0; 65,0; 69,0 e 73,0%, respectivamente), cada um com oito repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais e a água foram fornecidas à vontade até o final do período experimental, quando os animais atingiram 125,26 ± 2,59 kg. Os níveis de treonina digestível das rações não influenciaram o consumo diário de ração e o ganho de peso dos animais, mas tiveram efeito quadrático sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 0,526% de treonina na ração. O consumo diário de treonina digestível aumentou de forma linear de acordo com os níveis desse aminoácido na ração. Os níveis de treonina digestível da ração não influenciaram o peso de carcaça, a quantidade de carne, a espessura de toucinho no ponto P2 e a deposição diária de carne. O nível de treonina digestível de 0,526%, correspondente a uma relação de 65% com a lisina digestível e a um consumo de treonina digestível de 18,49 g/dia, proporciona os melhores resultados de conversão alimentar em suínos machos castrados de alto potencial genético na fase dos 95 aos 125 kg.
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    Exigência nutricional de metionina+cistina digestíveis para galinhas poedeiras de 54 a 70 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-09-08) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de Carvalho
    Objetivou-se determinar a exigência de metionina+cistina digestíveis no período de 54 a 70 semanas de idade. Utilizaram-se 360 aves (180 Lohmann LSL e 180 Lohmann Brown) em esquema fatorial 5 × 2 (5 níveis de metionina+cistina digestíveis e 2 variedades) no delineamento inteiramente casualizado com 6 repetições e 6 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de dietas suplementadas com cinco níveis de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,492; 0,544; 0,596; 0,648 e 0,700% de metionina+cistina digestíveis. Os parâmetros avaliados foram: produção de ovos, peso dos ovos, massa de ovos, consumo de ração, consumo de metionina+cistina digestível, conversão alimentar, componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), qualidade interna do ovo (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não-comerciais e variação de peso corporal. Os níveis de metionina+cistina digestíveis estudados influenciaram a produção de ovos, o peso dos ovos, a massa de ovos, o consumo de ração, o consumo de metionina+cistina digestíveis, a conversão alimentar, o peso da gema e da casca e a variação de peso corporal. As exigências de metionina+cistina digestíveis foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial. O valor estimado para a exigência de poedeiras leves foi de 0,645% de metionina+cistina digestíveis, correspondente a um consumo de 712 mg/ave.dia de metionina+cistina e 12,5 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida. Para as poedeiras semipesadas, a exigência foi de 0,655% de metionina+cistina digestíveis na dieta, correspondente a um consumo de 723 mg/ave.dia de metionina+cistina e 13,2 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida.
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    Planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos imunocastrados em crescimento e terminação
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-11-10) Kiefer, Charles; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de
    Conduziu-se este estudo com o objetivo de avaliar planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos na fase dos 67 aos 165 dias de idade imunocastrados aos 107 e aos 135 dias. Foram utilizados 240 animais com peso inicial de 27,73 ± 1,57 kg distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro planos nutricionais de lisina digestível para suínos imunocastrados (0,9-0,8-0,7; 1,0-0,9-0,8; 1,1-1,0-0,9 e 1,2-1,1-1,0%, respectivamente, dos 67 aos 107 dias, dos 108 aos 135 dias e dos 136 aos 165 dias), com quatro repetições e um plano controle para suínos castrados (1,1-1,0-0,9% de lisina digestível), com oito repetições de dez animais. O plano nutricional com a sequência de 1,1-1,0-0,9% de lisina digestível melhorou a conversão alimentar, reduziu a espessura de toucinho e aumentou a quantidade de carne magra na carcaça dos suínos em comparação aos demais planos nutricionais. As demais variáveis de desempenho e características de carcaça não foram influenciadas pelos planos nutricionais. Planos nutricionais com fornecimento de lisina digestível na sequência de 1,1-1,0-0,9%, respectivamente, para os períodos de 67 aos 107 dias, dos 108 aos 135 dias e dos 136 aos 165 dias, atendem às necessidades nutricionais de suínos machos imunocastrados aos 107 e aos 135 dias de idade.