Centro de Ciências Agrárias

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    Germinação das sementes de linhagens de soja com ausência de lipoxigenase L₁
    (Revista Ceres, 1995-01) Teixeira, Rita de Cássia; Sediyama, Tuneo; Bhering, Maria Carmen; Rocha, Valterley Soares; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Moreira, Maurílio Alves
    Avaliou-se a germinação das sementes. de linhagens de soja, colhidas nos ensaios preliminares de melhoramento de soja, conduzidos em Capinópolis, nos anos agrícolas de 1988/89 e 1989/90. Utilizou-se o teste-padrão de germinação, registrando-se os percentuais de plântulas normais, plântulas anormais e de sementes duras. As 26 e as 9 linhagens que participaram dos ensaios preliminares, nos anos agrícolas 1988/89 e 1989/90, respectivamente, resultaram de 4 retrocruzamentos do PI 40.8251, com ausência da enzima lipoxigenase L₁ com o cultivar Cristalina. Essas linhagens foram desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, visando à melhoria do sabor. Baseando-se na percentagem de plântulas normais, observou-se que algumas linhagens, mesmo sendo precoces, tenderam a ser melhor que o cultivar Cristalina. Outras linhagens apresentaram considerável frequência de sementes duras. Conclui-se que o melhoramento da soja visando à melhoria do sabor pela ausência da enzima lípoxigenase L₁ não prejudicou a germinação das sementes.
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    Tolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao Lactofen, em condições de verão
    (Revista Ceres, 1995-09) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Cardoso, Antonio Americo; Rocha, Valterley Soares; Ferreira, Lino Roberto
    O experimento, foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Viçosa, no período de outubro a dezembro de 1992. Com o objetivo de avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaíba, Savana, Suco.pira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida lactofen, aplicado com o adjuvante Assist, na dosagem de 0,216 kg do i.a. e 1 Ilha, respectivamente, em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira o mais sensível à aplicação do herbicida lactofen. Aplicações feitas no estádio V4 proporcionaram maior recuperação em relação à matéria seca da parte aérea, altura de plantas e menor fitotoxidade.
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    Tolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida Lactofen, sob condições de inverno, em Viçosa, Minas Gerais
    (Revista Ceres, 1996-11) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Paes, Mauro Valente; Ferreira, Lino Roberto; Pozza, Edson Ampélio
    O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no periodo de junho a agosto de 1992. O objetivo foi avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaiba, Savana, Sucupira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida Lactofen (0,216 kg/ha), usando o adjuvante Assist a 1 1/h, aplicado sobre as plantas em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira, o mais sensível. Em aplicações feitas quando as plantas se encontravam nos estádios V4 e V6, os cultivares apresentaram maior capacidade de recuperação em relação à matéria seca da parte aérea. Todavia, em aplicações tardias (V6) 0 crescimento dos cultivares. foi influenciado negativamente, principalmente aqueles mais precoces, que neste estádio de desenvolvimento já haviam iniciado a floração. Cristalina e Paranaíba foram os únicos cultivares em que a época de aplicação não afetou o comportamento em relação à matéria seca da parte aérea.
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    Reação de linhagens de soja resistentes à raça 3 de Heterodera gycines quanto a Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis e a Cercospora sojina
    (Revista Ceres, 1999-03) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Teixeira, Rita de Cassia; Paes, José Mauro Valente; Cardoso, Antonio Américo; Ferraz, Silamar
    Este trabalho objetivou avaliar a reação de linhagens resistentes á raça 3 de Heterodera glycines, desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de soja da Universidade Federal de Viçosa, em relação ao cancro da hste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis) e á mistura de isolados de Cercospora sojina. Para tanto conduziram-se quatro experimentos em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Dois ensaios objetivaram testar as linhagens 'Hartwig' x 'Doko-RC', nas gerações F78 e F8, respectivamente, e outros dois, testar as linhagens 'Coker 6727' x 'FT-Cristalina', nas mesmas gerações. Em todos os ensaios, as linhagens foram inoculadas no estádio V1, com D. phaseolorum f. sp. meridionalis, empregando a técnica do palito colonizado, e as avaliações realizadas 10, 20, 30 e 40 dias após a inoculação. No estádio V3, essas mesmas plantas foram inoculadas com umas suspensão de 35.00 conídeos de C. sojina/ml e a avaliação foi realizada 15 dias após a inoculação. Apenas 8,57% (12) das linhagens F7 e 7,45% (12) das linhagens F8 'Harywig' x 'Doko-RC' comportaram-se como resistentes a D. phaseolorum, e dessas 75% apresentaram resistência também a C. sojina. Os resultados dos estudos com as linhagens 'Coker 6727' x 'FTCristalina' indicaram que as cinco linhagens F7 avaliadas comportaram-se como resistentes a D. phaseolorum e que das 17 linhagens F8, 53% comportaram-se como resistentes, 35% como altamente suscetiveis e a UFV-7215-324 e UFV-7215-321 como moderadamente resistente e suscetível a D. phaseolorum, respectivamente. Verificou-se, ainda, que todas as linhagens resistentes a D. phaseolorum apresentaram resistência a C. sojina.
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    Tolerância da soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida lactofen
    (Revista Ceres, 1995-01) Silva, José Francisco da; Espinosa, Nelson Camilo; Sediyama, Tuneo; Condé, Alcides Reis
    Foram conduzidos três experimentos em condições de campo para avaliar a tolerância da soja 'UFV-10' ao herbicida lactofen, bem como sua relativa eficiência no controle de plantas daninhas, principalmente as latifoliadas. O lactofen foi aplicado nas doses de 0,096; 0,192; 0,288; e 0,384 kg/ha, com e sem adjuvante Assist, isolado e em mistura com o graminicida sethoxydim, nos estádios V2 e V4 da soja. Em todos os experimentos foram incluídos vários tratamentos adicionais para fins de comparação, nos quais não foi aplicado nenhum tipo de herbicida ou foi aplicado o fomesafen, a 0,25 kg/ha. Na soja foram avaliados: fitotoxidade; altura das plantas; peso da matéria seca das folhas, caules e vagens; produção de grãos; número de vagens granadas/planta e de grãos/vagem granada; e peso de 100 grãos. Nas plantas daninhas foi avaliado o peso da matéria seca da parte aérea. Aos dois dias após a aplicação do lactofen foram observados na soja clorose, necrose e curvatura das folhas, bem como paralisação do crescimento das plantas, cuja intensidade foi maior nas doses mais altas, na presença do adjuvante e do sethoxydim, e no estádio V4 que no V2 .Os sintomas observados foram temporários. A adição do adjuvante ao lactofen em mistura com o sethoxydim resultou num melhor controle do capim-marmelada e da grama-de-burro e também num incremento de produção de grãos. A fitotoxidade observada pelo fomesafen foi mais baixa que a observada pelo lactofen, mesmo quando o fomesafen foi aplicado em mistura com o sethoxydim e o adjuvante. Nos três experimentos, não se observou efeito depressivo do lactofen sobre a produção de grãos de soja.
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    Raças fisiológicas do nematóide de cistos da soja (Heterodera glycines), nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais
    (Revista Ceres, 1999-01) Silva, José Algaci Lopes da; Sediyama, Tuneo; Teixeira, Rita De Cássia; Oliveira, Rosângela D'Arc De Lima
    No último bimestre de 1996, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), um ensaio envolvendo 13 populações de nematóide de cistos da soja, Heterodera glycines (NCS), para identificação de raças fisiológicas, utilizando o método das diferenciadoras (Pickett; Peking; P188788 e PI90763) e Lee “68” (suscetível padrão). As treze amostras de solos foram coletadas em lavouras infestadas pelo NCS, nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 13 tratamentos e 7 repetições. Cada repetição foi representada por uma planta, cultivada em vaso de cerâmica, com cerca de 500 g de uma mistura de solo e areia (1:1). Cinco dias após a emergência, as plantas eram repicadas e, simultaneamente, inoculadas com cerca de 4.000 ovos de fêmeas maduras. A avaliação, 30 dias após a inoculação, foi realizada, contando-se o número de fêmeas de Heterodera por sistema radicular. Após a contagem, calculou-se o índice de fêmeas (IF * número de fêmeas na diferenciadora x 100/número de fêmeas na cultivar suscetível padrão). A diferenciadora com IF < 10% é resistente; com IF & 10%, suscetível. A combinação dos sinais, nas quatro diferenciadoras, dá a identificação da raça. Identificaram-se as raças l, 2, 3 e 5 em populações de Mato Grosso; raça 3, 4, 6 e 10 em Goiás, e raça 3 em duas populações de Mato Grosso do Sul e duas de Minas Gerais.
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    Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja por meio da regressão linear simples e da regressão linear segmentada
    (Revista Ceres, 1990-11) Sediyama, Carlos Shigueyuki; Oliveira, Luiz Orlando de; Cruz, Cosme Damião
    Cultivares de soja provenientes de ensaios finais de competição, realizados em 23 épocas de plantio, nos anos agrícolas de 1983/1984 e 1984/1985, em Ponta Porã, MS, foram avaliados, quanto a estabilidade fenotípica da produção de grãos, por meio de regressão linear simples e de regressão linear segmentada. Houve alteração na estabilidade fenotípica dos cultivares Doko, Dourados, IAC-8, IAC-9, IAC-11, IAC 73-5185, Numbaíra e UFV-1, quando avaliados em dois subgrupos de ambientes (desfavoráveis e favoráveis), tendo os cultivares Doko, IAC-8 e IAC-11 sido considerados teoricamente ideais. Não houve alteração na interpretação do desempenho dos cultivares Cristalina, Paranagoiana e Santa Rosa, quando avaliados por meio dos dois métodos de análise de estabilidade.
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    Desenvolvimento de uma câmara de condicionamento térmico para multiplicação do nematóide de cistos da soja (Heterodera glycines, Ichinohe) no inverno
    (Revista Ceres, 1996-05) Silva, José Algaci Lopes da; Sediyama, Tuneo; Dias, Waldir Pereira; Ferraz, Silamar
    Durante o inverno de 1994 foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa (MG), um experimento envolvendo o nematóide de cistos (H. glycines) e a cultura da soja. Naquele período, estudou-se o comportamento do patógeno sob condições de inverno e testou-se uma câmara de controle térmico, com o objetivo de propiciar condições satisfatórias de temperatura para multiplicação do nematóide. Foram testadas duas fontes de inóculo: ovos extraídos de fêmeas e solo naturalmente infestado. Os tratamentos constituíram-se de dois ambientes: dentro e fora da câmara, ou seja, com e sem controle de temperatura. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições para o inóculo constituído de ovos extraídos de fêmeas e 10 repetições para solo naturalmente infestado. Foram. utilizados. vasos com capacidade para 500 ml, contendo 300 ml de uma mistura 1:1 (solo:areia), tratada com brometo de metila, com exceção do solo naturalmente infestado, que era a própria fonte de inóculo. Quando o inóculo era constituído de ovos extraídos de fêmeas, as plantas, uma por vaso, foram inoculadas simultaneamente ao transplantio, aproveitando-se a cavidade para plantio das mudas. Cada planta foi inoculada com aproximadamente 4.000 ovos. Os vasos com solo naturalmente infestado continham, em média, 225 cistos. A avaliação consistiu na contagem do número de fêmeas por sistema radicular e foi realizada um mês após o transplantio. Os resultados do experimento permitiram concluir que, em Viçosa, as baixas temperaturas de inverno são limitantes para a reprodução e o desenvolvimento do nematóide de cistos da soja (H. glycines), prejudicando a eclosão e, ou, a penetração dos juvenis, e que a câmara JALS-TS foi eficiente em promover condições térmicas adequadas ao desenvolvimento do patógeno, permitindo sua multiplicação durante o inverno.
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    Reação de linhagens de soja à raça 3 de Heterodera glycines Ichinohe
    (Revista Ceres, 1998-11) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Teixeira, Rita de Cássia; Paes, José Mauro Valente; Dias, Waldir Pereira
    Com o objetivo de selecionar linhagens resistentes à raça 3 de Heterodera glycines, desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, conduziram-se seis experimentos. em casa de vegetação, delineados inteiramente ao acaso, com quatro metições, em que cada parcela (planta) foi inoculada com 2.500 ovos do patógeno. Decorridos 28 dias, avaliou-se o número de fêmeas por sistema radicular, e a seleção das linhagens foi realizada com base no índice de- fêmeas, sendo as suscetíveis descartadas e as resistentes recuperadas pelo método do reenraizamento. Do número total de experimentos, dois foram conduzidos na geração F 5: um para testar 30 linhagens provenientes do cruzamentoºHartwig' x “Dolce-RC” e o outro, 35 linhagens “Coker 6727” x “FT-Cristalina”, das quais se encontraram ll e 7 linhagens resistentes, respectivamente. Elas foram recuperadas e conduzidas até o final do ciclo, obtendo-se, assim, sementes Fá. Paralelamente, retirou-se uma semente de cada planta selecionada, que foi semeada em vaso, obtendo-se plantas FG, que produziram sementes F7. Dois experimentos foram conduzidos para testar as progênies das linhagens “Hartwig" x “Dako-RCE" nas gerações F5 e F7, respectivamente, e constatou-se que a maioria das linhagens selecionadas em F 5 apresentou resistência nessas duas últimas gerações. Já nos outros dois ensaios com as linhagens "Coker 6727 ” x “FT- Cristalina", verificou-se que mais de 90% das linhagens selecionadas em F5 comportam-se como suscetíveis em F6 e F7, Avaliou-se um total de 116 linhagens de cruzamento "Hartwig" x "Doko-RC" e 85 de "Coker 6727" x “FT-Cristalina”, das quais 93 e 10, respectivamente, foram selecionadas como resistentes.
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    Comportamento de cultivares e linhagens de soja submetidos à raça 3 de Heterodera glycines
    (Revista Ceres, 1997-01) Silva, José Algaci Lopes da; Sediyama, Tuneo; Dias, Waldir Pereira; Ferraz, Silamar
    Em 1994, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), estudo envolvendo o nematóide de cistos da soja (H. glycines Ichinohe, 1952) (NCS), raça 3, e a cultura da soja. Diversas variedades e linhagens, americanas e nacionais, do Banco de Germoplasma do Programa de Melhoramento de Soja da UFV foram testadas contra esse patógeno. Utilizou- se o delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, que se constituíram de uma planta de soja por vaso. Cada vaso continha 300g de um solo 1:1 (solo:areia), tratado com brometo de metila (150 cm^3 por m^3 de solo). As plantas foram inoculadas no mesmo dia do transplantio, aproveitando-se o próprio orifício de inserção das mudas. A inoculação das plantas foi feita com 4000 ovos e a incubação durou cerca de 30 dias. Após esse período, foi realizada a avaliação (contagem do número de fêmeas) para a determinação da resistência ou suscetibilidade, com base numa fórmula proposta por GOLDEN et al. (3). Os resultados dos ensaios permitiram concluir que: l - entre as variedades e linhagens locais testadas, somente a linhagem NC -1ol -P apresentou resistência à H. glycines, raça 3; 2 - as variedades e linhagens norte-americanas: Hartwig, Gordon, Coker 6727, Coker 6738, A-5980 e 0485, resistentes à raça 3 de H. glycines nos EUA, também o são em condições, brasileiras e 3 - todos os demais genótipos testados foram suscetíveis à H. glycines, raça 3.