Centro de Ciências Agrárias
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Item Identificação de marcador rapd ligado ao gene de resistência à raça 63.39 da mancha-angular do feijoeiro(Bragantia, 1999) Ferreira, Claudia Fortes; Borém, Aluízio; Carvalho, Geraldo Assis de; Nietsche, Silvia; Paula Júnior, Trazilbo José de; Barros, Everaldo Gonçalves de; Moreira, Maurílio AlvesO fungo Phaeoisariopsis griseola é o agente causador da mancha-angular do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), doença que se vem destacando no Estado de Minas Gerais. Com o intuito de identificar marcadores ligados ao gene de resistência à mancha-angular (raça 63.39 de P. griseola), executou-se, previamente, o estudo da herança da resistência. Avaliaram-se, quanto à segregação, as populações derivadas dos cruzamentos entre Rudá (progenitor suscetível - origem mesoamericana) e MAR-2 (progenitor resistente - origem mesoamericana). Foi obtida a segregação de 3:1 (plantas resistentes:suscetíveis) na geração F2; 1:1, no retrocruzamento com Rudá, e 1:0, no retrocruzamento com MAR-2. Os resultados sugeriram a existência de um alelo dominante governando a resistência. Posteriormente, foram construídos bulks (grupos) de DNA, de indivíduos F2 resistentes e suscetíveis à raça 63.39 (origem mesoamericana) do patógeno. Esses grupos foram amplificados com 400 iniciadores. Tal amplificação com o iniciador OPE-04 gerou um fragmento de, aproximadamente, 500 pb, o qual co-segregou com o gene de resistência. Na análise de co-segregação, verificou-se que esse marcador está ligado ao gene de resistência à raça 63.39 de P. griseola, a uma distância de 5,8 cM.Item Comportamento de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em dez ambientes compreendendo cinco sistema de produção(Revista Ceres, 1997-11) Vieira, Clibas; Cruz, Cosme Damião; Cardoso, Antônio Américo; Costa, Alexandre Sylvio Vieira daAvaliou-se o comportamento dos seguintes cultivares de feijão: Manteigão Fosco 11, Rico 23, Ricopardo 896, Negrito 897, Diacol Calima, Milionário 1732, Rico 1735, Ouro, Ouro Negro, Vermelho 2157, Linhagem 2177, WAF 7, Ouro Branco, 2247, Meia Noite 2248, AN 910.955, ESAL 664, Carioca, ESAL 652 e Novo Jalo. Para tanto, foram conduzidos 10 ensaios em dois anos agrícolas, em Coimbra, Zona da Mata de Minas Gerais, sendo utilizados cinco sistemas de produção. Cada ensaio foi considerado um ambiente distinto. Os ensaios foram instalados em monocultivo e consórcio com a cultura do milho, tanto no período das águas como no da seca. No inverno foi também conduzido o monocultivo. No monocultivo e consórcio das águas e da seca, não foi realizado o controle de pragas e doenças nem irrigação. No monocultivo de inverno foram realizadas irrigações frequentes e controle de pragas e doenças. Sobressaíram, nos 10 ambientes, os cultivares de sementes graúdas Diacol Calima, Novo Jalo e Ouro Branco e os de sementes pequenas Ouro Negro e Vermelho 2157. Alguns cultivares saíram-se nitidamente mal em determinados ambientes: Manteigão Fosco 11, no monocultivo das águas; Milionário 1732 e Rico 1735, no monocultivo de inverno; e Ouro, no consórcio das águas. Em geral, as produções obtidas num ambiente não se correlacionaram com as de outros ambientes, mas, quando ocorria tal correlação, envolvia, em geral, os mesmos sistemas de cultivo. A análise dos coeficentes de trilha envolvendo o rendimento e seus componentes primários - número de vagens por área, número médio de sementes por vagem e peso médio das sementes - revelou que, em sete ambientes, o componente mais importante para o rendimento foi o peso médio das sementes; em três ambientes, o número de vagens por área.Item Nitrogênio e molibdênio nas culturas do milho e do feijão, em monocultivos e em consórcio: II - Efeitos sobre o milho(Revista Ceres, 1998-09) Vieira, Clibas; Coelho, Fábio Cunha; Mosquim, Paulo Roberto; Cassini, Sérvio Túlio A.Em Coimbra-MG, foram conduzidos dois experimentos com milho, em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos obedeceram a um fatorial 2^3, cujos fatores foram: sistemas de cultivo (monocultivo e consórcio com feijão); nitrogênio (0 e 740 kg ha^-1, em cobertura); e molibdênio (0 e 50 g ha^-1 em aplicação foliar). O N e o Mo foram aplicados aos 25 dias após a emergência. Todos os tratamentos receberam uma adubação básica de 100 kg ha^-1 de P2O5, na forma de superfosfato simples, e 40 kg ha^-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. Além disso, o feijão recebeu inoculação com uma mistura de estirpes de rizóbio. Foram determinados a atividade da redutase do nitrato nas folhas, o teor de nitrogênio orgânico na parte aérea e a produtividade do milho. Considerando a produtividade do milho no monocultivo, apenas o N e o Mo resultaram em aumento de 42% e 40%, respectivamente, enquanto, no consórcio, o Mo sem aplicação de N causou uma redução de 35%. Os aumentos e decréscimos na produtividade foram relacionados aos efeitos do N e do Mo sobre a atividade da redutase do nitrato nas folhas e teor de N-orgânico na parte aérea das plantas de milho.Item Nitrogênio e molibdênio nas culturas do milho e do feijão, em monocultivos e em consórcio: I - Efeitos sobre o feijão(Revista Ceres, 1998-07) Vieira, Clibas; Coelho, Fábio Cunha; Mosquim, Paulo Roberto; Cassini, Sérvio Túlio A.Em Coimbra-MG, foram conduzidos dois experimentos nas “águas.”, dispostos em blocos casualizados com, quatro repetições, obedecendo a um fatorial 2^3 , cujos fatores foram: sistemas de cultivo (monocultivo e consórcio com o milho); nitrogênio (0 e 40 kg ha^-1 em cobertura); e molibdênio (0 e 50g .ha^-1 em aplicação foliar). O N e o Mo foram aplicados aos 25 dias após a emergência. Todos os tratamentos receberam uma adubação básica de 100 kg ha^-1 de P2O5, na formada superfosfato simples, e 40 kg ha^-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. Além disso, o feijão recebeu inoculação com uma mistura de estirpes de rizóbio. Foram determinados a atividade da redutase do nitrato nas folhas, a concentração de ureídeos no exsudatado xilema, o teor de nitrogênio orgânico e a produtividade do feijão. Considerando o monocultivo, o Mo trouxe aumento de 30% na produtividade; no consórcio com o milho, a aplicação de N e Mo não resultou em acréscimo na produtividade. O incremento causado pelo Mono monocultiyo foi relacionado com a maior atividade da redutase do nitrato e concentração de N-orgânico nos tecidos da parte aérea. A não-aplicaçâo de N, com ou sem Mo,tendeu a aumentar a concentração de ureídeos, ou seja, a melhorar a fixação de N2.Item Cultura associada de feijão e milho. XII - adubações nitrogenada e molíbdica(Revista Ceres, 1996-11) Vieira, Clibas; Araujo, Geraldo A. de A.; Berger, Paulo GeraldoForam instalados em Coimbra, MG, três experimentos em fatorial 2 x 2 x 2, em que os fatores foram: sistemas de produção (monocultivo de milho e consórcio milho-feijão), adubação nitrogenada em cobertura (0 e 40 kg/ha de N) e adubação molíbdica foliar (0 e 50 g/ha de Mo). Todos os tratamentos receberam, no plantio, a adubação de 600 kg/ha de 4-14-8. Estirpes nativas de rizóbio povoavam os solos utilizados. O milho foi plantado no espaçamento de 1,0 m entre fileiras e na densidade correspondente a 40 mil plantas por hectare. No consórcio, o feijão (densidade de, aproximadamente, 150 mil plantas/ha) foi semeado dentro das fileiras do milho. Nos dois primeiros experimentos, utilizaram-se a variedade de milho ‘Ag 210’ e o feijão ‘Ouro Negro'; no terceiro, o milho ‘Ag 6601’ e o feijão ‘Ouro’. O Mo teve efeito sobre a leguminosa, ou aumentando-lhe a produção (cerca de 40%) ou o teor de N no tecido vegetal (perto de 41%) ou ambos. O feijão consorciado diminuiu o rendimento do milho em cerca de 26% em média. Houve apenas indícios de ação do Mo sobre o milho. 0 N aumentou a produção do milho em 44% num experimento.Item Triagem de variedades de feijão visando à tolerância ao manganês(Revista Ceres, 1996-11) Souza Júnior, José Olimpio de; Fernandes, Raphael Bragança A.; Neves, Júlio César Lima; Chagas, José MauroTrinta e oito variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.) foram cultivadas em solução nutritiva, pH 5,2, com concentrações normal e excessiva de Mn (6,0 mg/L). Com base no aspecto visual da parte aérea, as plantas submetidas ao excesso de Mn receberam nota. Avaliou-se também a redução, causada pelo Mn, da produção de matéria seca da parte aérea e das raízes. Por meio de análise de agrupamento entre as variáveis redução relativa da produção da matéria seca total" e "nota atribuída", as variedades foram alocadas em quatro grupos quanto a tolerância ao Mn. Em 11 variedades representativas dos referidos grupos, determinaram-se os teores e os conteúdos de Mn na parte aérea e nas raízes. As variedades estudadas mostraram certo grau de sensibilidade e comportaram-se distintamente quanto à tolerância ao Mn em solução nutritiva, sendo assim distribuídas nos quatro grupos: tolerante (10,8%), medianamente tolerante (24,3%), mediamente sensível (27,0%) e sensível (37,9%). O sistema radicular das plantas foi afetado pelo Mn de maneira semelhante à parte aérea. O conteúdo de Mn na parte aérea das plantas submetidas ao excesso desse elemento apresentou correlação significativa com as variáveis utilizadas para avaliar seu efeito tóxico, evidenciando que as variedades de maior tolerância acumularam mais Mn na parte aérea.Item Consórcio sorgo-feijão: efeitos de arranjos de fileiras no rendimento de grãos(Revista Ceres, 1997-09) Silva, Roberto Ferreira da; Domingos, Mpanzo; Santos, Fredolino Giacomini dos; Cardoso, Antônio Américo; Fontes, Luiz Antônio NogueiraCom o objetivo de estudar os efeitos de arranjos de fileiras no consórcio sorgo-feijão, instalou-se um experimento (março de 1992) no CNPMS/EMBRAPA, Sete Lagoas, MG, Brasil. Usaram-se duas linhagens de sorgo granífero (BR 007B e CMSXS ZIOB) em monocultura e em três arranjos de fileiras (plantio na mesma fileira, plantio em fileiras alternadas e duas fileiras de feijão nas entrelinhas do sorgo), mais um tratamento adicional (feijão em monocultura), no esquema fatorial (2 X 4) + 1 e delineamento de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Foi utilizado cultivar de feijão Ouro, de hábito de crescimento indeterminado (tipo II). Os rendimentos individuais das culturas foram maiores no arranjo em fileiras alternadas, mas suas médias não diferiram. das obtidas nos seus respectivos monocultivos. Independentemente da linhagem, os maiores rendimentos totais foram obtidos nos arranjos de fileiras alternadas e de duas fileiras de feijão nas entrelinhas do sorgo. Quando o consórcio foi feito usando a CMSXS 210B no arranjo de duas fileiras de feijão nas entrelinhas do sorgo, houve redução dorendimento de feijão e dos índices de equivalência de área (IEAs), devido a redução do número de vagens por planta. Concluiu-se que os arranjos em fileiras alternadas e de duas fileiras de feijão nas entrelinhas do sorgo podem ser usados no consórcio sorgo-feijão, todavia este último arranjo seria adequado apenas com cultivares de sorgo menos competitivos.Item Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva(Revista Ceres, 1996-01) Braccini, Maria do Carmo Lana; Braccini, Alessandro de Lucca e; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Pereira, Paulo Roberto GomesO acúmulo de A1 na região meristemática da raiz, avaliado pela coloração desenvolvida pelo uso da hematoxilina; o peso de matéria seca; a elongação radicular de plântulas submetidas & estresse de A1; e a capacidade de recuperação da taxa de crescimento após a exposição ao Al podem ser usados para avaliar a sensibilidade de diferentes variedades ao alumínio. Com base nessas considerações, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, com o objetivo de correlacionar & sensibilidade de duas variedades de feijão, “Vermelho 2157' (sensível) e 'Carioca' (tolerante), com essas características. Plântulas das duas variedades foram submetidas a dois níveis de Al (0 e 3 ug/mL), durante periodos de 0, l, 4, 7, 13 e "25 horas, após os quais foram avaliadas a intensidade de coloração com hematoxilina e a elongação radicular. A capacidade de recuperação foi avaliada colocando-se as plântulas por 12 e 24 horas em solução nutritiva completa, após o período de estresse de A1 de 25 horas. Após o último período de recuperação, foi avaliado o peso de matéria seca das raízes., A coloração mais intensa na região meristemática, especialmente para a variedade “Vermelho 2157', indicou maior acúmulo de Al. Foi observada diferença entre as variedades com relação à elongação radicular, em curtos períodos de exposição ao A1. A capacidade de recuperação e o peso de matéria seca de raízes não se mostraram. diferentes entre as variedades tolerante e sensível. Dentre os procedimentos empregados, a redução relativa da elongação radicular (REDREL), após uma hora de exposição ao A1, e o número de raízes laterais, após o período de 24 horas de recuperação do estresse, mostraram-se os mais promissores como técnicas de seleção, seguidos pela coloração com hematoxilina, após sete horas de exposição ao Al. Os resultados sugerem que mecanismos de exclusão estejam envolvidos na tolerância ao Al por esta espécie.Item Peletização de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) com carbonato de cálcio, rizóbio e molibdênio(Revista Ceres, 1995-09) Berger, Paulo Geraldo; Vieira, Clibas; Araújo, Geraldo A. de Andrade; Cassini, Sérvio Túlio AlvesExperimentos de peletização de sementes de feijão foram conduzidos em Viçosa e Coimbra (MG). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso, num arranjo fatorial (2 x 2 x2) +1, no primeiro local, e (2x 2 x 2 x 2) + 2, no segundo local. Os fatores foram: carbonato de cálcio (sementes peletizadas e não-peletizadas), mistura de cinco estirpes de rizóbio (sementes inoculadas e não-inoculadas) e molibdênio (O e 20 g/ha). Em Viçosa, utilizou-se 0 cv. Ouro e, em Coimbra, os cvs. Ouro e Ouro Negro. Quanto aos tratamentos adicionais, foram aplicados nas folhas 20 g/ha de Mo, aos 25 dias após a emergência, nos dois ensaios, no cv. ou cvs. utilizados. O estudo foi conduzido no período de outono-inverno, e como fonte de Mo foi utilizado o molibdato de amônio. Nos dois ensaios foram aplicados, no sulco de plantio, 600 kg/ha de 4-14-8. O efeito do Mo foi mais conspícuo em Coimbra, onde o solo utilizado era mais pobre. Considerando os dois locais, para 0 cv. Ouro aplicação foliar de Mo foi mais vantajosa que a peletização; para 0 cv. Ouro Negro não houve diferença. Em relação ao tratamento em que as sementes nada receberam, a aplicação foliar do micronutriente trouxe aumento de produção de 37%, em Viçosa, e de 184% (cv. Ouro Negro) e 250% (cv. Ouro), em Coimbra. A inoculação com rizóbio não se mostrou vantajosa, talvez porque os solos utilizados são habitados por estirpes nativas. O" emprego de carbonato de cálcio na peletização não se mostrou proveitoso.Item Produtividade e teores foliares de nutrientes na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) em resposta à aplicação foliar de sulfato de cobre, com ou sem neutralização(Revista Ceres, 1999-09) Scaramuzza, Jose Fernando; Ribeiro, Antonio Carlos; Chagas, José Mauro; Araújo, Geraldo Antonio de Andrade; Cecon, Paulo RobertoVisando estudar o efeito da aplicação foliar de sulfato de cobre, com e sem neutralização, sobre feijoeiros, foi conduzido um experimento em condições de campo, em área da Universidade Federal de Viçosa. O micronutriente - Cu - foi aplicado em pulverização foliar, no início do florescimento, na forma de sulfato de cobre (CuSO4.5H20), com e sem neutralização nas concentrações 0; 0,25; 0,50; 0,75; e 1,00%. Foram avaliados a produtividade, o peso de 100 grãos e os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Pelos resultados obtidos constatou-se que o sulfato de cobre neutralizado possibilitou a obtenção de resultados mais consistentes e superiores aos encontrados com o sem neutralização. -A concentração mais adequada de sulfato de cobre pentaidratado na solução está em torno de 0,50%.