Centro de Ciências Agrárias

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    Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) em relação a diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. Sp. meridionalis
    (Revista Ceres, 1996-11) Pereira, Derval Gomes; Sediyama, Tuneo; Cruz, Cosme Damião; Gomes, José Luiz Lopes; Teixeira, Rita de Cássia
    Foram testados nove cultivares de soja quanto a reação ao D. phaseolorum f.sp. meridionalis, no período de setembro a novembro de 1993, em Viçosa, Minas Gerais. Foram avaliadas, quanto à estabilidade fenotípica, as características vigor da planta e extensão da lesão, por meio da estimativa dos quadrados médios, associado o efeito de isolados dentro de cultivares e vice-versa. Os cultivares Doko, Doko-RC e FT-Estrela apresentaram-se como os mais estáveis em relação aos isolados, para as duas características, nas avaliações realizadas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a inoculação. Entretanto, a instabilidade deles foi alterada, destacando-se como mais instáveis: UFV-15, UFV-10 e FT-Cristalina; UVF-10, FT-Cristalina e UFV-15; UFV-10, FT-Cristalina e UFV-15; PT- Cristalina, UFV-10 e FT-11l; e FT-Cristalina, UFV-10 e FT-11, na primeira, segunda, terceira e quarta avaliações, para a característica vigor da planta, e UFV-15, UFV-10 e Primavera; UFV-10, FT-11 e UFV-15; UFV-10. FT-Cristalina e FT-11; e UFV-10, FT-Cristalina e FT-11. Nas quatro avaliações, respectivamente, para extensão da lesão. Verificou-se também alteração na estabilidade fenotípica do: isolados em relação aos cultivares, para as características em estudo, na quatro avaliações. Os isolados CH 31, CHMG 103 e CHMG IOS destacaram-se como os mais estáveis, para as duas característica: estudadas, nas quatro avaliações, por outro lado, no tocante d: instabilidade, os que mais se destacaram foram CHMG 108, CH 43 e CE 40 e CH 08, também para as duas características avaliadas. Os resultados indicaram que os cultivares que apresentaram maior estabilidade tenderam ser os mais resistentes à infecção pelo cancro-da-haste e, os de maior suscetibilidade, os mais instáveis. Entretanto, os isolados mais estáveis tenderam a ser os menos agressivos, enquanto o: mais instáveis mostraram comportamento variado, desde moderadamente até altamente agressivos aos cultivares.
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    Avaliação da resistência de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) inoculados com diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis, causador do cancro-da-haste, pelo uso da estratificação
    (Revista Ceres, 1996-11) Oliveira, Mauro Wagner de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Novais, Roberto Ferreira de; Sediyama, Tuneo
    Estudou-se o comportamento de nove cultivares de soja em relação a 13 isolados de Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis, em condições de casa de vegetação adaptada com nebulizadores, no período de setembro a novembro de 1993. Avaliou-se a reação dos cultivares aos isolados por meio da inoculação artificial do patógeno, utilizando a técnica do palito colonizado com micélio do fungo. Foram avaliadas, as características vigor da planta e extensão da lesão, por meio da analise de agrupamento de cultivares e de isolados, em que se estimou a soma de quadrados para a interação entre cultivares e pares de isolados e vice-versa; posteriormente foram agrupados aqueles isolados e os cultivares cuja interação foi não-significativa, empregando a estratificação. O estudo permitiu concluir que existe variabilidade entre os cultivares de soja e entre os isolados de Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; e isso ficou mais evidente a partir dos 30 dias de inoculação das plântulas, quando se verificou com mais segurança os cultivares resistentes e 03 suscetíveis e 03 isolados com maior c menor virulência.
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    Germinação das sementes de linhagens de soja com ausência de lipoxigenase L₁
    (Revista Ceres, 1995-01) Teixeira, Rita de Cássia; Sediyama, Tuneo; Bhering, Maria Carmen; Rocha, Valterley Soares; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Moreira, Maurílio Alves
    Avaliou-se a germinação das sementes. de linhagens de soja, colhidas nos ensaios preliminares de melhoramento de soja, conduzidos em Capinópolis, nos anos agrícolas de 1988/89 e 1989/90. Utilizou-se o teste-padrão de germinação, registrando-se os percentuais de plântulas normais, plântulas anormais e de sementes duras. As 26 e as 9 linhagens que participaram dos ensaios preliminares, nos anos agrícolas 1988/89 e 1989/90, respectivamente, resultaram de 4 retrocruzamentos do PI 40.8251, com ausência da enzima lipoxigenase L₁ com o cultivar Cristalina. Essas linhagens foram desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, visando à melhoria do sabor. Baseando-se na percentagem de plântulas normais, observou-se que algumas linhagens, mesmo sendo precoces, tenderam a ser melhor que o cultivar Cristalina. Outras linhagens apresentaram considerável frequência de sementes duras. Conclui-se que o melhoramento da soja visando à melhoria do sabor pela ausência da enzima lípoxigenase L₁ não prejudicou a germinação das sementes.
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    Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
    (Revista Ceres, 1997-01) Oliveira, Mauro Wagner de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Novais, Roberto Ferreira de; Sediyama, Tuneo
    Estudaram-se diferenças de concentração, acúmulo e alocação do Mn entre cultivares de soja crescendo em condições de baixa disponibilidade desse micronutriente no solo.Verif1cou-se que os cultivares em estudo, para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, apresentaram comportamento diferenciado quanto a sintomas de deficiência e queda na produção de matéria seca.. Os cultivares puderam ser reunidos em três grupos, de acordo com o acúmulo percentual de Mn no caule + pecíolos, em relação ao acúmulo total de Mn na matéria seca da parte aérea: menor que 11%, entre 13 e 15,5% e, maior que 16%. Maior alocação de Mn nas folhas amenizou a maior sensibilidade à deficiência desse elemento nos cultivares tidos como sensíveis. Por outro lado, em cultivares considerados tolerantes à deficiência de Mn, a alocação desse micronutriente nocaule + pecíolos não contribuiu para caracterizá-los como menos sensíveis à deficiência desse elemento.
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    Influência do tipo e capacidade de vasos na multiplicação de Heterodera glycines Ichinohe
    (Revista Ceres, 1998-07) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Dias, Waldir Pereira; Ferraz, Silamar; Paes, José mauro Valente; Teixeira, Rita de Cassia
    No Brasil, as técnicas de multiplicação do nematoide de cistos (Heterodera glycines, lchinohe), em condições de casa de vegetação, ainda não estão bem esclarecidas. Possivelmente um dos fatores a ajustar seja o tipo e a capacidade dos vasos. Este trabalho, constituído de dois experimentos, objetivou comparar a multiplicação desse nematoide em vasos de cerâmica e de plástico, com diferentes capacidades. Logo após a emergência, uma plântula de soja, “FT-Cristalina”, foi transplantada para o centro de cada vaso e, simultaneamente, cerca de 4.000 ovos do patógeno foram depositados em dois Erros com diâmetro aproximado de um lápis, em posições diametralmente opostas ao colo da planta. Em um dos vasos de cada tipo e capacidade introduziu-se um termômetro de solo, que foi monitorado diariamente às 13h, anotando-se a temperatura durante todo o período do experimento. Em um dos experimentos, manteve-se a umidade do solo em tomo de 90% da capacidade de campo e no outro não houve um controle efetivo dessa umidade. Aos 28 dias após a inoculação, determinou-se o número de fêmeas por sistema radicular e, independentemente do controle de umidade do solo, encontrou-se maior número de fêmeas e menor temperatura do solo nos tratamentos em que foram utilizados vasos de cerâmica. No experimento em que se estudou a influência da capacidade dos vasos no número de fêmeas, verificou-se, dentro do mesmo tipo de material, não haver diferença entre as mesmas. Conclui-se que, em condições de casa de vegetação, os experimentos com Heterodera glycines devem ser conduzidos em vasos de cerâmica independentemente de sua capacidade, mas na impossibilidade de conseguir este tipo de vaso o pesquisador poderá optar pelo uso de vaso de plástico, desde que monitore e controle a umidade do solo.
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    Análise eletroforética da peroxidase do tegumento da semente como complemento na identificação de cultivares de soja
    (Revista Ceres, 1996-05) Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Sediyama, Tuneo; Moraes, Carlos Floriano de
    Quatorze cultivares de soja foram separados em dois grupos principais, baseados nas atividades alta ou baixa da enzima peroxidase da semente, detectadas eletroforeticamente pela presença ou ausência de bandas no gel, respectivamente, viabilizando o uso dessa técnica como complemento na identificação de cultivares de soja. A mesma técnica foi empregada, com sucesso, para detectar a ocorrência ou não de hibridação em um cruzamento envolvendo dois cultivares de soja contrastantes em relação à atividade de isoperoxidases no tegumento, possibilitando separar os híbridos das autofecundações na ausência de marcadores morfológicos.
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    Tolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao Lactofen, em condições de verão
    (Revista Ceres, 1995-09) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Cardoso, Antonio Americo; Rocha, Valterley Soares; Ferreira, Lino Roberto
    O experimento, foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Viçosa, no período de outubro a dezembro de 1992. Com o objetivo de avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaíba, Savana, Suco.pira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida lactofen, aplicado com o adjuvante Assist, na dosagem de 0,216 kg do i.a. e 1 Ilha, respectivamente, em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira o mais sensível à aplicação do herbicida lactofen. Aplicações feitas no estádio V4 proporcionaram maior recuperação em relação à matéria seca da parte aérea, altura de plantas e menor fitotoxidade.
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    Tolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida Lactofen, sob condições de inverno, em Viçosa, Minas Gerais
    (Revista Ceres, 1996-11) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Paes, Mauro Valente; Ferreira, Lino Roberto; Pozza, Edson Ampélio
    O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no periodo de junho a agosto de 1992. O objetivo foi avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaiba, Savana, Sucupira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida Lactofen (0,216 kg/ha), usando o adjuvante Assist a 1 1/h, aplicado sobre as plantas em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira, o mais sensível. Em aplicações feitas quando as plantas se encontravam nos estádios V4 e V6, os cultivares apresentaram maior capacidade de recuperação em relação à matéria seca da parte aérea. Todavia, em aplicações tardias (V6) 0 crescimento dos cultivares. foi influenciado negativamente, principalmente aqueles mais precoces, que neste estádio de desenvolvimento já haviam iniciado a floração. Cristalina e Paranaíba foram os únicos cultivares em que a época de aplicação não afetou o comportamento em relação à matéria seca da parte aérea.
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    Reação de linhagens de soja resistentes à raça 3 de Heterodera gycines quanto a Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis e a Cercospora sojina
    (Revista Ceres, 1999-03) Brito, Cesio Humberto de; Sediyama, Tuneo; Teixeira, Rita de Cassia; Paes, José Mauro Valente; Cardoso, Antonio Américo; Ferraz, Silamar
    Este trabalho objetivou avaliar a reação de linhagens resistentes á raça 3 de Heterodera glycines, desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de soja da Universidade Federal de Viçosa, em relação ao cancro da hste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis) e á mistura de isolados de Cercospora sojina. Para tanto conduziram-se quatro experimentos em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Dois ensaios objetivaram testar as linhagens 'Hartwig' x 'Doko-RC', nas gerações F78 e F8, respectivamente, e outros dois, testar as linhagens 'Coker 6727' x 'FT-Cristalina', nas mesmas gerações. Em todos os ensaios, as linhagens foram inoculadas no estádio V1, com D. phaseolorum f. sp. meridionalis, empregando a técnica do palito colonizado, e as avaliações realizadas 10, 20, 30 e 40 dias após a inoculação. No estádio V3, essas mesmas plantas foram inoculadas com umas suspensão de 35.00 conídeos de C. sojina/ml e a avaliação foi realizada 15 dias após a inoculação. Apenas 8,57% (12) das linhagens F7 e 7,45% (12) das linhagens F8 'Harywig' x 'Doko-RC' comportaram-se como resistentes a D. phaseolorum, e dessas 75% apresentaram resistência também a C. sojina. Os resultados dos estudos com as linhagens 'Coker 6727' x 'FTCristalina' indicaram que as cinco linhagens F7 avaliadas comportaram-se como resistentes a D. phaseolorum e que das 17 linhagens F8, 53% comportaram-se como resistentes, 35% como altamente suscetiveis e a UFV-7215-324 e UFV-7215-321 como moderadamente resistente e suscetível a D. phaseolorum, respectivamente. Verificou-se, ainda, que todas as linhagens resistentes a D. phaseolorum apresentaram resistência a C. sojina.
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    Tolerância da soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida lactofen
    (Revista Ceres, 1995-01) Silva, José Francisco da; Espinosa, Nelson Camilo; Sediyama, Tuneo; Condé, Alcides Reis
    Foram conduzidos três experimentos em condições de campo para avaliar a tolerância da soja 'UFV-10' ao herbicida lactofen, bem como sua relativa eficiência no controle de plantas daninhas, principalmente as latifoliadas. O lactofen foi aplicado nas doses de 0,096; 0,192; 0,288; e 0,384 kg/ha, com e sem adjuvante Assist, isolado e em mistura com o graminicida sethoxydim, nos estádios V2 e V4 da soja. Em todos os experimentos foram incluídos vários tratamentos adicionais para fins de comparação, nos quais não foi aplicado nenhum tipo de herbicida ou foi aplicado o fomesafen, a 0,25 kg/ha. Na soja foram avaliados: fitotoxidade; altura das plantas; peso da matéria seca das folhas, caules e vagens; produção de grãos; número de vagens granadas/planta e de grãos/vagem granada; e peso de 100 grãos. Nas plantas daninhas foi avaliado o peso da matéria seca da parte aérea. Aos dois dias após a aplicação do lactofen foram observados na soja clorose, necrose e curvatura das folhas, bem como paralisação do crescimento das plantas, cuja intensidade foi maior nas doses mais altas, na presença do adjuvante e do sethoxydim, e no estádio V4 que no V2 .Os sintomas observados foram temporários. A adição do adjuvante ao lactofen em mistura com o sethoxydim resultou num melhor controle do capim-marmelada e da grama-de-burro e também num incremento de produção de grãos. A fitotoxidade observada pelo fomesafen foi mais baixa que a observada pelo lactofen, mesmo quando o fomesafen foi aplicado em mistura com o sethoxydim e o adjuvante. Nos três experimentos, não se observou efeito depressivo do lactofen sobre a produção de grãos de soja.