Centro de Ciências Agrárias
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Item Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'prata anã' (aab) em sete espaçamentos, em Visconde do Rio Branco, MG(Revista Ceres, 1999-01) Pereira, Marlon Cristian Toledo; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Silva, Sebastião de Oliveira e; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Silva Neto, Sebastião Pedro da; Couto, Flávio Alencar D,AraújoEste estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira “Prata Anã, no primeiro ciclo de produção, em cultivo de sequeiro, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram em triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 111 (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 111 (1.666 covas/ha). Na época do florescimento e da colheita do cacho os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas quanto às características avaliadas, com exceção da produtividade, já que as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maiores valores, atingindo até 12,3 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas foram, em média, 520 e 172 dias, 6,6 kg, 8,2 pencas e 112 frutos, respectivamente. A competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores, nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento, não alterou o padrão de desenvolvimento das plantas. O espaçamento de 3,0 m x 2,0 m em retângulo é o mais indicado, considerando apenas o primeiro ciclo de produção.Item Avaliação da resistência de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) inoculados com diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis, causador do cancro-da-haste, pelo uso da estratificação(Revista Ceres, 1996-11) Oliveira, Mauro Wagner de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Novais, Roberto Ferreira de; Sediyama, TuneoEstudou-se o comportamento de nove cultivares de soja em relação a 13 isolados de Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis, em condições de casa de vegetação adaptada com nebulizadores, no período de setembro a novembro de 1993. Avaliou-se a reação dos cultivares aos isolados por meio da inoculação artificial do patógeno, utilizando a técnica do palito colonizado com micélio do fungo. Foram avaliadas, as características vigor da planta e extensão da lesão, por meio da analise de agrupamento de cultivares e de isolados, em que se estimou a soma de quadrados para a interação entre cultivares e pares de isolados e vice-versa; posteriormente foram agrupados aqueles isolados e os cultivares cuja interação foi não-significativa, empregando a estratificação. O estudo permitiu concluir que existe variabilidade entre os cultivares de soja e entre os isolados de Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; e isso ficou mais evidente a partir dos 30 dias de inoculação das plântulas, quando se verificou com mais segurança os cultivares resistentes e 03 suscetíveis e 03 isolados com maior c menor virulência.Item Enraizamento de estacas de soja (Glycine max (L.) Merrill) pelo emprego de 2,4-d e de sacarose(Revista Ceres, 1996-11) Pasqualetto, Antonio; Sediyama, Tocio; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Mosquim, Paulo Roberto; Rocha, Valterley SoaresObjetivando avaliar a propagação vegetativa das variedades de soja IAC-8 e Garimpo, por meio de estacas retiradas das partes mediana e apical da planta, submetidas às doses 0,5, 50 e 500 ppm de 2,4-D e de 15% de sacarose, foi conduzido o experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa.. Observou-se maior comprimento da região enraizada na estaca com acréscimos nas doses de 2,4-D até um máximo inibitório. A sacarose parece contribuir para o enraizamento. Estacas apicais demonstraram ser menos afetadas pelos efeitos fitotóxicos do 2,4-D. Concluiu-se ser possível enraizar estacas de soja de ambos os tipos ou variedades sem tratamentos adicionais.Item Enraizamento de estacas de soja (Glycine max (L.) Merrill). II. Influência do ácido naftalenoacético e da sacarose(Revista Ceres, 1996-07) Pasqualetto, Antonio; Sediyama, Tocio; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Rocha, Valterley Soares; Mosquim, Paulo RobertoObjetivando avaliar a propagação vegetativa das variedades de soja “IAC-8” e “Garimpo”, por meio de estacas medianas e apicais da planta, submetidas às doses 0, 10, 100 e 1.000 ppm de ANA; e de 15% de sacarose, foi conduzido um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Observou-se maior comprimento da região enraizada com acréscimos nas doses de ANA empregadas e relação inversa entre dose de auxina e comprimento de raízes basais. A sacarose parece contribuir para o maior comprimento de raízes basais, principalmente nas estacas que detinham baixas reservas de carboidratos. Estacas medianas da planta da variedade “IAC-8' permitiram maiores acúmulos de matéria seca de raízes, de folhas e total por estaca. Concluiu-se também ser possível enraizar estacas de soja de ambos os tipos ou ambas as variedades sem tratamentos adicionais.Item Padrões eletroforéticos de proteínas durante o desenvolvimento da semente de soja e sua qualidade fisiológica(Revista Ceres, 1995-01) Zito, Roberto Kazuhiko; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Rocha, Valterley Soares; Barros, Everaldo Gonçalves de; Moreira, Maurílio Alves; Reis, Múcio SilvaEste trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade fisiológica das sementes de soja das variedades 'Doko', e “Savana”, nos estádios R5,5; R6; R7; R8; R8 + 15 dias; e R8 + 30 dias, e verificar suas possíveis correlações com o padrão de acúmulo de proteínas de reserva na semente. Coletaram-se sementes das duas variedades nas épocas de colheita acima citadas e as amostras foram subdivididas em duas partes, uma destinada à análise bioquímica e a outra aos testes de qualidade fisiológica. A análise bioquímica foi feita pela eletroforese em gel gradiente de poliacrilamida. Os testes fisiológicos foram: germinação em rolo de papel; potencial de geminação e vigor no teste de tetrazólio; peso de 100 sementes; e percentagem de rachadura do tegumento. A análise bioquímica mostrou diferença apenas da subunidade “beta” da 78, que se acumulou mais precocemente na variedade “Savana”. Os resultados dos testes fisiológicos mostraram ausência de diferenças capazes de discriminar as duas variedades. estudadas em relação à qualidade fisiológica de sementes, provavelmente em razão do semeio tardio, que possibilitou melhores condições climáticas por ocasião do retardamento de colheita, diminuindo, assim, a deterioração das sementes no campo. Além disso, a debulha manual realizada neste experimento evitou a ocorrência de injúrias mecânicas, proporcionando melhor preservação da qualidade da semente. Este estudo não evidenciou correlação entre a qualidade de sementes e o padrão de acúmulo de proteínas de reserva.Item Germinação das sementes de linhagens de soja com ausência de lipoxigenase L₁(Revista Ceres, 1995-01) Teixeira, Rita de Cássia; Sediyama, Tuneo; Bhering, Maria Carmen; Rocha, Valterley Soares; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Moreira, Maurílio AlvesAvaliou-se a germinação das sementes. de linhagens de soja, colhidas nos ensaios preliminares de melhoramento de soja, conduzidos em Capinópolis, nos anos agrícolas de 1988/89 e 1989/90. Utilizou-se o teste-padrão de germinação, registrando-se os percentuais de plântulas normais, plântulas anormais e de sementes duras. As 26 e as 9 linhagens que participaram dos ensaios preliminares, nos anos agrícolas 1988/89 e 1989/90, respectivamente, resultaram de 4 retrocruzamentos do PI 40.8251, com ausência da enzima lipoxigenase L₁ com o cultivar Cristalina. Essas linhagens foram desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, visando à melhoria do sabor. Baseando-se na percentagem de plântulas normais, observou-se que algumas linhagens, mesmo sendo precoces, tenderam a ser melhor que o cultivar Cristalina. Outras linhagens apresentaram considerável frequência de sementes duras. Conclui-se que o melhoramento da soja visando à melhoria do sabor pela ausência da enzima lípoxigenase L₁ não prejudicou a germinação das sementes.Item Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês(Revista Ceres, 1997-01) Oliveira, Mauro Wagner de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Novais, Roberto Ferreira de; Sediyama, TuneoEstudaram-se diferenças de concentração, acúmulo e alocação do Mn entre cultivares de soja crescendo em condições de baixa disponibilidade desse micronutriente no solo.Verif1cou-se que os cultivares em estudo, para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, apresentaram comportamento diferenciado quanto a sintomas de deficiência e queda na produção de matéria seca.. Os cultivares puderam ser reunidos em três grupos, de acordo com o acúmulo percentual de Mn no caule + pecíolos, em relação ao acúmulo total de Mn na matéria seca da parte aérea: menor que 11%, entre 13 e 15,5% e, maior que 16%. Maior alocação de Mn nas folhas amenizou a maior sensibilidade à deficiência desse elemento nos cultivares tidos como sensíveis. Por outro lado, em cultivares considerados tolerantes à deficiência de Mn, a alocação desse micronutriente nocaule + pecíolos não contribuiu para caracterizá-los como menos sensíveis à deficiência desse elemento.Item Análise eletroforética da peroxidase do tegumento da semente como complemento na identificação de cultivares de soja(Revista Ceres, 1996-05) Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Sediyama, Tuneo; Moraes, Carlos Floriano deQuatorze cultivares de soja foram separados em dois grupos principais, baseados nas atividades alta ou baixa da enzima peroxidase da semente, detectadas eletroforeticamente pela presença ou ausência de bandas no gel, respectivamente, viabilizando o uso dessa técnica como complemento na identificação de cultivares de soja. A mesma técnica foi empregada, com sucesso, para detectar a ocorrência ou não de hibridação em um cruzamento envolvendo dois cultivares de soja contrastantes em relação à atividade de isoperoxidases no tegumento, possibilitando separar os híbridos das autofecundações na ausência de marcadores morfológicos.Item Incidência dos principais fungos fitopatogênicos em sementes de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), em duas épocas de colheita(Revista Ceres, 1995-11) Sediyama, Tuneo; Alfredo, Manuel Matilde; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Rocha, Valterley Soares; Gomes, José Luiz Lopes; Santos, Fredolino Giacomini dosO teste de sanidade das sementes foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade sanitária das sementes de sorgo. O material genético utilizado era formado por 11 linhagens e quatro híbridos de sorgo granífero. Observou-se que as linhagens/híbridos tiveram comportamento diferenciado quanto à incidência de patógenos nas sementes. Os períodos de colheita e as condições ambientais devem ter sido suficientes para alterar, significativamente, as frequências de patógenos associados as sementes das amostras analisadas.Item Influência da remoção de vagens de soja (Glycine max (L.) Merrill) sobre as qualidades física, fisiológica e sanitária das sementes(Revista Ceres, 1995-03) Rocha, Valterley Soares; Sediyama, Tuneo; Silva, Roberto Ferreira da; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Sediyama, Tocio; Gomes, José Luiz LopesAs qualidades física, fisiológica e sanitária foram avaliadas em sementes de soja, cultivar 'UFV-5', provenientes de plantas submetidas a dois níveis de remoção das vagens (50 e 100%), em quatro estádios de desenvolvimento (R4,0; R5,0; R5,S; e R6,0) e em quatro épocas de colheita (O, 15, 30 e 45 dias após o estádio R8,0). A remoção das vagens proporcionou, de modo geral, aumento no peso de 100 sementes, na incidência de rachaduras e enrugamento do tegumento e de fungos internos na semente, reduzindo as qualidades visual e fisiológica das sementes. Estes efeitos foram ainda mais evidenciados quando a colheita foi retardada.
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