Centro de Ciências Agrárias

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    Níveis de lisina digestível de fêmeas suínas selecionadas para deposição de carne magra na carcaça dos 30 aos 60kg
    (Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2012-04) Donzele, Juarez Lopes; Serao, Mariana Cruz Rossoni; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloízio Soares; Kill, João Luís; Apolônio, Lourdes Romão; Silva, Francisco Carlos de Oliveira
    Utilizaram-se 50 leitoas de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 30,17 ± 2,03, a fim de avaliar o efeito de níveis crescentes de lisina digestível sobre o desempenho e características de carcaça. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,83; 0,93; 1,03; 1,13 e 1,23% de lisina digestível), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Na distribuição dos animais dentro de cada bloco foi adotado como critério o peso inicial dos animais. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo de ração diário e ganho de peso diário. Observou-se efeito quadrático dos tratamentos sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 1,11% de lisina digestível. Foi observado efeito linear dos níveis de lisina sobre a taxa de deposição de proteína diária, entretanto, o modelo Linear Response Plateau foi o que melhor se ajustou aos dados e estimou o nível de 1,09% de lisina digestível para melhor deposição de proteína diária. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre a taxa de deposição diária de gordura. Conclui-se que o nível de 1,11% de lisina digestível proporciona os melhores resultados de desempenho e de taxa de deposição de proteína diária na carcaça de fêmeas suínas de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 30 aos 60kg.
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    Lisina digestível em dietas para suínos machos castrados de alto potencial Genético para deposição de carne magra na carcaça dos 60 aos 95 kg
    (Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2014-10) Oliveira, Alexandre Luiz Siqueira de; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Pereira, Adriana Aparecida; Scottá, Bruno Andreatta
    Foram utilizados 50 suínos machos castrados, com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça e peso inicial de 60,5 ± 1,58 kg para avaliar diferentes níveis de lisina digestível sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi usado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de lisina digestível (0,600; 0,700; 0,800; 0,900 e 1,000% de lisina) obtidos variando-se a proporção de milho e farelo de soja nas rações. Os animais permaneceram no experimento até atingirem o peso final de 95,8 ± 2,64 kg. Os níveis de lisina influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar e a conversão alimentar em músculo, que melhoraram até o nível de 0,85% de lisina digestível, e o rendimento de carne magra, que aumentou até o nível de 0,840% de lisina digestível. O consumo de lisina diário aumentou de forma linear em razão dos níveis de lisina da ração. Não houve efeito dos tratamentos sobre o ganho de peso, consumo de ração, características de carcaça, rendimento de carcaça, rendimento de gordura e rendimento de pernil. Conclui-se que suínos machos castrados, dos 60 aos 95 kg, exigem 0,850% de lisina digestível, correspondente a um consumo diário estimado de 24,2 g de lisina digestível.
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    Sequences of digestible lysine for gilts from 60 to 148 days of age
    (Ciência Rural, 2015-01) Silva Júnior, Veredino Louzada da; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Saraiva, Alysson; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Kill, João Luís
    The experiment was conducted to evaluate five nutritional plans based on sequences of standardized ileal digestible lysine: 0.90-0.80-0.70, 1.00-0.90-0.80, 1.10-1.00-0.90, 1.20-1.10-1.00, and 1.30-1.20-1.10% fed to gilts from 60 to 99, 129 to 100, and 130 to 148 days of age, respectively. Eighty commercial hybrid gilts, selected for lean gain, with initial weight of 23.46±0.27kg were allotted in a randomized block design, with five treatments, eight replicates, and two pigs per experimental unit. No effect (P>0.05) of the nutritional plans was verified on daily feed intake, daily weight gain and feed conversion. The nutritional plans had no influence (P>0.05) on any of the carcass traits evaluated (carcass yield, meat amount, and meat yield). The nutritional plan of 0.90-0.80-0.70% standardized ileal digestible lysine fed to gilts from 60 to 99, 100 to 129, and 130 to 148 days of age, respectively, meets the standardized ileal digestible lysine requirements of gilts from 60 to 148 days of age.
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    Net energy for 60 to 120kg pigs fed low-crude protein diets
    (Ciência Rural, 2014-09) Saraiva, Alysson; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Santos, Fabrício de Almeida; Haese, Douglas
    Two experiments were conducted to determine the effects of dietary net energy content (NE) on performance and carcass traits of finishing barrows fed low-crude protein (CP) diets. Pigs (60.0±1.05kg, Exp. 1, 93.0±1.56kg, Exp. 2) were allotted in a randomized block design to 3 dietary treatments. Exp. 1 had 6 pens treatment-1 and Exp. 2 had 8 pens treatment-1 and all pens had 2 pigs. The treatments were: 199g kg-1 CP and 2566kcal kg-1 NE, 155g kg-1 CP and 2631kcal kg-1 NE, 155gk g-1 CP and 2566kcal kg-1 NE in Exp. 1, and 180g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE, 145g kg-1 CP and 2638kcal kg-1 NE, 145g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE, in Exp. 2. In Ep.1, except for average daily gain (ADG) there was no effect of dietary CP or NE on any other parameter evaluated. The diet with 155g kg-1 CP and 2566kcal kg-1 NE resulted in greatest ADG. In Exp. 2, the greatest results of ADFI and ADG were obtained with 145g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 of NE. Pigs fed the diet with 180g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE had less carcass meat. There was no effect of dietary CP or NE on backfat. The CP diet containing 2566kcal kg-1 NE resulted in greatest ADG of 60- to 95-kg barrows. For 95- to 120-kg barrows the diet with 145gk g-1 CP and 2588kcal kg-1 of NE resulted in greatest ADG and carcass meat.
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    Níveis de Treonina em rações para leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra dos 30 aos 60 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-06-05) Rodrigues, Nair Elizabeth Barreto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Lopes, Darci Clementino; Ferreira, Aloízio Soares; Rodrigues Filho, Moacir; Orlando, Uislei Antonio Dias
    Este experimento foi conduzido para avaliar níveis de treonina total em rações para leitoas dos 30 aos 60 kg. Quarenta fêmeas, com peso inicial médio de 29,2 ± 1,4 kg, foram utilizadas em delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,60; 0,65; 0,70; 0,75; e 0,80% de treonina total), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. A ração basal com 18% de proteína bruta e 0,928% de lisina total, atendeu as exigências das leitoas, de acordo com o NRC (1988), exceto de treonina. A ração basal foi suplementada com L-treonina, resultando em rações experimentais que proporcionaram relações treonina digestível:lisina digestível calculadas de 62, 68, 74, 80 e 86%, respectivamente. Ao final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 59,98 ± 2,9 kg, foram coletadas amostras de sangue, para análise de uréia no soro sangüíneo, e um animal por unidade experimental foi abatido para avaliar a taxa de deposição de proteína na carcaça. Observou-se efeito dos níveis de treonina sobre o ganho de peso dos animais, que aumentou de forma linear. O consumo de ração aumentou quadraticamente até o nível de 0,66% de treonina da ração. Os tratamentos influenciaram a conversão alimentar (CA), que reduziu até o nível de 0,70%. A relação estimada da treonina digestível:lisina digestível verdadeira, no nível que proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar, correspondeu a 75%. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre o teor de uréia no soro sangüíneo. Os níveis de treonina também influenciaram a taxa de deposição de proteína na carcaça, que aumentou de forma quadrática até o nível de 0,70%. Concluiu-se que leitoas com alto potencial genético dos 30 aos 60 kg exigem 0,70% de treonina total, correspondente a 0,62% de treonina digestível, e a uma relação estimada treonina digestível:lisina digestível verdadeira de 75%.
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    Níveis de Lisina para leitoas selecionadas geneticamente para deposição de carne magra, dos 60 aos 95 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-13) Fontes, Dalton de Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloisio Soares; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Gomes Júnior, Carlos Alberto Gil
    Foram utilizadas 50 leitoas mestiças (Hampshire, Landrace Belga, Pietran) com peso inicial médio de 60,23±0,49 kg e alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para avaliar diferentes níveis de lisina. Foi usado delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 15,8% de proteína bruta, suplementada com cinco níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 0,75; 0,85; 0,95; 1,05; e 1,15% de lisina. Não se observou efeito dos tratamentos sobre consumo de ração e ganho de peso diário, entretanto, o consumo de lisina diário elevou-se de forma linear com o aumento do nível de lisina da ração. Houve efeito quadrático dos níveis de lisina sobre a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo, que reduziram até o nível de 1,00% de lisina ou 0,302% /Mcal de ED, o que correspondeu a um consumo estimado de lisina de 23,90 g/dia. Não se observou efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de água e proteína e taxa de deposição de proteína na carcaça, entretanto, a porcentagem e a taxa de deposição de gordura diminuíram de maneira linear. Concluiu-se que leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra, dos 60 aos 95 kg de peso vivo, requerem 1,00% de lisina (0,302%/Mcal de ED) e 0,90% (0,272%/Mcal de ED) de lisina digestível verdadeira, para máximo desempenho, o que corresponde a consumo diário de lisina total e digestível de 23,9 e 21,5 g, respectivamente.
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    Níveis de lisina para leitoas selecionadas geneticamente para deposição de carne magra, dos 30 aos 60 kg, mantendo constante a relação entre Lisina e Metionina+Cistina, Treonina, Triptofano, Isoleucina e Valina
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-13) Fontes, Dalton de Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Conhalato, Giane da Silva; Pereira, Mariana Aragão
    Foram utilizadas 40 leitoas mestiças (Hampshire, Landrace Belga, Pietran) com peso inicial médio de 30,1±1,25 kg e alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para avaliar diferentes níveis de lisina. Foi usado delineamento de blocos ao acaso com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 17,5% de proteína bruta, suplementada com quatro níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 1,00; 1,10; 1,20; e 1,30% de lisina. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de treonina, metionina, isoleucina, valina e triptofano, resultando em rações nas quais a relação entre estes aminoácidos e a lisina se manteve constante em 67, 62, 60, 68 e 19%, respectivamente, com base na digestibilidade verdadeira. Não se observou efeito dos tratamentos sobre consumo de ração, ganho de peso diário e concentração de uréia no soro sangüíneo dos animais, entretanto, os animais pareceram ter atingido o potencial genético máximo para ganho de peso no nível de lisina de 1,10% (0,329%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina de 22 g/dia. Observou-se efeito linear sobre o consumo de lisina diário, que aumentou, e a conversão alimentar, que reduziu com o aumento do nível de lisina da ração. O nível de 1,30% (0,389%/Mcal de ED) ou 1,19% (0,356%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina total e digestível, respectivamente, de 24 e 22,1 g/dia, proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar de leitoas dos 30 aos 60 kg, quando se utilizou o conceito de proteína ideal na formulação das rações experimentais.
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    Níveis de proteína bruta para leitoas dos 30 aos 60 kg mantidas em ambiente de conforto térmico (21ºC)
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-03-20) Orlando, Uislei Antonio Dias; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloízio Soares; Resende, Wilkson de Oliveira; Freitas, Letícia Silva de
    O experimento foi conduzido para avaliar níveis de proteína bruta (PB) para leitoas em crescimento, mantidas em conforto térmico. A temperatura interna da sala manteve-se durante o período experimental em 21,3 ± 0,53°C, a umidade relativa em 70,5 ± 5,11% e o Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) calculado no período em 68,7 ± 0,93. Foram utilizadas 40 leitoas mestiças, com peso inicial médio de 29,4 ± 1,42 kg, em delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos (16, 17, 18, 19 e 20% de PB), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais foram isoenergéticas, com 3400 kcal de ED/kg de ração, e formuladas para satisfazerem às exigências dos animais, exceto em PB. A ração e a água foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 60,6 ± 1,76 kg. O nível de PB da ração influenciou o ganho de peso diário (GPD), que aumentou, e a conversão alimentar (CA), que melhorou linearmente. Apesar do efeito linear dos níveis de PB sobre o GPD e CA, o modelo "Linear Response Platô" (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 18,78 e 19,15%, os níveis de PB a partir do qual o GPD e a CA, permaneceram em um platô. Os consumos diários de proteína e lisina aumentaram linearmente em razão do nível de PB da ração, porém não se observou efeito dos tratamentos sobre os consumos de ração e de energia digestível diários. Concluiu-se que leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de conforto térmico, exigem 19,15% de PB na ração, correspondendo a um consumo de 343 e 19,08 g/dia de proteína e lisina total, respectivamente.
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    Níveis de proteína bruta para leitoas dos 30 aos 60 kg mantidas em ambiente de alta temperatura (31ºC)
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-06-15) Orlando, Uislei Antonio Dias; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Lopes, Darci Clementino; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Generoso, Rafaela Antonia Ramos
    O experimento foi conduzido para avaliar níveis de proteína bruta (PB) para leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de alta temperatura. A temperatura interna da sala foi mantida em 30,7 ± 0,61°C; a umidade relativa, em 66,4 ± 7,7%; e o índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) foi calculado em 81,1 ± 1,36. Foram utilizadas 40 leitoas mestiças, com peso inicial médio de 29,7 ± 1,60 kg, em delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos (16, 17, 18, 19 e 20% de PB), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais isoenergéticas (3400 kcal de ED/kg de ração) foram formuladas para satisfazer as exigências dos animais, exceto em PB. Ração e água foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 60,0 ± 1,93 kg. Os tratamentos não influenciaram o ganho de peso. Entretanto, a conversão alimentar melhorou de forma quadrática até o nível de 18,26%. Os consumos diários de proteína e lisina aumentaram linearmente em razão do nível de PB da ração, porém não se observou efeito dos tratamentos sobre os consumos de ração e de energia digestível diários. A taxa de deposição diária de gordura (TDG) na carcaça variou de forma quadrática, reduzindo até o nível de 19,48% de PB, enquanto a de proteína (TDP) aumentou de forma linear. Apesar dos efeitos quadrático e linear dos tratamentos sobre a TDG e a TDP, respectivamente, o modelo "Linear Response Plateau" (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando-se em 18,38 e 18,12% os níveis de PB, a partir dos quais a TDG e a TDP permaneceram em um platô. Leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de alta temperatura, exigem 18,26% de PB na ração para melhor desempenho e composição de carcaça.
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    Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-09-26) Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Valerio, Sandra Roseli; Donzele, Juarez Lopes; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Orlando, Uislei Antonio Dias; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira
    Dois ensaios foram conduzidos para avaliar os efeitos de níveis de lisina digestível em rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica sobre o desempenho de frangos de corte machos de 1 a 21 dias de idade, criados em alta temperatura. O delineamento experimental utilizado em ambos os ensaios foi o inteiramente casualizado. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (0,92; 0,98; 1,04; 1,10 e 1,16% de lisina digestível em ração convencional), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (1,04; 1,10; 1,16 e 1,22% de lisina digestível em rações mantendo a relação aminoacídica), oito repetições e dez aves por repetição. No ensaio 1, os tratamentos influenciaram quadraticamente o ganho de peso e o consumo de ração, que aumentaram até os níveis de 1,14 e 1,09% de lisina, respectivamente. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 1,097% o nível de lisina a partir do qual ocorreu um platô. Não houve efeito dos tratamentos sobre os pesos absolutos do coração, fígado e intestinos, enquanto o peso absoluto da moela aumentou linearmente. O peso absoluto da carcaça aumentou, enquanto os pesos relativos do coração e do fígado reduziram quadraticamente com os tratamentos. No ensaio 2, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso e a conversão alimentar, enquanto o consumo de ração não variou. Os tratamentos influenciaram linearmente o peso absoluto da carcaça, enquanto os pesos absoluto e relativo das vísceras não variaram. Concluiu-se que frangos de corte machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 1,14 e 1,22% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.