Centro de Ciências Agrárias

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    Níveis de fósforo total em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-07) Ribeiro, Felipe Barbosa; Lanna, Eduardo Arruda Teixeira; Bomfim, Marcos Antonio Delmondes; Donzele, Juarez Lopes; Freitas, Anderson Saraiva de; Sousa, Maíra Paula de; Quadros, Moisés
    Objetivando-se determinar a exigência de fósforo em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), foram utilizados 432 alevinos com peso inicial de 0,60 ± 0,02 g, mantidos em 36 aquários de 150 L. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos (0,55; 0,73; 0,94; 1,14; 1,37 e 1,59% de fósforo total), seis repetições e 12 peixes por unidade experimental. Os peixes foram alimentados com rações contendo 32% de PB e 3.000 kcal ED/kg, durante 40 dias. Verificou-se efeito quadrático dos níveis de fósforo na dieta sobre a conversão alimentar e a taxa de eficiência protéica, sendo estimados os melhores resultados com 1,10% de fósforo total. Houve efeito linear dos níveis de fósforo na dieta sobre a taxa de eficiência de retenção de P e a taxa de eficiência de P. Para as demais variáveis, não houve efeito dos níveis de fósforo da dieta. A exigência de P em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo é de 1,10%.
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    Redução do nível de proteína bruta e suplementação de aminoácidos em rações para suínos machos castrados mantidos em ambiente termoneutro dos 30 aos 60 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-03) Ferreira, Rony Antonio; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Araújo, Claudio Vieira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Fontes, Dalton de Oliveira; Saraiva, Edilson Paes
    Este estudo foi conduzido para avaliar a influência da redução do nível de proteína bruta (PB) da ração com suplementação de aminoácidos sobre o desempenho de suínos machos castrados (Landrace x Large White) mantidos em ambiente termoneutro. Cinqüenta leitões mestiços (peso médio inicial de 30,2 kg) foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (17, 16, 15, 14 e 13% PB), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais e a água foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 60,2 kg. A temperatura média no interior da sala foi mantida em 22,0ºC e a umidade relativa média em 82,8%, correspondendo a um índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) de 69,2. A redução do nível de PB da ração influenciou o ganho de peso (GP) dos animais; aqueles que consumiram a ração com 17% de PB apresentaram redução significativa no GP em relação aos que receberam as rações com 15 e 14% de PB. O consumo de ração e a conversão alimentar não foram influenciados pelos tratamentos. A redução do nível de PB aumentou as deposições de gordura e de proteína na carcaça e levou à diminuição da excreção de nitrogênio total. O nível de PB da ração para suínos machos dos 30 aos 60 kg mantidos em ambiente termoneutro pode ser reduzido de 17 para 13%, sem influenciar negativamente o desempenho, desde que as rações sejam devidamente suplementadas com aminoácidos essenciais limitantes.
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    Níveis de proteína bruta e suplementação de aminoácidos em dietas para leitoas mantidas em ambiente de alta temperatura dos 60 aos 100 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Orlando, Uislei Antonio Dias; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Rony Antonio; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira
    Este experimento foi conduzido para determinar o nível de proteína bruta (PB) com suplementação de aminoácidos em dietas para leitoas mantidas em ambiente de alta temperatura na fase de terminação. Foram utilizadas 35 leitoas mestiças (Landrace ´ Large White) com peso médio inicial de 60,3 kg, em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco dietas (17,3; 16,0; 14,7; 13,4 e 12,1% PB), sete repetições e um animal por unidade experimental. As dietas experimentais foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram 100,3 kg de PV. A temperatura média no interior da sala foi mantida em 30,6ºC, com umidade relativa de 71% e índice de temperatura de globo e umidade de 81. Não houve efeito da redução do nível de PB da dieta sobre as características de desempenho estudadas (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar). As características da carcaça (comprimento da carcaça, área de olho-de-lombo, espessura de toucinho e rendimentos da carcaça, de carne magra, de gordura e de pernil) também não foram influenciadas pela redução dos níveis de PB da dieta. Os níveis de PB e a suplementação de aminoácidos na dieta influenciaram os pesos absoluto e relativo do intestino; os menores valores foram observados nos animais alimentados com a dieta com menor nível de PB (12,1%). A redução do nível de PB da dieta de 17,3 para 12,1% não prejudica o desempenho de leitoas mantidas em ambiente de alta temperatura na fase dos 60 aos 100 kg, desde que as dietas sejam devidamente suplementadas com os aminoácidos essenciais limitantes.
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    Dietas para leitões em aleitamento e pós-desmame
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-05) Ferreira, Vanusa Patrícia de Araújo; Ferreira, Aloízio Soares; Donzele, Juarez Lopes; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Gomes, Paulo Cezar; Cecon, Paulo Roberto; Teixeira, Alexandre de Oliveira
    Duzentos leitões mestiços (Landrace ´ Large White) foram distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições, com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes dietas sobre o desempenho e os pesos relativos e absolutos de fígado e pâncreas de leitões durante os períodos de aleitamento e pós-desmame, arraçoados dos 14 a 56 dias de idade. Os tratamentos consistiram de quatro dietas, as quais foram fornecidas aos animais dos 14 aos 42 dias de idade, quando então foram substituídas por uma dieta simples (ração de creche). Com base nos resultados, pode-se concluir que dietas contendo fontes de proteína de alta qualidade, como leite em pó integral e farinha de peixe, sem fonte suplementar de alimentos energéticos, como soro de leite, quando fornecidas a leitões dos 14 aos 42 dias de idade, proporcionaram os mesmos resultados de desempenho de leitões desmamados aos 28 dias de idade e recebendo rações simples à base de milho e farelo de soja.
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    Predição de curvas de crescimento de tecidos de fêmeas suínas por intermédio da função alométrica estendida
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-05) Dutra Jr., Wilson Moreira; Ferreira, Aloízio Soares; Donzele, Juarez Lopes; Euclydes, Ricardo Frederico; Tarouco, Jaime Urdapilleta; Cardoso, Leandro Lunardini
    Foram utilizadas 48 fêmeas suínas para se determinarem as curvas de crescimento de tecidos, após abate e dissecação das carcaças dos animais aos 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 120 kg. Os cortes realizados nas carcaças foram feitos de acordo com aqueles utilizados pela indústria. Em cada corte, separaram-se as quantidades de músculo, gordura, ossos e pele, para o cálculo de rendimento de tecidos. Foi utilizada a função alométrica estendida, para estimar e ajustar as curvas de crescimento. A quantidade de músculo na carcaça apresentou crescimento variando de 41,9 nos animais de 50 kg, a 44,1%, nos animais de 120 kg. A função alométrica estendida ajustou a curva para quantidade de músculo, com R2 = 0,68 e desvio-padrão residual de 1,42. Os valores de R2 para porcentagem de gordura foram de 0,80 e os de desvio-padrão residual, de 6,35, com aumento de 12,7 a 18,3% entre 50 e 120 kg. Quanto às curvas de crescimento para rendimento de cortes comerciais, os valores de R2 foram variáveis, porém com desvios-padrão residuais baixos. Concluiu-se que a função alométrica estendida é acurada para estimar curvas de crescimento de tecidos calculados, em porcentagens do peso de suínos vivos abatidos entre 50 e 120 kg de peso corporal; a deposição de gordura é proporcionalmente maior que a deposição de tecido muscular; e os suínos depositam, em termos proporcionais, tecido muscular e gordura de forma crescente.
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    Níveis de lisina para leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra dos 65 aos 95 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-11) Kill, João Luís; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloízio Soares; Lopes, Darci Clementino; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Silva, Marcos Vinícius Gualberto Barbosa da
    Foram utilizadas 216 leitoas híbridas comerciais, da mesma linhagem genética, com alto potencial para deposição de carne magra na carcaça com peso médio inicial de 66,3 ± 4,24 kg e final de 95,5 ± 2,05 kg, para avaliar o efeito de níveis de lisina da dieta. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, 27 repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a dietas isoenergéticas, com diferentes níveis de lisina total (0,80; 0,90; 1,00; e 1,10%), obtidos por alterações nas proporções de milho e farelo de soja da dieta. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre o ganho de peso diário, a taxa de crescimento em músculo e conversão alimentar em músculo. Houve efeito quadrático dos tratamentos sobre o consumo de dieta, que reduziu até o nível estimado de 0,95%, e a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 0,97% de lisina. Observou-se efeito linear dos níveis de lisina sobre a taxa de deposição de proteína, que aumentou, e sobre a taxa de deposição de gordura, que reduziu com o aumento dos níveis de lisina na dieta. Não foi verificado efeito dos tratamentos sobre as características de comprimento de carcaça, a espessura de toucinho na região entre a última e a penúltima vértebra lombar, a espessura de toucinho a 6,5 cm da linha dorso-lombar (P2), o rendimento de carcaça, o rendimento de carne magra, o rendimento de gordura e o rendimento de pernil. Concluiu-se que leitoas geneticamente selecionadas para alta taxa de deposição de carne magra exigem 0,97% de lisina total, correspondente ao consumo diário de 24,24 g de lisina e a 0,29% de lisina total/Mcal de EM, para melhor conversão alimentar. Para maior taxa de deposição de proteína, os dados indicam que a exigência está acima de 1,1% de lisina total.
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    Níveis de Lisina em ração de lactação para fêmeas suínas primíparas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-01) Cota, Tereza da Silveira; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Lopes, Darci Clementino; Orlando, Uislei Antônio Dias; Generoso, Rafaela Antônia Ramos
    Foram utilizadas 40 porcas mestiças (Landrace x Large White) de primeiro parto, com peso médio de 182,2 ±16,5 kg para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, mantendo-se a mesma relação de aminoácidos, durante a lactação (21 dias). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos, oito repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre os tratamentos, com as porcas consumindo, em média, 4,2 kg de ração por dia. O consumo de lisina e o peso das porcas à desmama aumentaram de forma linear, em razão do nível de lisina das rações. Embora a variação de peso das porcas não tenha sido significativa, as porcas que consumiram as rações com níveis de lisina iguais ou superiores a 1,18% apresentaram menores valores absolutos de perda de peso durante a lactação. O ganho de peso e o peso à desmama dos leitões e da leitegada, a espessura de toucinho e o número de dias para a retomada do estro das porcas após a desmama não foram influenciados pelos níveis de lisina da ração. Concluiu-se que o nível de 0,95%, correspondente a um consumo diário de 40 g de lisina total, atende às exigências de lisina de porcas primíparas em lactação.
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    Níveis de metionina + cistina digestível em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-01) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Rocha, Tatiana Cristina da; Almeida, Rodrigo Lopes de
    Objetivou-se determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para se estabelecer a relação ideal metionina+cistina:lisina em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Utilizaram-se 216 aves Hy-Line W36 em delineamento de blocos casualizados com seis níveis, cada um com seis repetições de seis aves por unidade experimental. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal com baixo nível de metionina+cistina digestível (0,65%) e suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-metionina 99,2%, de forma a apresentar relações metionina + cistina:lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117%. O período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro subperíodos de coleta dos ovos, cada um com 28 dias de duração. Os níveis de metionina+cistina digestível influenciaram a produção de ovos e a eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, atingindo um platô em 0,811 e em 0,772% de metionina+cistina digestível, respectivamente. O nível de metionina+cistina digestível considerado exigência para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade é de 0,772%, que corresponde a consumo de 682 mg/ave/dia de metionina+cistina digestível e a relação metionina+cistina:lisina de 100%.
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    Níveis de Treonina em rações para leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra dos 30 aos 60 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-06-05) Rodrigues, Nair Elizabeth Barreto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Lopes, Darci Clementino; Ferreira, Aloízio Soares; Rodrigues Filho, Moacir; Orlando, Uislei Antonio Dias
    Este experimento foi conduzido para avaliar níveis de treonina total em rações para leitoas dos 30 aos 60 kg. Quarenta fêmeas, com peso inicial médio de 29,2 ± 1,4 kg, foram utilizadas em delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,60; 0,65; 0,70; 0,75; e 0,80% de treonina total), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. A ração basal com 18% de proteína bruta e 0,928% de lisina total, atendeu as exigências das leitoas, de acordo com o NRC (1988), exceto de treonina. A ração basal foi suplementada com L-treonina, resultando em rações experimentais que proporcionaram relações treonina digestível:lisina digestível calculadas de 62, 68, 74, 80 e 86%, respectivamente. Ao final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 59,98 ± 2,9 kg, foram coletadas amostras de sangue, para análise de uréia no soro sangüíneo, e um animal por unidade experimental foi abatido para avaliar a taxa de deposição de proteína na carcaça. Observou-se efeito dos níveis de treonina sobre o ganho de peso dos animais, que aumentou de forma linear. O consumo de ração aumentou quadraticamente até o nível de 0,66% de treonina da ração. Os tratamentos influenciaram a conversão alimentar (CA), que reduziu até o nível de 0,70%. A relação estimada da treonina digestível:lisina digestível verdadeira, no nível que proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar, correspondeu a 75%. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre o teor de uréia no soro sangüíneo. Os níveis de treonina também influenciaram a taxa de deposição de proteína na carcaça, que aumentou de forma quadrática até o nível de 0,70%. Concluiu-se que leitoas com alto potencial genético dos 30 aos 60 kg exigem 0,70% de treonina total, correspondente a 0,62% de treonina digestível, e a uma relação estimada treonina digestível:lisina digestível verdadeira de 75%.
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    Níveis de Treonina em rações para leitões dos 6 aos 15 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-03) Rodrigues, Nair Elizabeth Barreto; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloísio Soares; Lopes, Darci Clementino; Rodrigues Filho, Moacir
    Foram utilizados 75 suínos com peso inicial médio de 5,8 ± 0,4 kg, com o objetivo de avaliar níveis de treonina em rações para leitões com alto potencial genético para deposição de carne magra dos 6 aos 15 kg. Foi usado o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos (níveis de treonina), cinco repetições e três animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 18% PB e 1,108% lisina total, suplementada com cinco níveis de L-treonina, resultando em dietas com níveis de 0,682; 0,732; 0,782; 0,832; e 0,883% de treonina total. Observou-se variação quadrática para ganho de peso diário (GDP), que aumentou até o nível de 0,77%, e para consumo de ração (CR), que aumentou até o nível estimado de 0,73%. Os níveis de treonina também influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar (CA), que melhorou até o nível de 0,82%. A relação da lisina digestível verdadeira:treonina digestível verdadeira, no nível que proporcionou os melhores resultados de CA, correspondeu a 100:73. Concluiu-se que leitões com alto potencial genético para carne magra dos 6 aos 15 kg exigem 0,77% de treonina total na ração para máximo ganho de peso e 0,82% para melhor conversão alimentar.