Centro de Ciências Agrárias

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11727

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 18
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Soja integral processada (fermentada e extrusada) e farelo de soja em substituição ao leite em pó em dieta de leitões desmamados aos 14 dias de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-12-27) Soares, José Luis; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloízio Soares; Ferreira, Célia Lúcia de Luces F.; Hannas, Melissa Izabel; Apolônio, Lourdes Romão
    O experimento foi realizado para avaliar o efeito da utilização de soja integral fermentada (SIF), soja integral extrusada (SIE) e farelo de soja (FS), em substituição ao leite em pó (LP) da dieta, sobre desempenho e alterações morfológicas do sistema digestivo de leitões dos 14 aos 35 dias e dos 14 aos 56 dias e o seu efeito residual dos 36 aos 56 dias de idade. Foram utilizados 96 leitões machos, mestiços (Landrace x Large White), desmamados aos 14 dias de idade, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos, quatro repetições e seis animais por unidade experimental. A fonte de proteína influenciou o desempenho dos leitões dos 14 aos 35 e dos 14 aos 56 dias de idade. Os animais que receberam dieta com LP apresentaram maior ganho de peso nas três primeiras semanas após o desmame e no período total. No entanto, no período de 36 aos 56 dias, não se observou influência dos tratamentos sobre o desempenho dos animais. Verificou-se efeito da fonte de proteína na altura de vilosidade (AV), na relação vilosidade: cripta dos leitões abatidos aos 21 dias de idade e na AV dos animais abatidos com 35 dias de idade. Os animais que receberam dieta com LP apresentaram maior AV que os dos demais tratamentos. Concluiu-se que o LP pode ser substituído pela SIE e pelo FS nas dietas de leitões desmamados aos 14 dias de idade e os altos níveis de fatores antitripsina na SIF comprometeram os resultados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Níveis de Lisina para leitoas selecionadas geneticamente para deposição de carne magra, dos 60 aos 95 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-13) Fontes, Dalton de Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloisio Soares; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Gomes Júnior, Carlos Alberto Gil
    Foram utilizadas 50 leitoas mestiças (Hampshire, Landrace Belga, Pietran) com peso inicial médio de 60,23±0,49 kg e alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para avaliar diferentes níveis de lisina. Foi usado delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 15,8% de proteína bruta, suplementada com cinco níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 0,75; 0,85; 0,95; 1,05; e 1,15% de lisina. Não se observou efeito dos tratamentos sobre consumo de ração e ganho de peso diário, entretanto, o consumo de lisina diário elevou-se de forma linear com o aumento do nível de lisina da ração. Houve efeito quadrático dos níveis de lisina sobre a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo, que reduziram até o nível de 1,00% de lisina ou 0,302% /Mcal de ED, o que correspondeu a um consumo estimado de lisina de 23,90 g/dia. Não se observou efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de água e proteína e taxa de deposição de proteína na carcaça, entretanto, a porcentagem e a taxa de deposição de gordura diminuíram de maneira linear. Concluiu-se que leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra, dos 60 aos 95 kg de peso vivo, requerem 1,00% de lisina (0,302%/Mcal de ED) e 0,90% (0,272%/Mcal de ED) de lisina digestível verdadeira, para máximo desempenho, o que corresponde a consumo diário de lisina total e digestível de 23,9 e 21,5 g, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Níveis de lisina para leitoas selecionadas geneticamente para deposição de carne magra, dos 30 aos 60 kg, mantendo constante a relação entre Lisina e Metionina+Cistina, Treonina, Triptofano, Isoleucina e Valina
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-13) Fontes, Dalton de Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Conhalato, Giane da Silva; Pereira, Mariana Aragão
    Foram utilizadas 40 leitoas mestiças (Hampshire, Landrace Belga, Pietran) com peso inicial médio de 30,1±1,25 kg e alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para avaliar diferentes níveis de lisina. Foi usado delineamento de blocos ao acaso com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 17,5% de proteína bruta, suplementada com quatro níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 1,00; 1,10; 1,20; e 1,30% de lisina. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de treonina, metionina, isoleucina, valina e triptofano, resultando em rações nas quais a relação entre estes aminoácidos e a lisina se manteve constante em 67, 62, 60, 68 e 19%, respectivamente, com base na digestibilidade verdadeira. Não se observou efeito dos tratamentos sobre consumo de ração, ganho de peso diário e concentração de uréia no soro sangüíneo dos animais, entretanto, os animais pareceram ter atingido o potencial genético máximo para ganho de peso no nível de lisina de 1,10% (0,329%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina de 22 g/dia. Observou-se efeito linear sobre o consumo de lisina diário, que aumentou, e a conversão alimentar, que reduziu com o aumento do nível de lisina da ração. O nível de 1,30% (0,389%/Mcal de ED) ou 1,19% (0,356%/Mcal de ED), correspondente a um consumo de lisina total e digestível, respectivamente, de 24 e 22,1 g/dia, proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar de leitoas dos 30 aos 60 kg, quando se utilizou o conceito de proteína ideal na formulação das rações experimentais.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-11-04) Pozza, Paulo Cesar; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloísio Soares; Leão, Maria Ignêz; Santos, Magali Soares dos; Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa
    Foram utilizadas 40 leitoas, com peso médio inicial de 15,47 kg, distribuídas em um delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,49; 0,54; 0,59; 0,64; e 0,69% de treonina), quatro repetições e dois animais por unidade experimental, com o objetivo de estimar a exigência de treonina digestível para leitoas de 15 a 30 kg. As rações experimentais foram formuladas à base de milho, sorgo, farelo de soja e glúten de milho, suplementadas com minerais, vitaminas e aminoácidos, tendo sido fornecidas à vontade aos animais. No final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 33,36 kg, foram coletadas amostras de sangue para análise de uréia no soro sangüíneo. A determinação da exigência de treonina total foi realizada com base nos parâmetros de desempenho e teor de uréia no soro sangüíneo e estimada por meio dos modelos quadrático e, ou, descontínuo LRP. Na determinação da exigência de treonina digestível verdadeira, foi utilizado um coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira da treonina da ração basal de 84,6%, em que a treonina sintética foi considerada 100% digestível. Observou-se efeito quadrático dos níveis de treonina sobre o consumo de ração, a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo. Entretanto, para o teor de uréia no soro sangüíneo, o modelo descontínuo LRP permitiu melhor ajustamento dos níveis de treonina em relação aos resultados obtidos. A exigência de treonina total foi estimada em 0,60% e a de treonina digestível verdadeira, em 0,53%.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Níveis dietéticos de lisina para suínos da raça Landrace dos 15 aos 30 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-08-29) Moretto, Valéria; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Fontes, Dalton de Oliveira
    Com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina total para suínos da raça Landrace, machos inteiros e fêmeas, de 15 a 30 kg de peso, foram conduzidos dois experimentos. Utilizaram-se 50 fêmeas no experimento I e 50 machos inteiros no experimento II, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram de uma ração basal suplementada com cinco níveis de L-lisina.HCl, resultando em rações com 0,85; 0,95; 1,05; 1,15; e 1,25% de lisina, em ambos os experimentos. No experimento I, o consumo de ração médio diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. Ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça aumentaram de forma linear com o nível de lisina da ração. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 1,08% de lisina. No experimento II, os tratamentos não influenciaram o consumo de ração médio diário e a conversão alimentar. Constatou-se efeito quadrático dos níveis de lisina sobre ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça. Os melhores resultados de ganho de peso foram observados no nível de 1,08% de lisina. A exigência de lisina total na ração, para a fase inicial de desenvolvimento (15 a 30 kg), foi de 1,08%, para ambos os sexos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da temperatura ambiente sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-02) Oliveira Neto, Adhemar Rodrigues de; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Ferreira, Rony Antonio; Maximiano, Humberto do Carmo; Gasparino, Eliane
    O efeito da temperatura ambiente sobre desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com dieta controlada e dois níveis de energia metabolizável foi avaliado. Cento e sessenta frangos de corte machos Hubbard, de 21 dias de idade, com 791+4,12 g de peso médio inicial, foram alojados em ambiente com temperatura termoneutra (23,3±0,58oC) ou quente (32,3±0,31oC) até 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (nível de energia metabolizável [3075 e 3300 kcal de EM/kg] e temperatura ambiente [termoneutro e calor]), com cinco repetições e oito aves por unidade experimental. As aves receberam iguais quantidades de ração nos dois ambientes. Ganho de peso e conversão alimentar foram influenciados negativamente pelo calor. Embora os pesos absolutos da carcaça e dos cortes (coxa, sobrecoxa, pernas e peito) e o rendimento de peito dos frangos mantidos sob estresse de calor tenham reduzido, o rendimento de carcaça aumentou. Os pesos, absoluto e relativo, das penas foram menores para os animais mantidos no calor. Os pesos, absoluto e relativo, da gordura abdominal foram maiores para os frangos de corte criados no calor. A alta temperatura ambiente reduziu os pesos, absoluto e relativo, de coração, fígado, moela e intestinos, entretanto, o peso relativo dos pulmões e do proventrículo não foi influenciado. O estresse de calor influenciou negativamente o desempenho, reduziu o rendimento de peito e o peso de órgãos vitais, bem como aumentou a gordura abdominal de frangos de corte, independente do nível energético da ração.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Proteína bruta para suínos machos castrados mantidos em ambiente de conforto térmico dos 15 aos 30 kg
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-09-29) Hannas, Melissa Izabel; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Ferreira, Aloízio Soares; Lopes, Darci Clementino; Soares, José Luiz; Moretti, Andréa Monica
    Este experimento foi realizado para determinar a exigência de proteína bruta para suínos mestiços (Landrace x Large White), machos, castrados dos 15 aos 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico. Durante o período experimental, a temperatura da sala manteve-se em 23,1±1,19°C, com umidade relativa de 80,6±4,59% e índice de temperatura do globo e umidade de 69,85±1,38. Foi usado um total de 60 leitões mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 14,8±0,85kg e final de 29,3±2,42 kg. Foi usado delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (17,0; 18,0; 19,0; 20,0; e 21,0% de proteína bruta), seis repetições e dois animais por unidade experimental. O nível de proteína bruta na ração influenciou o ganho de peso diário e os consumos de proteína e lisina diários, que aumentaram linearmente. Entretanto, a conversão alimentar diminuiu linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre os consumos de ração e energia diários. A taxa de deposição de gordura não foi influenciada, enquanto a taxa de deposição de proteína aumentou quadraticamente até o nível de 20,0% de proteína bruta. Os pesos absolutos do fígado e do intestino e o peso relativo do fígado aumentaram linearmente com o crescente nível de proteína bruta da ração. A concentração de uréia plasmática não foi influenciada pelos níveis de proteína bruta da ração. Suínos mestiços, machos, castrados de 15 a 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico exigem 20,0% de proteína bruta na ração, correspondente a 0,90% de lisina total ou 57 g de proteína/Mcal ED. O nível de uréia no plasma sangüíneo não foi um parâmetro adequado para estimar a exigência de proteína bruta.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho e características de carcaça de frangos de corte submetidos à restrição alimentar em diferentes períodos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-11-24) Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Marcelo Aparecido da
    Foi realizado um experimento com 1120 aves da linhagem Hubbard para estudar a restrição alimentar sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. Quatro níveis de restrição alimentar foram testados (0,0; 15,0; 30,0; e 45,0%) dois sexos e dois períodos (8 a 14 e 8 a 17 dias de idade). Foi usado delineamento experimental, com quatro repetições e 20 aves por unidade experimental. Peso corporal, ganho de peso, consumo de ração, vísceras não-comestíveis, gordura abdominal e rendimento de carcaça, perna e peito diminuíram nos maiores níveis de restrição alimentar, porém houve melhora da conversão alimentar. O peso de vísceras comestíveis aumentou até o nível de 22,29% de restrição alimentar e o de filé de peito reduziu somente em altos níveis de restrição alimentar, o que indica a pouca viabilidade da aplicação de programas de restrição alimentar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade de amilase em quimo de três espécies tropicais de peixes teleostei de água doce
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-03-16) Seixas Filho, José Teixeira de; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; Gomide, Andréa Tassis de Mendonça; Menin, Eliane
    O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade de amilase no quimo presente nos intestinos médio e posterior, ou reto, em três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce: piracanjuba, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), piau, Leporinus friderici (Bloch, 1794), onívoros, e surubim, Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829), preferencialmente carnívoro, visando fornecer referência à nutrição para o ajuste da alimentação artificial. As atividades de amilase foram determinadas usando-se kit BIOCLIN com metodologia modificada por CARAWAY (1959). Os resultados monstraram atividade específica média (2106,33 UA/mg) para amilase do piracanjuba e foram 91,74% menor em comparação ao piau (25.488,14 UA/mg), ambos de hábito alimentar onívoro, enquanto a atividade específica da amilase para o piracanjuba foi 89,06% menor em relação ao surubim (19.246,80 UA/mg), carnívoro, o qual apresentou atividade específica da amilase 24,49% menor em relação à do piau. Os dados sugerem que a grande diferença da atividade específica de amilase entre o piau e o piracanjuba possui ligação com sua morfometria e o complexo arranjo das pregas da mucosa dos intestinos médio e posterior. Além disso, a atividade de amilase do surubim indica possibilidade de uso de ração contendo carboidratos, porém estudos adicionais são necessários para a avaliação do comportamento dessas espécies na alimentação artificial.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Níveis de energia digestível para suínos machos castrados dos 30 aos 60 kg mantidos em ambiente de alta temperatura
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-12-04) Tavares, Sandra Lúcia da Silva; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Ferreira, Aloísio Soares; Fontes, Dalton de Oliveira
    Com o objetivo de avaliar os efeitos de níveis de energia digestível (ED) sobre o desempenho e a taxa de composição da carcaça, foram usados 50 suínos machos castrados, dos 30 aos 60 kg de PV, mantidos em ambiente de alta temperatura (32,00 ± 0,88°C). Foi usado delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (3100, 3250, 3400, 3550 e 3700 kcal de ED/kg de ração), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. O nível de ED da ração influenciou quadraticamente o ganho de peso diário e os consumos de ração, energia e proteína dos animais. A conversão alimentar melhorou linearmente em função dos níveis crescentes de ED da ração. O nível de ED da ração não influenciou a taxa de deposição de proteína, mas a deposição de gordura aumentou linearmente. Os melhores resultados de ganho de peso foram obtidos com o nível estimado de 3486 kcal de ED, enquanto o nível de 3700 kcal de ED proporcionou os melhores resultados de conversão alimentar.